Cinco (de cinquenta) desejos para 2007 de Miguel Sousa Tavares com os quais concordo
1 - Que alguma reforma fiscal tivesse a coragem de terminar com um sistema iníquo em que eu, com o meu trabalho, pago uma taxa de imposto quatro vezes superior à dos lucros do meu banco.
2 - Que desistissem da OTA, em sinal de respeito pelos que pagam impostos.
3 - Que não privatizassem a TAP nem fizessem mais negócios de compinchas com o património público.
4 - Que o Dr. Pina Moura passe à clandestinidade.
5 - Que morra o TLEBS.
And a deceit:
A Liberdade segundo José Cutileiro
«Urge preservar a liberdade mundial, tarefa em que os EUA têm um papel fulcral. Sem eles, os regimes autoritários imporiam a brutalidade política e jurídica.»
«A liberdade está sempre em risco. Fala-se muito na necessidade de difundir e proteger os chamados ‘bens públicos globais’: a paz é um, a água outro, a saúde seria outro ainda e por aí fora. Mas a liberdade - a liberdade à antiga, a liberdade de 1789, a liberdade de crença, de opinião, de expressão - é mais importante do que todos eles. Essa é a razão pela qual, apesar do Iraque, de Guantánamo e do défice, apesar da ingenuidade, ignorância, arrogância, compadrios e incompetências da administração Bush, a América faz bem ao mundo, que se ela enfraquecesse ou se desinteressasse, se tornaria num lugar pior.»
1 - Que alguma reforma fiscal tivesse a coragem de terminar com um sistema iníquo em que eu, com o meu trabalho, pago uma taxa de imposto quatro vezes superior à dos lucros do meu banco.
2 - Que desistissem da OTA, em sinal de respeito pelos que pagam impostos.
3 - Que não privatizassem a TAP nem fizessem mais negócios de compinchas com o património público.
4 - Que o Dr. Pina Moura passe à clandestinidade.
5 - Que morra o TLEBS.
And a deceit:
A Liberdade segundo José Cutileiro
«Urge preservar a liberdade mundial, tarefa em que os EUA têm um papel fulcral. Sem eles, os regimes autoritários imporiam a brutalidade política e jurídica.»
«A liberdade está sempre em risco. Fala-se muito na necessidade de difundir e proteger os chamados ‘bens públicos globais’: a paz é um, a água outro, a saúde seria outro ainda e por aí fora. Mas a liberdade - a liberdade à antiga, a liberdade de 1789, a liberdade de crença, de opinião, de expressão - é mais importante do que todos eles. Essa é a razão pela qual, apesar do Iraque, de Guantánamo e do défice, apesar da ingenuidade, ignorância, arrogância, compadrios e incompetências da administração Bush, a América faz bem ao mundo, que se ela enfraquecesse ou se desinteressasse, se tornaria num lugar pior.»