Coletivo Feminino Plural: organização fundada em 1996, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, atua no movimento de mulheres por meio de articulações locais, regionais, nacionais e internacionais, integrando redes e campanhas, propugnando por políticas públicas, o cumprimento dos instrumentos nacionais e internacionais de direitos humanos das mulheres e o fim de todas as formas de violências e discriminações sobre mulheres e meninas. Trabalha pelo empoderamento feminino e integra grupos de relatoria e monitoramento das Convenções e Tratados Internacionais. Presta assessoramento e consultoria sobre políticas públicas, ministra cursos e capacitações.
http://femininoplural.org.br/site/
Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos: articulação política nacional do movimento de mulheres, feminista e antirracismo, fundada em 1991. Tem abrangência nacional, estando composta por 12 Regionais organizadas no Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Goiás, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Distrito Federal. Está presente em cerca de 30 instâncias nacionais, governamentais e não-governamentais que incidem sobre as políticas públicas de saúde. Integra relatorias nacionais e internacionais de saúde e direitos humanos das mulheres.
Comitê da América Latina e do Caribe para os Direitos da Mulher (CLADEM/Brasil): rede feminista que trabalha para contribuir à plena vigência dos direitos das mulheres na América Latina e Caribe, utilizando o direito como um instrumento de mudança. Conta com status consultivo na Categoria II perante as Nações Unidas desde 1995 e goza de reconhecimento para participar nas atividades da OEA desde 2002.
http://www.cladem.org/index.php
Núcleo Interdisciplinar de Estudos sobre Mulher e Gênero (NIEM/UFRGS): vinculado ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, conta com a participação de professoras/es, pesquisadoras/es, funcionárias/os e alunas/s de diversas áreas. Atua desde 1984 como articulador dos segmentos feminino e masculino junto ao meio acadêmico e como elemento de ligação entre a Universidade e a Comunidade Rio-grandense. Fomenta o ensino e a pesquisa sobre a Questão da Mulher e as Relações de Gênero por meio da realização de programas e eventos junto aos meios científicos e feministas locais, nacionais e internacionais.
Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras: tem como missão promover uma política articulada de ONGs de mulheres negras brasileiras na luta contra o racismo, o sexismo, a opressão de classe, a lesbofobia e outras formas de discriminação, contribuindo para a transformação das relações de poder e para a construção de uma sociedade equânime.
http://www.amnb.org.br/site/
Associação Casa da Mulher Catarina: grupo feminista autônomo organizado desde maio de 1989 em Florianópolis, é um projeto de extensão do Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Promove seminários, palestras, oficinas, cursos e programas de capacitação nas ações de controle social dentro da perspectiva de gênero, raça/etnia, em conjunto com as prefeituras municipais, governos estaduais, diversos Ministérios, demais grupos e redes feministas.Participa da formulação e reivindicação de políticas visando fortalecer a condição feminina. Presta consultoria sobre todos os temas em que atua.
http://www.casadamulhercatarina.com.br/
Comissão de Cidadania e Reprodução (CCR): fundada em 1991, com sede em São Paulo, no Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), reúne profissionais das áreas de ciências sociais, médicas, humanas e jurídicas e incide sobre as realidades nacionais, produzindo informação e gerando subsídios para a atuação de movimentos sociais e a formulação e monitoramento de políticas públicas. Através da realização de pesquisas, do desenvolvimento de metodologias inovadoras de atuação e pela produção de conhecimento e de debates, a CCR potencializa o pensamento estratégico e o fluxo de informações entre diferentes segmentos da sociedade.
http://www.ccr.org.br/
ECOS - Comunicação em Sexualidade: organização não-governamental com sede em São Paulo, tem 20 anos de atuação consolidada na defesa dos direitos humanos com ênfase nos direitos sexuais e direitos reprodutivos, em especial de adolescentes e jovens, com a perspectiva de erradicar as discriminações relativas a gênero, orientação sexual, idade, raça/etnia, existência de deficiências, classe social. As atividades estão estruturadas em cinco eixos: comunicação, projetos e pesquisas, educação continuada e capacitação, advocacy e consultoria.
http://www.ecos.org.br/index2.asp
Gestos - Soropositividade, Comunicação e Gênero: fundada em maio de 1993, com sede em Recife, Pernambuco, a Gestos tem por objetivo defender os Direitos Humanos das pessoas soropositivas para o HIV e das populações vulneráveis às doenças sexualmente transmissíveis e ao vírus que provoca a AIDS. A instituição atua nas áreas de Educação, Comunicação e Políticas Públicas na perspectiva da Cidadania Sexual, Equidade de Gênero e Justiça Social. Além de programas realizados junto às populações de baixa renda, a Gestos monitora e incide em políticas públicas, em atuação que alcança espaços de controle social nas esferas local, regional e internacional, bem como em conselhos municipais, estaduais, nacionais e em articulação direta no espaço das Nações Unidas e suas agências.
Instituto Brasileiro de Inovações pró-Sociedade Saudável/Centro Oeste (IBISS/CO): criado em 1993, tornou-se autônomo em 2000. Executa ações com grupos em situação de vulnerabilidade e discriminação, estimulando o protagonismo e a visibilidade sócio-política. Entre os serviços que presta estão a construção de metodologias e ferramentas sociais envolvendo lideranças e organizações de base; assessoria a gestores públicos e organizações não-governamentais; articulação de ações, políticas e atores sociais com vistas ao empoderamento coletivo; pesquisa, monitoramento e avaliação do impacto de grandes projetos de desenvolvimento e políticas públicas; extensão universitária com formação de estudantes por meio de estágio e apoio à pesquisa; produção de publicações, participação em mesas de conversação, capacitação e debates.
http://www.ibiss-co.org.br/site/
Plataforma DHESCA Brasil: articulação nacional de 36 movimentos e organizações da sociedade civil que desenvolve ações de promoção, defesa e reparação dos Direitos Humanos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais (abreviados em Dhesca), visando ao fortalecimento da cidadania e à radicalização da democracia. Atua em três frentes: Monitoramento em Direitos Humanos no Brasil; Integração Regional e Relatorias de Direitos Humanos.
http://www.dhescbrasil.org.br/
THEMIS Gênero, Justiça e Direitos Humanos: criada em 1993 por um grupo de advogadas e cientistas sociais feministas com o objetivo de enfrentar a discriminação contra mulheres no sistema de justiça. Sua missão é ampliar as condições de acesso à justiça. É uma organização não-governamental com sede em Porto Alegre (RS/Brasil).
http://themis.org.br/
Agência Patrícia Galvão: iniciativa do Instituto Patrícia Galvão, criada em 2009 para atuar na produção de notícias e conteúdos sobre os direitos das mulheres brasileiras. Pretende dar maior amplitude à cobertura jornalística, influindo no comportamento editorial sobre problemas, propostas e prioridades que atingem 51% da população do país: as mulheres.
http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/