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28/04/2020

Sobre o quiosque histórico do Príncipe Real...


A resposta da Fabrigimno: «Boa tarde,

Exmos. Senhores,

De acordo com o solicitado somos a informar que fomos consultados para fazer a reparação e restauro do referido quiosque. Mais se informa que da analise que fizemos à mais de um ano, onde concluímos que o quiosque estava em perigo de ruina e por isso aconselhamos a sua reparação com a máxima urgência.

Infelizmente só agora houve autorização e quando pretendíamos começar os trabalhos de consolidação e restauro, verificamos que a degradação da sua sustentação era total, sorte foi não ter havido nenhum acidente.

De imediato tivemos de proceder à remoção cautelosa da coberta, corpo, capeamento exterior da base e demolição total da mesma que se encontrava totalmente apodrecida.

Assim será reconstruído o que tiver de ser reconstruído e restaurado o que poder ser restaurado e todos os trabalhos serão feitos nas instalações da FABRIGIMNO e pela FABRIGIMNO, certamente por alguns dos operários que já fizeram o restauro da cobertura e parte do corpo à mais de 20 anos.

Sem outro Assunto

Atenciosamente,

Tiago Gil»

Foto de Fernando Manuel de Jesus Matias, em 1959 (in Arquivo Municipal de Lisboa)

21/05/2019

Protesto à EPAL/Museu da Água pelo estado actual do lago do Príncipe Real


Exmos. Senhores


Somos a protestar indignados pelo estado deplorável em que se encontra o lago da Patriarcal do Príncipe Real, de que é bem ilustrativa a fotografia em anexo (autoria: Grupo dos Amigos do Príncipe Real).

Relembramos a V. Exas. que este lago é parte integrante de um dos monumentos mais importantes da cidade e do país, situando-se num dos jardins belos de Lisboa e um dos mais visitados, senão o mais visitado, por turistas, pelo que a vergonha que todos sentimos é ainda maior.

Trata-se de um Monumento que se encontra à v/ guarda.

Na hipótese deste “cenário” se relacionar com eventual “mitigação” dos efeitos da seca de 2017, sugerimos que, dada a importância deste espaço, seja instalado um sistema de circulação de água em circuito fechado, como se faz noutros países.

Melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Jorge Pinto, Bernardo Ferreira de Carvalho, Miguel de Sepúlveda Velloso, Nuno Caiado, Ana Celeste Glória, Rui Pedro Martins, Virgílio Marques, Júlio Amorim, Maria Teresa Goulão, Helena Espvall, Jean Teixeira, Pedro Jordão, Pedro de Souza, Jozhe Fonseca, Fernando Silva Grade, Beatriz Empis, Ana Alves de Sousa, António Araújo, Fátima Castanheira, Alexandre Marques da Cruz, Maria do Rosário Reiche, João Oliveira Leonardo, Nuno Vasco Franco, Pedro Machado

CC. PCML, AML, JF e DGPC

18/06/2014

RESERVATÓRIO DA PATRIARCAL EM RISCO


«...Pensámos que o assunto tivesse então sido arquivado mas, há 2 semanas, fomos surpreendidos pela realização de SONDAGENS técnicas em 3 pontos diferentes em redor do jardim do Príncipe Real.

Depois de consultarmos a Direcção Geral do Património Cultural (instância que tutela o património classificado), ficámos estupefactos: trata-se da CONSTRUÇÃO futura de um parque de estacionamento subterrâneo! Ao qual a DGPC deu parecer negativo!!

E o projecto é ainda PIOR que o de 2001 – 4 caves, elevador à superfície, rampas de acesso, construção a 1 metro das galerias do Aqueduto das Águas Livres – o que acarretará efeitos colaterais irreversíveis e imprevisíveis.

Não menos importante será o problema de trazer ainda mais tráfego para a zona, já de si saturada. A promessa de alguns lugares de estacionamento para os moradores não deve iludir-nos, pois isso não resolverá o problema, tal como o parque da Praça Camões não o fez.

Uma melhor mobilidade não se consegue com a vinda de mais carros, mas com transportes públicos, de que aliás a zona já está bem servida: o metro no Rato e no Chiado, além dos autocarros e dos parques nas imediações, dão acesso fácil aos forasteiros. O regresso do eléctrico 24, sim, será sempre uma mais-valia em termos de mobilidade do século XXI.

Por isso, lançámos uma petição «Contra a Construção do Parque de Estacionamento Subterrâneo na Praça do Príncipe Real», disponível em http://amigosprincipereal.blogspot.pt.

Não nos iremos calar enquanto não arquivarem DEFINITIVAMENTE todo e qualquer projecto de estacionamento subterrâneo no Príncipe Real. Esteja atento a mais iniciativas neste âmbito, muito em breve. Obrigado....»

08/11/2013

Ver para crer. Amanhã:


Pode-se visitar o interior do palacete, para ver os danos causados pelas obras ilegais.
Prç do Princípe Real, nº18
10h às 12h e das 12h30 às 16h

24/10/2013

Movimento "Em defesa do Príncipe Real" (3)


Movimento "Em defesa do Príncipe Real" (2)



Movimento "Em defesa do Príncipe Real"



Chegado por e-mail:

«Boa tarde,

Escrevo-lhe relativamente ao movimento recentemente criado na rede social Facebook "Em defesa do Príncipe Real". Este movimento nasceu quando a embaixada dos Emirados Árabes Unidos, em Lisboa, se sentiu no direito de entaipar vãos, cortar sistemas de drenagem de águas, fixar as suas estruturas nas paredes de um Palacete vizinho, propriedade particular.

Em plena praça do Príncipe Real em Lisboa, na zona oeste, existem dois palácios construídos há muitos anos pela Condessa de Penalva de Alva. Foi edificado primeiro o mais pequeno, nº18 actual propriedade de um particular e depois o maior, actual Embaixada dos Emirados Árabes. Naturalmente os edifícios, tendo sido mandados construir pela mesma pessoa, ocupam um terreno cujos limites de propriedade são difíceis de apurar, e não têm qualquer barreira física que os separe.

Durante anos esta situação não foi um problema, mesmo quando os palácios foram vendidos – a relação e gestão do espaço “comum” era civilizada e simples.

Acontece que há cerca de seis meses, sendo a embaixada dos Emirados vizinha do referido palacete nº18, a convivência de espaços comuns tornou-se claramente mais complicada – com a legitimidade própria de qualquer Embaixada ao querer garantir a segurança do seu espaço. A solução mais óbvia seria pensar num gradeamento, chegar a um acordo, dividir o espaço exterior conforme as respectivas cadernetas prediais, e assim se protegia a embaixada do seu vizinho.

Mas em vez de uma solução civilizada a Embaixada entendeu ser mais apropriado construir um volume abarracado, e encostá-lo às janelas de sacada do palacete vizinho, literalmente colado. A imagem de quem está dentro do espaço é aterradora, e a situação é inaceitável.

Como se não bastasse, a Embaixada construiu uma estrutura também colada à parede do vizinho onde colocou um elevador que serve de acesso subterrâneo à Embaixada – esta estrutura impede o acesso a umas escadas que pertencem ao palacete. E para que houvesse espaço para a estrutura encostar serraram um tubo de queda de águas pluviais.

Podem consultar toda a informação na página do Facebook do movimento https://www.facebook.com/EmDefesaDoPrincipeReal?fref=ts Nesta sexta-feira dia 25 de outubro está convocada uma conferência de imprensa que terá ligar no Palacete (nº18 da Praça do Príncipe Real), pelas 11h00 com a presença do Olissipógrafo José Sarmento de Matos; Eng. João Appleton; Dr. Alexandre Melo, Crítico de Arte e Dr. António Rego, representante do proprietário.

Sem outro assunto.

Atentamente,
Inês Teixeira e Cristina Guerra»

03/08/2013

Abate de lódão do Príncipe Real - Censura à CML!


Comunicado dos Amigos do Jardim do Príncipe Real (28.7.2013):


«Censura à Vereação do Ambiente Urbano, Espaços Verdes e Espaço Público.


A Vereação do Ambiente Urbano, Espaços Verdes e Espaço Público merece ser censurada pela desastrada intervenção que levou a cabo no Jardim do Príncipe Real e pela continuada recusa em assumir e corrigir, na medida do possível, os erros cometidos. Alguns desses erros, embora à custa de grandes gastos e fortes incómodos para os utentes e habitantes da zona, são reversíveis, como é o caso do piso do Jardim.

Outros, infelizmente, não tem reparação possível. É o caso das agressões ao coberto arbóreo.

Para além do abate de árvores em bom estado de saúde, o descuidado modo como foram realizadas as obras, com o uso de maquinaria pesada, abertura de profundos roços junto às árvores, tem tido gravosas consequências na saúde de grande número de exemplares do jardim, como aqui se tem vindo a dar nota.

Infelizmente a degradação não pára. O grande lódão que se encontra no topo Norte do Jardim, defronte ao Palacete Ribeiro da Cunha, que tinha já sido alvo do corte de uma pernada, será agora abatido.

Este imponente lódão encontrava-se em perfeito estado de saúde antes da intervenção, como o atesta o facto de, após inspecção pelos serviços camarários, não ter sido incluído na lista de árvores a abater ou a tratar.

Mas pouco tempo após as obras uma das suas pernadas começou a mostrar sinais de rotura pelo que foi cortada. Os roços, ver foto anexa, que foram efectuados junto a essa árvore não terão sido alheios a esse facto. Mas a árvore continuou a ressentir-se desses mau tratos, pelo que irá agora ser abatida segundo a nota camarária que nela se encontra afixada.

Irá ser substituída, afirma a mesma nota. Seja, mas quantos anos teremos nós, terão todos os utentes deste Jardim, de esperar para voltar a ter preenchido de verde e de sombra todo o espaço que agora ficará vazio? Tudo isto teria sido evitável tivesse havido da parte desta vereação mais respeito e cuidado ao lidar com este, outrora, romântico Jardim.»

...

Primeiro, a CML mutila-o e passa-lhe a sentença (ex. igual na magnólia da Praça de Londres...), agora o abate por motivos de segurança??? Ah, grandes Espaços Verdes da CML!

10/04/2012

Ex Libris do Príncipe Real em acelerada degradação.

Fruto da sua já vetusta idade e dos maus-tratos que tem sofrido nos últimos anos eis o actual estado do chamado 'Cedro do Buçaco':
A fotografia seguinte, tirada em 2009 por Margarida Bica, é bem demonstrativa da rápida degradação que se está a verificar no Cupressus Lusitanica desde essa data que - coincidência? - foi a do início da desastrosa e desastrada intervenção no Jardim:

ver mais aqui.

24/02/2010

Pontos nos ii nos pontos nos ii (*)


Tomou o Grupo de Amigos do Príncipe Real conhecimento de um artigo da autoria do responsável pela Direcção Municipal do Ambiente Urbano da CML (edição de hoje do Jornal Público), no qual pretensamente são colocados "os pontos nos ii" no que toca ao processo de reabilitação em curso no Jardim do Príncipe Real, projecto, lembramos, da responsabilidade, ainda que intermédia, do autor do referido artigo.

Face à evidência do que é escrito no mesmo, cumpre-nos, ainda que nos tornemos repetitivos, realçar o seguinte:

1. Finalmente, a CML, pela mão do autor do artigo em apreço, assume que o abate das 49 árvores, 9 das quais no interior do Jardim, não teve por base critérios de índole fitossanitária (relativamente aos quais, aliás, apenas tem de facto análises para 10 das árvores ainda em pé das 62 destinadas ao abate), mas antes critérios, subjectivos, de ordem estética, designadamente ao considerar que os choupos de alinhamento já abatidos foram-no porque "inadequados ao ambiente urbano".

Ou seja, o jardim muda radicalmente de aspecto porque a CML assim o entende.
E muda o jardim propriamente dito e os dois anexos a Poente, que passaram de áreas verdes a empedrados.
E as áreas arrelvadas que dimunem drasticamente para passarem a prados e vegetação rasteira.


2. Não existe nenhum parecer escrito da Autoridade Florestal Nacional autorizando, ou proibindo, o abate de árvores, e, uma vez que o projecto da CML interfere no raio de protecção (leia-se rede radicular) das árvores que se encontram classificadas, tal constitui uma ilegalidade evidente.

3. Também o parecer do IGESPAR, a quem forçosamente compete decidir por se tratar de uma intervenção em espaço, a Praça do Príncipe Real, sobejamente rico em matéria patrimonial e histórica, nos parece estranho, uma vez que começou por ser negativo (com uma determinada presidência) para imediatemente a seguir ser favorável (com outra e nova presidência).

4. Os considerandos do artigo em apreço relativamente ao suposto cumprimento escrupuloso por parte da CML dos critérios subjacentes à temática Jardins Históricos parecem-nos evidentemente despropositados face à posição da respectiva associação, formulada, aliás, em artigo já publicado no mesmo diário.
Qualquer observador mais atento reparará na total falta de protecção das árvores envolventes, na maquinaria pesada que operou e ainda opera no jardim - e o impacto negativo que isso tem em solos saturados de água - no abate de 49 árvores de uma só vez e o forte impacto ambiental que isso tem no espaço circundante...na abertura dos roços junto das raízes, de que temos fotos, tudo isso contraria absoluta e totalmente as recomendações da Carta de Florença, que defende que qualquer intervenção num Jardim Histórico seja feita sempre de forma gradual, a fim de minimizar os impactos!

Finalmente, o Grupo de Amigos do Príncipe Real reitera que continuará a falar verdade, pelo que continuará a divulgar informação factual sobre este assunto a quem de direito e na medida das suas possibilidades, tendo para o efeito já agendadas audiências a várias instâncias.


'Amigos do Príncipe Real'

PS Este grupo nunca levantou a questão do desenho dos caminhos não estar a ser respeitado. A questão que colocamos e continuamos a colocar é a da adequação do pavimento em saibro estabilizado para um Jardim que tem a carga humana deste Jardim, nomeadamente na sua orla Norte.


(*) Retirado do blogue dos Amigos do Príncipe Real)

11/02/2010

Obras do Príncipe Real escaparam a um embargo devido a promessas da CML

In Público (11/2/2010)
Por José António Cerejo

«Um advogado de Lisboa, que na quinta-feira apresentou uma queixa ao provedor de Justiça por causa das obras do jardim do Príncipe Real, esteve à beira de as embargar em meados de Dezembro. A iniciativa tinha de ser formalizada até 23 de Dezembro - data em que terminava o prazo legal de um mês desde o início da intervenção - e só não foi por diante porque o munícipe entendeu que as garantias dadas pelo vereador Sá Fernandes numa sessão pública, a 16 de Dezembro, satisfaziam as suas preocupações.

Passado um mês meio, porém, Tiago Taron concluiu que a situação continua a revestir-se de "contornos de ilegalidade, desrespeito pelos munícipes e manifesta falta de verdade no desempenho de um cargo político como é o de vereador", referindo-se a Sá Fernandes. Situação essa que o levou a dirigir uma extensa "denúncia" ao provedor, pedindo-lhe a sua intervenção, com vista à reposição da legalidade, através da actuação da Autoridade Florestal Nacional (AFN) e do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico.

Na queixa, o autor, que já em 2 de Dezembro tinha admitido embargar extrajudicialmente a obra numa carta dirigida a Sá Fernandes, explica que no dia 15 fez uma última tentativa para o fazer recuar. Nesse sentido procurou transmitir novamente a sua intenção ao vereador, através de um conhecido de ambos, tendo sido depois questionado sobre "as condições que colocava" para não avançar.

A mais importante delas prendia-se com a obtenção de um parecer favorável da AFN e com o seu acompanhamento dos trabalhos. Segundo explica, foi o compromisso assumido publicamente pelo autarca, no dia 16, de que iria fazer intervir activamente a AFN, que o levou a desistir do embargo. Face ao incumprimento dessa promessa e à persistência de outras ilegalidades nas obras do jardim, o munícipe decidiu agora queixar-se ao provedor de Justiça.»

04/02/2010

03/02/2010

Eis o blogue dos Amigos do Príncipe Real


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