terça-feira, 31 de janeiro de 2012
AÇORES A CORES
Mais vale tarde do que nunca... PARABÉNS, Lau!
Etiquetas: Aniversários, lau
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
A Turbo Rotunda em Coimbra
Rotunda escolhida é a da EN111, no Bolão junto à Estação Velha de Coimbra. Intervenção resulta de uma parceria entre a Faculdade de Ciências e Tecnologia e a Câmara Municipal.
"CAVALINHO SELVAGEM"
Pedro Sarmento é natural de Seia, tendo vivido desde tenra idade em Coimbra, onde passou toda a sua infância e juventude. Mais tarde passou pelos Açores, Figueira da Foz, Lisboa e em 1985 regressa a Coimbra onde esteve até 1988 altura em que se radica na Maia onde casou e onde ainda hoje vive com a sua mulher e os filhos.
Foi aqui que criou a paixão pelas artes, nomeadamente pela Pintura pela escrita e pela e Fotografia.
Sendo um autodidata nas artes a que se dedica, começou a pintar em 2002 sendo um apaixonado por Jackson Pollock, Willem de Kooning, e Wassily Kandinsky que são também de alguma forma suas inspirações em alguns dos seus trabalhos.
Sempre fotografou a nível familiar apenas, mas desde 2009 começou a fazê-lo de um modo mais permanente e mais profissional em termos técnicos, apesar de se considerar um amador.
Já realizou e participou em exposições de pintura e fotografia na Maia, Porto, Mogadouro, Coimbra e Lisboa, tendo chegado ao Furadouro pela mão do Bar "Paralelo38".
É um "Jazzista" convicto que adora ouvir enquanto pinta e escreve, muitas vezes também enquanto fotografa.
É na sua família que procura inspiração e tranquilidade para as suas pinturas e para os seus poemas, tendo como objectivos o lançamento de um livro de poemas e fotografia, bem como de um livro de ficção em que tem trabalhado.
EXPOSIÇÂO DE FOTOGRAFIA
EXCELENTE !!!! Bravo Pedro!!! Parabéns!!!
Abraço
José D' Abranches Leitao
Licor Beirão festeja com Futre entrada em Espanha
O antigo jogador do Atlético de Madrid, Paulo Futre, afiança: "O Licor Beirão é um dos produtos com maior qualidade em Portugal, representa aquilo que há de melhor no meu país e acredito que os nossos amigos espanhóis vão aceitar muito bem esta bebida centenária.”
Foi desta forma que a estrela em Espanha da marca criada pela família Carranca Redondo assinalou o lançamento oficial do Licor de Portugal.
Numa festa no Ramses Life, um dos espaços da moda em Madrid, com 300 convidados, a família Carranca Redondo revela que este é mais um passo na internacionalização definida, pretendendo, num prazo de cinco anos, conseguir que 30% a 40 % da faturação total provenha dos mercados externos.
Para tal, lançou a campanha, que tem Paulo Futre como estrela, através de mupies e anúncios de imprensa, em Sevilha, Huelva, Extremadura (Cáceres e Badajoz) e Salamanca, zonas onde a empresa apostou forte na distribuição do Licor Beirão.
Com esta aposta no mercado espanhol, a família Carranca Redondo pretende chegar até ao final do ano com uma faturação na ordem do meio milhão de euros.
“A aposta em Espanha já estava decidida há algum tempo. Para reagirmos à crise era necessário apostar em novos mercados estamos com uma grande expetativa em relação à adesão do consumidor espanhol ao nosso produto”, justifica Daniel Redondo, director de marca do Licor Beirão.
Neste sentido, o mesmo responsável revela que, à semelhança do que a marca faz em Portugal, vai organizar eventos e festas nas regiões onde está disponível. "Acreditamos que a sua qualidade fará com que dentro em breve, o Licor Beirão seja uma bebida que faça parte dos hábitos de consumo em Espanha”, remata.
Empresa de Licor Beirão pretende chegar até ao final do ano com uma faturação na ordem do meio milhão de euros
Etiquetas: Licor Beirão
domingo, 29 de janeiro de 2012
VOAR COM ABSOLUTA SEGURANÇA
Bem vindos à V.T.N. Airlines....
Bem vindos à: V.T.N. Airlines (com certificado anti-terrorista)
Somos realmente uma "Sociedade de linhas aéreas internacional"
Podemos garantir que não haverá facas, espingardas, bombas, revólveres ou qualquer outra arma a bordo nos nossos voos.
Prepare-se já para o seu próximo voo! Somos a companhia de aviação mais segura!
E se um muçulmano vê uma mulher nua que não seja a sua, tem a obrigação, pela sua religião, de suicidar-se. Portanto, não haverá nenhum a bordo, podemos assegura-lo.
Recomenda a todos os teus amigos e amigas sem medo!
V.T.N. Airlines VOA TODO NU Airlines
A companhia que vos quer.
Etiquetas: Isabel Carvalho
sábado, 28 de janeiro de 2012
DOMITÍLIA HORMIZINDA MIRANDA DE CARVALHO
DEPUTADA DO ESTADO NOVO
Domitila de Carvalho notabilizou-se pelos três cursos que frequentou na Universidade de Coimbra, pela acção a favor da educação das mulheres na defesa da criação do primeiro Liceu feminino, pela participação em iniciativas feministas e pacifistas, sendo Monárquica e católica, e por um percurso político que a levou a pertencer ao grupo as três primeiras deputadas do Estado Novo.
Face aos excelentes resultados nos exames finais do curso dos liceus e a instâncias dos professores e da mãe, candidata-se, em 1891, ao ensino superior, sendo a primeira mulher a assistir regularmente às aulas. Este acontecimento mereceu inúmeras referências elogiosas na imprensa da época, pelo facto pouco vulgar mas tão promissor para as outras mulheres que lhe quisessem seguir os passos.
Depois das licenciaturas em Matemática (1894) e Filosofia (1895), concorre ao lugar de astrónoma no Observatório D. Luís I. O lugar não lhe é atribuído por ser mulher apesar de ter ficado em primeiro lugar. Decide então seguir Medicina (1904) aproveitando as cadeiras comuns dos primeiros anos dos outros cursos.
A convite da rainha D. Amélia vem, em 1904, trabalhar para Lisboa, na recém criada Associação Nacional da Tuberculose. Presta serviço no Centro Materno-Infantil que abre as portas na que foi depois a Maternidade Magalhães Coutinho e exerce, por pouco tempo, clínica privada com consultório no Rossio. Os problemas de saúde resultantes dos deficientes ou nulos cuidados das mães, leva-a a proferir algumas conferências alertando para a necessidade de se educarem as mulheres na perspectiva de que elas são as primeiras educadoras e as melhores agentes de mudança. Mais tarde, quando deputada, será da sua autoria a integração no currículo escolar liceal da disciplina de Higiene e Puericultura.
Numa época em que a instrução e educação das mulheres raras vezes ultrapassava a esfera doméstica e quanto muito o ensino primário superior, defende a igualdade oportunidades entre homens e mulheres empenhando-se na transformação da Escola Feminina Maria Pia, no primeiro Liceu feminino em Portugal, o Liceu Maria Pia (1906). As palavras de boas vindas às novas alunas, como primeira Directora (Reitora), reflectem o seu pensamento e independência de acção, regozijando-se com a oportunidade de, pelo estudo, as jovens virem a ser respeitadas e livres de opção de vida. Até à aposentação, a leccionar a disciplina de Matemática nesse Liceu, foi constante a sua preocupação em favorecer a educação e instrução das alunas, porque acreditava que deste modo as mulheres, como primeiras educadoras, poderiam transformar a sociedade e esbater as diferenças sociais que as separavam dos homens.
Sob a perspectiva, de que é na família que as mulheres têm um lugar privilegiado para educar para a paz e entendimento entre os homens, se insere a militância pacifista que a levou a integrar a Secção feminista da Liga Portuguesa da Paz, tendo secretariado a sessão pública da sua constituição (1906). Foi igualmente Vogal do Comité Português da agremiação francesa La Paix et le Désarmement par les Femmes.
Em 1909 assina a lista dos defensores do divórcio, publicada no Jornal O Mundo e promovida pela Liga Republicana das Mulheres Portuguesas. Contrariamente, em 1912 é duramente criticada pelas feministas porque recusa apoiar o sufrágio feminino. As duas atitudes são determinadas pela independência que norteou o seu pensamento. O divórcio permitirá às mulheres adquirirem a liberdade face a um casamento que não resultou mas só depois de instruídas e educadas elas poderão fazer uma opção livre e consciente, sem serem coagidas afectivamente a uma escolha. Se as preocupações eram, nesse momento, a educação e instrução das mulheres, anos mais tarde a actuação revester-se-ia de outras formas e viria a pertencer ao grupo das três primeiras deputadas do Estado Novo.
Estreou-se na imprensa escrita, ainda muito jovem, com a publicação de sonetos. Alguns desses poemas, reuniu-os depois em livros, como marcos de três momentos de sensibilidade poética, numa vida que foi longa: Versos (1909), que foi escrevendo na juventude, com prefácio de Afonso Lopes Vieira, seu condiscípulo em Coimbra e dedicado à rainha D. Amélia; Terra de Amores (1924) ou saudades de Coimbra e do tempo em que lá viveu e estudou, Para o Alto!, (1957) o livro que João Ameal considerava de um lirismo dramático e piedoso com "uma fé segura dos rumos definitivos".
A colaboração literária na imprensa de todo o país, estendeu-se também à imprensa feminista e pacifista. A participação nas revistas Sociedade Futura e Alma feminina, ainda que se tenha remetido à publicação de poemas e um artigo de carácter científico, reflectem a identificação com os ideais que vinham sendo defendidas – a igualdade de direitos cívicos, políticos e sociais entre os sexos.
Sempre fiel aos seus princípios e profundamente cristã, devotou uma enorme gratidão a Rainha D. Amélia que custeou os estudos na Universidade de Coimbra. Apoiou Sidónio Pais na obra social "5 de Dezembro" e aplaudiu o restabelecimento das relações entre o Estado e a Igreja. A Salazar, grata pela acção em prol da reconstrução do País, aceitou "como um dever" representar as mulheres, pela primeira vez, como deputada na Assembleia Nacional em 1934. Fê-lo, sempre consciente dos princípios ideológicos do Estado Novo, mas consciente do privilégio que lhe foi dado de poder dar voz às muitas mulheres que a não tinham. Sempre atenta às desigualdades sociais e fiel à independência de acção com que orientou a sua vida, não hesitou, no entanto, em defender publicamente o que considerava adequado aos tempos e às necessidades das mulheres. Já aposentada escreveu a Salazar a mostrar a sua concordância sobre o casamento as enfermeiras ou das telefonistas. Não consta que Salazar tenha discordado dos seus argumentos.
Margarida Carvalho
A RESTAURAÇÃO FINANCEIRA DE PORTUGAL
PORTUGUESES, PATRIOTAS, PREFERI PRODUTOS PORTUGUESES! - 1932
A crise mundial desencadeada em 1929 e as alterações ocorridas na ordem económica nacional e internacional, estimularam a ideia de que estavam reunidas as condições que permitiriam iniciar um processo de mudança para um novo país desenvolvido e modernizado.
No início dos anos 3O, do século XX, assiste-se, como é sabido à institucionalização do Estado Novo.
À aprovação do Ato Colonial e dos estatutos da União Nacional, em 193O, sucederam-se a Constituição e o Estatuto do Trabalho Nacional, ambos em 1933 e, posteriormente, um conjunto de medidas de organização do Estado Corporativo.
Ficava, também por essa via, assentes os pressupostos e linhas de atuação que Oliveira Salazar estruturara e entendia deverem orientar a atuação do Governo..
No campo económico, confirmava-se o primado atribuido às Finanças, relegando para segundo plano, a questão do desenvolvimento.
Ficariam ainda estabelecidos os contornos do que seria o papel e a ação do Estado Novo nesse domínio, no essêncial circunscrito à ação e criação de infra-estruturas essênciais (através da consecução de uma política adequada de obras públicas), e a providenciar no sentido de uma fácil obtenção do crédito, de energia barata e de uma proteção à produção nacional através de ajustamento das pautas alfandegárias.
Tudo o mais seria do foro dos industriais, da iniciativa privada.
ASSIM FALOU SALAZAR EM 1933, NO I CONGRESSO DA INDÚSTRIA NACIONAL
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
CONCERTO "DIABO A SETE"
CONCERTO NO TAGV (Teatro Académico Gil Vicente)
Sexta-feira, 27 de Janeiro às 21.30 h
Apresentação do novo álbum Tarara
Etiquetas: Isabel Carvalho
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
LEMBRAM-SE????
Como é comummente considerado, o rock português ou o rock feito em Portugal nasceu em Coimbra, em 1956, quando José Cid, estudante de Direito, forma os Babies, com guitarras eléctricas e bateria.
Mandando às urtigas as valsas e os tangos tradicionais, os Babies abraçam a nova onda da América, traduzida nos rocks de Bill Haley, Chuck Berry e outros, acabados de nascer, e espalham os novos ritmos pelos bailes de estudantes.
Em 1966, a mãe do rock, sem canudo, troca Coimbra por Lisboa e depois de ter passado pelo Conjunto Mistério funda um dos mais notáveis grupos que alguma vez Portugal ouviu, o Quarteto 1111.
Em Coimbra, que já tinha o seu nome inscrito a letras de ouro na história da música portuguesa - para não ir mais longe, basta citar o nome de José Afonso -, ficou a semente deixada pelos Babies.
E os conjuntos yé-yé floresceram em Coimbra e em todo o País, atrás também de Daniel Bacelar, Zeca do Rock, Victor Gomes, Fernando Conde, grandes pioneiros. E os Festivais também (a final do Festival de Coimbraantecedeu em uma semana o Nacional, realizado em Lisboa).
Apesar de tudo, nesta época, a juventude portuguesa tinha mais uma metralhadora na mão do que uma guitarra.
Além dos grupos próprios da Universidade, Coimbra viu muitas bandas, algumas delas com estudantes-músicos em comum, como os Álamos, Conjunto Universitário Hi-FI, Protões, Cocktails, Playboys, Boys, Lordes ou mesmo Duarte & Ciríaco.
O Conjunto Universitário Hi-Fi surgiu em finais de 1966 formado por Alexandre Carlos Reboxo Vaz, António Manuel Sousa Freitas, Luís Manuel Bulhões Pimentel Paula de Matos, Carlos Manuel Correia e Ana Maria.
Alexandre Carlos Reboxo Vaz - é o viola-baixo. Tem 18 anos e frequenta o 2º ano de Direito. É um apaixonado pelos espirituais negros e pelos blues de Ray Charles. Detesta imitações e preocupa-se em criar o seu próprio estilo. Foi, com Luís, o fundador do conjunto. Em banjo e guitarra executavam melodias do folclore americano. Vinha dos Boys.
António Manuel Sousa Freitas - tem 19 anos e finaliza o 7º ano liceal. É o bateria do conjunto, onde gosta de executar solos. Adora jazz acima de tudo e detesta cantar. Instrumentos preferidos: órgão e bateria. É o elemento mais recente do conjunto recém-vindo de Lisboa, onde nasceu e onde fez parte de agrupamentos de renome. Em 1968 foi substituído por Luís Monteiro. É filho do poeta/letrista António Sousa Freitas.
Luís Manuel Bulhões Pimentel Paula de Matos - viola que prefere não eléctrica. Tem 20 anos, estuda engenharia e é a voz mais alta do conjunto. Do seu entusiasmo nasceu o agrupamento. As preferências musicais vão para os Four Freshman e Bill Evans. Não suporta fífias nem mesmo nos ensaios. Interrompe a melodia e manda recomeçar. Vinha dos Boys. É natural dos Açores.
Carlos Manuel Correia - estuda engenharia electrotécnica. Gosta de toda a música em geral, desde que seja bem interpretada, com saliência para jazz e bossa, West Montgomery, Charlie Byrd e João Gilberto. Conta 20 anos é o solista do conjunto. Compõe melodias e faz arranjos, de acordo com o estilo do conjunto. Também não gosta de imitações. Vinha dos Boys. Nasceu em Chinguar (Angola). Em 1968 foi para os Álamos. É Doutor em Matemáticas e professor universitário em Coimbra.
Ana Maria dos Santos Silva Delgado - tem 17 anos. Aluna do 7º ano liceal, é a vocalista do conjunto e começou a cantar por brincadeira no dia 26 de Março de 1966. Preocupa-a o estilo, tipo Sylvie Vartan. Para isso, grava quase todos os ensaios para poder corrigir defeitos. Preferências: Ella Fitzgerald e Joan Baez. Sempre que os estudos o permitem (e, às vezes, com prejuízo destes) ensaiam. Nasceu em Coimbra. É doutorada na Alemanha (Germânicas), onde é professora catedrática.
Esta formação do Conjunto Universitário Hi-Fi, do início de 1967, teve como origem os Boys, a que se juntaram António Freitas e Ana Maria.
Etiquetas: JOTTA ELLE
COIMBRA - BAIRRO NORTON DE MATOS
A Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais tem enm curso obras de requalificação na PRACETA DE CABO VERDE.
Espero que não tenham o mau gosto de voltar a colocar aparelhos de fazer ginástica.
É um atentado à natureza.
Com pouco dinheiro e muito gosto...fazem-se arranjos naturais muito bonitos.
ANDAR FAZ BEM!!!!
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
LICOR BEIRÃO
Mais de uma centena de pessoas rumaram, quinta-feira à noite, ao famoso café/bar Ramsés, na porta de Àlcala.
O anfitrião foi o diretor da marca, Daniel Redondo, que recebeu os convidados na sala Licor Beirão, decorada com diversos suportes de informação da marca, grandes frascos de plantas aromáticas e várias esculturas de gelo, incluindo uma garrafa gigante de Licor Beirão, também ela esculpida em gelo.
Tal como já tinha acontecido no início do ano passado em Portugal, Paulo Futre voltou a contribuir com a sua presença, na propaganda do Licor Beirão, no país que o acolheu nos últimos 2O anos.
Já anteriormente noticiado no "El País" aquando os "outdoors" festivos de Angela e Nicolas, LICOR BEIRÃO será certamente, de novo, noticiado.
OBRIGADA, SERÁ BOM PARA TODOS NÓS!!!!!!!
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