domingo, 19 de outubro de 2014

Política, nós e eles


– Você é burro porque vai votar no "PX".
– Você é que é porque seu candidato é uma M.
– Não dá para falar com ignorante.
– Vou te tirar do meu facebook.
– Pode tirar, demorou.
– Pluft (tirou) 

domingo, 12 de outubro de 2014

Eleições, mitos e piadas


Já terminou o primeiro turno das eleições, então tá mais do que na hora de eu falar algumas coisas. Não vou fazer propaganda partidária, pelo menos não agora, pois sempre procurei separar o meu hobby, que é o Histórias, estórias e outras polêmicas de política, apesar de que alguns textos falam sobre isto, mas são sobre fatos e não candidatos. Só não sei se vou resistir até o dia 26 – risos.
É mito dizer que voto branco ou nulo conta para quem está na frente. Isto é uma grande falta de informação. Anular o voto, o mesmo serve para votar em branco, pode sim ajudar quem está ganhando e não contar como voto. Eu explico: Um candidato a presidente, governador ou prefeito de cidades com mais de 200 mil eleitores estará eleito se conseguir 50% dos votos válidos + 1. Vejam bem, é outra coisa errada dizer que ele precisa de 51%, pois tem muita diferença neste cálculo. Ele pode ser eleito no primeiro turno com 50,00000001% dos votos válidos, pois qualquer coisa maior que 50% é maioria.
Os votos válidos são compostos pela soma dos votos em candidatos de cada cargo acima citados, ou seja, votando nulo ou branco tu estás excluindo teu voto deste cálculo e diminuindo os votos válidos. Isto faz com que o candidato que está na frente precise de menos votos para chegar ao número que precisa. Aí é que ele é ajudado.
Vamos fazer um cálculo simples. É claro que com valores simbólicos em uma amostragem pequena. Então, dentro da nossa simulação vamos supor uma cidade com 1000 eleitores, a votação do quadro abaixo e que tu sejas um eleitor que tenha votado nulo.
Veja o quadro:

domingo, 5 de outubro de 2014

Hóspedes em minha casa


Já disse aqui que entre minhas horas de folga, que atualmente são muitas, eu tento me virar com afazeres diversos como utilizar sobras para construir alguma coisa como bancos. Como os meus bancos já estão prontos, eu resolvi fazer um móvel de apoio para colocar o meu gaveteiro de plástico em cima ficando a uma altura mais confortável.
E nesta semana, eu iniciei este projeto.  Após concluir, fui lavar as mãos no tanque que fica nos fundos da minha casa, eu tomei um susto. Dentro do tanque tinha um filhote de gambá.
Ele soltava gritinhos que mais parecia com o som de uma máquina de fotografia de um celular quando uma foto é tirada.
Eu o deixei lá, pois achei que estava chamando sua mãe, e fui lavar as mãos em outro lugar.
Mais tarde, eu fui dar uma espiada em meu hóspede e levei outro susto ao dar de cara com o bichinho belo e faceiro na minha churrasqueira. Aí pensei: Como que ele foi parar ali?
Eu sei que os gambás são ótimos alpinistas, mas ele é tão pequeno.
Eu tenho experiência com este mamífero em minha casa. Aqui nesta região ainda tem bastante apesar da urbanização e da ignorância do homem em matar os bichinhos. Já salvei um dos cachorros, já observei outros em cima do telhado e do muro e já tirei de dentro da piscina.

sábado, 20 de setembro de 2014

Farrapos Guerreiros


Foi o vinte de Setembro
O precursor da liberdade
Do muito que me lembro
A procura da verdade
Um povo bem guerreiro
Em uma impossível guerra
Mesmo sendo brasileiro
Peleou por sua terra

domingo, 14 de setembro de 2014

Arrombamento frustrado

Gonçalves é um cara pacato, da paz, mas faz aulas de “Muay Thai” para ter uma atividade física. Ele se formou em Engenharia Eletrônica e é especialista em implosões.
Há anos, ele tem uma casa de veraneio, na cidade Balneário das Pinhas, onde é muito conhecido, para curtir os fins de semana, verão e feriados prolongados.
Nos últimos anos, coisas não muito agradáveis começaram acontecer nestas praias ao final do verão. Larápios invadem as casas dos veranistas para roubar. Como os arrombamentos têm se tornado muito frequentes, Gonçalves tira uns dias de folga e vai, com sua esposa, a sua casa de lazer para providenciar um alarme, que é um recurso respeitado pelos arrombadores, pois o mesmo fica ligado a uma central da empresa responsável pela segurança.