Esta
semana explodiu nacionalmente a polêmica do “vai ter shortinho, sim”, cuja
iniciativa do movimento é de um grupo de alunas, de 13 a 17 anos, do Colégio
Anchieta da rede Jesuíta de Educação, uma escola tradicional e das mais antigas
de Porto Alegre.
Eu sempre tive um posicionamento forte de que não é
porque a mulher está vestida com roupas provocantes é que deva ser alvo de
ofensas ou ataques físicos. Entretanto, também acho que ela deve ter noção de
evitar se vestir assim para frequentar locais não favoráveis. E não me entendam
mal, pois como eu já disse, a minha opinião é forte neste sentido, pois por
mais que use roupa sensual ou sexy, a mulher não pode, em hipótese alguma, ser
tocada a não ser que queira, mas para que arriscar?