President Andrew Jackson
"If Congress has the right under the Constitution to issue money, it was given them to use themselves, not to be delegated to individuals or corporations. Controlling our currency, receiving our public moneys, and holding thousands of our citizens in dependence ... would be more formidable and dangerous than a Military power of the Enemy." - Se o Congresso tem o direito segundo a Constituição de emitir dinheiro, este direito foi-lhe dado para o utilizar, não para ser cedido a indivíduos ou corporações. O controlo da nossa moeda [por indivíduos ou corporações], recebendo os nossos dinheiros públicos, e mantendo milhares dos nossos cidadãos sob a sua dependência ... seria mais terrível e perigoso que o poder militar do inimigo.
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É ingénuo pensar-se que os bancos são empresas como outras quaisquer, que competem entre si por depositantes a prazo a quem remuneram com um determinado juro, e por clientes a quem concedem crédito a um juro superior.
Os bancos são as únicas entidades a quem o Banco Central Europeu empresta dinheiro (criado a partir do nada) a uma taxa próxima de 0%, e que, por seu turno, o emprestam a 3%, 4%, 5%, etc., a Estados, Empresas e Famílias. O BCE está impedido pelos seus próprios estatutos de emprestar dinheiro diretamente aos Estados.
Este privilégio fantástico dos bancos em obter dinheiro a um juro de quase 0% do Banco Central Europeu e a emprestá-lo a um juro muito superior a Estados, Empresas e Famílias, implica necessariamente a existência de um monopólio bancário a funcionar a nível mundial.
O Parasitismo Financeiro
Existe no mundo de hoje, ao que tudo indica, uma força
financeira centralizada operada por meia dúzia de homens que está a levar
a cabo um jogo gigantesco e secretamente organizado, tendo o mundo como
tabuleiro e o controlo universal como aposta.
Hoje ninguém acredita que a finança seja nacional nem ninguém acredita que a finança internacional esteja em competição. Existe
tanta concordância nas políticas das principais instituições bancárias de cada
país como existe nas várias secções de uma fábrica – e pela mesma razão, são
operadas pelas mesmas fontes e com os mesmos objectivos.
Certamente, as razões económicas já não conseguem explicar
as condições em que o mundo se encontra hoje em dia. Nem sequer a
explicação usual da "crueldade do capital". O trabalho tem até agora
acreditado que o capital era o céu por cima dele, mas existe um céu ainda mais alto que nem o capital nem o trabalho se deram conta nas suas lutas um com o outro. Esse céu ainda não recuou até agora.
O Capital Financeiro acima do capital produtivo
Aquilo a que chamamos capital é normalmente dinheiro usado
na produção, e referimo-nos de forma errada ao fabricante, ao gerente do
trabalho, ao fornecedor de ferramentas e empregos – referimo-nos a ele como o "capitalista". Mas não! Ele não é o capitalista no verdadeiro sentido do termo.
Porque, ele próprio tem de ir ao capitalista pedir o dinheiro que precisa para financiar os seus projectos. Existe um poder acima dele – um poder que o trata muito mais duramente e o controla de uma maneira mais implacável que ele alguma vez se atreveria a fazer com o trabalho.
Na verdade, é uma das tragédias dos nossos tempos, que o "trabalho" e o "capital" lutem um com o outro, quando as condições contra as quais cada um deles protesta, e com as quais cada um deles sofre, não está ao seu alcance o poder para o remediar, a não ser que arranjassem uma forma de arrancar à força o controlo mundial de um grupo de financeiros internacionais que forjam e controlam estas condições.
Existe um super-capitalismo que é totalmente sustentado pela
ficção de que o dinheiro é riqueza. Existe um super-governo que não é aliado de governo nenhum, que é independente de todos eles, e que, no entanto, mexe os cordelinhos de todos eles.
"Os despojos pertencem ao vencedor" diz um velho ditado. E, de certo modo, é verdade que se todo este poder de controlo foi adquirido e mantido por uns poucos homens, então, ou eles são super-homens contra quem é inútil resistir, ou são homens comuns a quem o resto do mundo tem permitido obter um grau de poder indevido e perigoso.
A primeira prole dos Rothschilds
Crê-se que a família Rothschild é hoje proprietária de mais da metade da riqueza do planeta, estimada pelo Credit Suisse em aproximadamente 231 mil biliões de dólares (US $231.000.000.000.000).
Comentário
A humanidade permitiu que a criação e a manipulação do Dinheiro se concentrasse em meia-dúzia de mãos, possibilitando que um punhado de indivíduos se apoderasse, por via disso, de praticamente toda a riqueza do mundo. Em suma, graças a um meio fictício - moedas, notas ou bits - usado na troca de bens reais, que criam e manipulam a seu bel-prazer, apossaram-se de tudo em troca de nada.