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sábado, 8 de maio de 2010

O JARRO

“Uma das principais características dos criativos cineastas iranianos é filmar belas histórias a partir de fatos banais. Assim, o diretor Ebrahim Foruzesh fez em O Jarro.”
Por Elenilson Nascimento
Um filme muito bom que mostra até que ponto a educação pode ser usada, mesmo na mais completa adversidade. Em meio ao deserto iraniano, numa escola, um único jarro que serve de recipiente para os alunos beberem água fazendo com que passem sede e tenham que fazer uma longa caminhada até um rio para se refrescarem.
Mas, de repente, o jarro é quebrado e cria um conflito ideológico mesmo na pobreza latente em meio ao clima árido. Na escola, além da falta de água, não há lápis para os alunos escreverem, não tem energia elétrica e a comida é escassa para toda a comunidade (*muito parecido com uma tal cidade do Salvador que eu conheço!).
Então, surge a figura de um pai de um dos alunos que é capaz de consertar o jarro, mas resiste em ajudar alegando que, se deixar de trabalhar para ir à escola consertar o jarro, não conseguirá levar comida para sua própria família no fim do dia.
Depois de muita discussão, o homem decide consertar o jarro e pede que o professor consiga ovos e cinza para fazer uma massa e poder tapar a rachadura. Então, outro conflito se forma na comunidade. Como um ovo chega a ser a refeição de uma família, muitos pais acham um absurdo desperdiçar sua alimentação para consertar um jarro.
E quando uma das mães, inconformada com a situação, decide tomar a iniciativa para ajudar é logo repreendida pelo machismo iraniano. Sua atitude de sair pedindo dinheiro com as crianças é interpretada como desafio aos homens da comunidade que debocham dela. Em suma, um filme maravilhoso que todos os professores deveriam conferir, mas como muitos preferem aparentar que “amam” Marx, Paulo Freire e por aí vai, não vão nem se dar nem ao trabalho de locar ou baixar o filme, pois preferem repetir “frases feitas” aprendidas nos bancos imundos das universidades de esquinas por serem muito mais fáceis do que “ler o mundo de verdade”.
Por isso que, “trocar ideias com professores” se tornou uma das experiências mais ridículas e constrangedoras que uma pessoa possa passar. Então, qual seria o verdadeiro exercício “intelectual” entre esses “intelectuais” de quadro e pó de giz? A quem possa interessar: baixe esse filme!
>>> Parte 1 <<<
>>> Parte 2 <<<
>>> Parte 3 <<<
download do filme: Kieslowski/Laranja Psicodélica
E. Nascimento especial para o Blog Escola Cidade de Itabuna
fotos: divulgação

sexta-feira, 30 de abril de 2010

A ARCA DE NOÉ

Regressemos à época em que o bravo Noé e a sua família foram informados que iria acontecer um grande dilúvio. Avisado por Deus, Noé construiu uma robusta arca para proteger todas as espécies animais existentes na Terra. À medida que os animais entram para a arca, aos pares, começa a chover cada vez mais, o tempo começa a escassear e a grande e emocionante viagem está prestes a começar.
>>> DOWNLOAD <<<
Senha: PT
fonte: Blog Só Filmaço

quinta-feira, 29 de abril de 2010

O PEQUENO PRÍNCIPE

"O Pequeno Príncipe" é um livro de Antoine de Saint-Exupéry publicado no ano de 1943, nos Estados Unidos. Virou um belo filme, gostoso de assistir, lindo, para rever várias vezes! A clássica história - e preferida das modelos em todo o mundo (*não sei porque!) - de um piloto perdido no deserto e um menino vindo de um lugar distante, está agora aqui para vocês baixarem. Juntos, eles compartilham diversas experiências, como aprender com uma raposa, observar a dança de uma serpente, cuidar de uma única rosa num num mundo de cabeça para baixo.

DOWNLOAD AQUI (Parte 1)
DOWNLOAD AQUI (Parte 2)
DOWNLOAD AQUI (Parte 3)

fonte: Blog Coletânea de Filmes

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

AUDIOBOOK - O PEQUENO PRÍNCIPE (1957)

Este é o relançamento do álbum produzido por Irineu Gracia nos anos 50, que traz uma adaptação do livro “O Pequeno Príncipe”, do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, com tradução de Marcos Barbosa. O disco apresenta a fantástica interpretação do talentoso grupo de teatro de Paulo Autran, com Glória Cometh, Oswaldo Loureiro Filho, Margarida Rey, Benedito Corsi e Aury Cahet. Quem assina a trilha sonora é Tom Jobim.
fonte: Comendo Livros