22 de junho de 2008
Espada Justiceira, dê-me a visão além do alcance!
Pra quem não sabe, existem boatos pela web sobre um possível filme dos Thundercats que sairá (talvez em 2010). Ouvi falar também que em 2009 sairá um filme do He-Man, mas isto é papo pra um post futuro. Por hoje é só.
Mais informações aqui: Thundercats The Movie
17 de junho de 2008
13 de junho de 2008
Notícias que só o Brasil proporciona à você
Depois a polícia fugindo de baderneiros
Com o primeiro caso, demissão e punição exemplar (degola em praça pública, talvez) são suficientes.
Com o segundo, o problema é mais embaixo.
Porra, a polícia estava fazendo buscas por produtos pirateados. Os vagabundos (camelôs irregulares) começaram a fazer baderna e obrigaram o comércio legal (incluído aí os camelôs regulares) a fechar. A polícia tenta manter o comércio aberto mas é colocada pra correr pelos vagabundos-baderneiros-filhos-da-puta. Caralho, desce o cacete nesses manés. Empala esses porra-loca. Faz alguma coisa, dá um tiro de bala de borracha mas porra, correr dos baderneiros? Vai se fuder!!!
Ou seja, os caras são ilegais, querem vender produtos pirateados, não permitem que os verdadeiros comerciantes trabalhem e põem a polícia pra correr? Depois eles aparecem na TV dizendo "A gente só queremos trabalhar, temu conta pra pagah, somu tudo idiota e nao consiguemo trabalho melhor". Vai se fuder seu filho-da-puta. Vem falar aqui na minha frente isso que te dou nas fuças.
Protesto é um direito da democracia. Baderna tem que ser duramente reprimida.
Os governos federal, estadual e municipal têm programas sociais de todos os sabores. Bolsa-família, vale-gás, vale-leite, auxílio não sei o que, auxílio sei lá pro que, até programas de auxílio para capacitação profissional (não consegue emprego melhor por que não quer). Se juntar todas essas merdas deve dar o meu salário e mais um pouco.
O pior é que se a polícia desce o pau nesses vagabundos não vai passar meio minuto para que apareça uma senhora humilde gritante pelos direitos humanos. Ah minha senhora, vai lavar roupa, sim?
Outro problema é que o policial ganha uma merda de salário que deve ser menor que a junção dos programas de auxílio social dos governos. Então pra que ele vai dar a cara pra bater?
É, tô meio extrema-direita hoje. Mas só assim pra aguentar essas notícias...
15 de maio de 2008
O poder da mídia e da igreja sobre um rockstar
Hoje vi uma notícia sobre o leilão de uma carta de Albert Einstein remetida ao filósofo alemão Eric Gutkind, em 1954, onde, teoricamente, seria revelado o desdém de Einstein pela religião. Todos sabem que ele era judeu. Muitos sabem que certa vez ele disse: "Deus não joga dados."
Olhando assim, por cima, realmente me pareceria um cientista crente na santa divindade.
Bem senhoras e senhores, esta visão criada pela mídia e a igreja com seus motivos escusos é falsa e ridícula. Seguem alguns trechos da carta:
"A palavra Deus para mim é nada mais que a expressão e produto da fraqueza humana, a Bíblia é uma coleção de lendas honradas, mas ainda assim primitivas, que são bastante infantis."
"Para mim, a religião judaica, como todas as outras, é a encarnação de algumas das superstições mais infantis. E o povo judeu, ao qual tenho o prazer de pertencer e com cuja mentalidade tenho grande afinidade, não tem qualquer diferença de qualidade para mim em relação aos outros povos."
"Até onde vai minha experiência, eles não são melhores que nenhum outro grupo de humanos, apesar de estarem protegidos dos piores cânceres por falta de poder. Mas além disso, não consigo ver nada de 'escolhido' sobre eles."
Fica evidente que Einstein não era muito crente. O fato é que esta carta não traz nada de revelador (o que faz a expectativa do preço da carta no leilão poder chegar a 8 mil libras). Einstein sempre se afirmou ateu mas a mídia e a igreja sempre fizeram questão de manipular seus dizeres da forma que lhes fosse mais conveniente.
Cito abaixo alguns dizeres de Einstein que claramente desfazem essa ridícula imagem do cientista genial, judeu, bonzinho e meio louco:
"Não tento imaginar um Deus pessoal; basta admirar assombrado a estrutura do mundo, pelo menos na proporção em que ela se permite apreciar por nossos sentidos inadequados."
Citando trechos do livro "Deus, um delírio" de Richard Dawkings:
Einstein às vezes invocava o nome de Deus (e ele não é o único cientista ateu a fazer isso), dando espaço para mal-entendidos por parte de adeptos do sobrenaturalismo loucos para interpretá-lo mal e reclamar para o seu time pensador tão ilustre. O final dramático (ou seria malicioso?) de Uma breve história do tempo, de Stephen Hawking, "pois então conheceremos a mente de Deus", é notoriamente mal interpretado. Ele levou as pessoas a acreditar, erroneamente, é claro, que Hawking é um homem religioso. A bióloga celular Ursula Goodenough, em The sacred depths of nature [As profundezas sagradas da natureza], soa ainda mais religiosa que Hawking e Einstein. Ela adora igrejas, mesquitas e templos, e vários trechos de seu livro são um convite a ser tirados de contexto e usados como munição para a religião sobrenatural. Ela chega até a chamar a si mesma de "naturalista religiosa". Mas uma leitura cuidadosa mostra que na verdade ela é uma atéia tão convicta quanto eu.
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Uma das declarações mais citadas de Einstein é "Sem a religião, a ciência é capenga; sem a ciência, a religião é cega". Mas Einstein também disse: "É claro que era mentira o que você leu sobre minhas convicções religiosas, uma mentira que está sendo sistematicamente repetida. Não acredito num Deus pessoal e nunca neguei isso, e sim o manifestei claramente. Se há algo em mim que possa ser chamado de religioso, é a admiração ilimitada pela estrutura do mundo, do modo como nossa ciência é capaz de revelar."
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Seguem algumas outras citações de Einstein, para dar um gostinho da religião einsteiniana: "Sou um descrente profundamente religioso. Isso é, de certa forma, um novo tipo de religião. Jamais imputei à natureza um propósito ou um objetivo, nem nada que possa ser entendido como antropomórfico. O que vejo na natureza é uma estrutura magnífica que só compreendemos de modo muito imperfeito, e que não tem como não encher uma pessoa racional de um sentimento de humildade. É um sentimento genuinamente religioso, que não tem nada a ver com misticismo. A idéia de um Deus pessoal me é bastante estranha, e me parece até ingênua."
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Em números cada vez maiores desde sua morte, apologistas da religião, de forma compreensível, tentam reclamar Einstein para o seu time. Alguns dos religiosos contemporâneos a ele o viram de maneira bem diferente. Em 1940, Einstein escreveu um trabalho famoso justificando sua declaração "Eu não acredito num Deus pessoal". Junto com outras semelhantes, essa declaração provocou uma enxurrada de cartas de religiosos ortodoxos, muitas delas aludindo à origem judaica de Einstein. Os trechos que se seguem são tirados do livro Einstein e a religião, de Max Jammer (que também é minha principal fonte de citações do próprio Einstein sobre as questões religiosas). O bispo católico de Kansas City disse: "É triste ver um homem que descende da raça do Velho Testamento e de seus ensinamentos negar a grande tradição dessa raça". Outro religioso católico opinou: "Não há nenhum outro Deus que não um Deus pessoal [...] Einstein não sabe do que está falando. Ele está totalmente errado. Alguns homens acham que só porque atingiram um alto nível de especialidade em determinada área são qualificados para manifestar suas opiniões em todas". A noção de que a religião é uma área adequada, em que alguém possa alegar ser especialista, não pode passar sem questionamento. Aquele religioso certamente não teria feito deferências à opinião de especialista de um autodenominado "fadólogo" sobre a forma e a cor exatas das asas das fadas. Tanto ele como o bispo achavam que Einstein, por não ter treinamento teológico, havia interpretado mal a natureza de Deus. Pelo contrário, Einstein sabia perfeitamente bem o que estava negando. Um advogado católico americano, em nome de uma coalizão ecumênica, escreveu para Einstein: "Lamentamos profundamente que o senhor tenha feito a declaração [...] em que ridiculariza a idéia de um Deus pessoal. Nos últimos dez anos, nada foi tão bem calculado para fazer as pessoas acharem que Hitler tinha alguma razão ao expulsar os judeus da Alemanha quanto sua declaração. Admitindo seu direito à liberdade de expressão, digo ainda assim que sua declaração o constitui em uma das maiores fontes de discórdia dos Estados Unidos". Um rabino de Nova York disse: "Einstein é sem dúvida um grande cientista, mas suas opiniões religiosas são diametralmente opostas ao judaísmo". "Mas"? "Mas"? Por que não "e"?
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O presidente de uma sociedade de história em Nova Jersey escreveu uma carta que deixa tão incriminadoramente exposta a debilidade do pensamento religioso que vale a pena lê-la duas vezes:
Respeitamos sua sabedoria, dr. Einstein; mas existe uma coisa que o senhor não parece ter aprendido: que Deus é um espírito e não pode ser encontrado pelo telescópio ou pelo microscópio, assim como o pensamento ou a emoção humanos não podem ser encontrados na análise do cérebro. Como todo mundo sabe, a religião se baseia na Fé, não no conhecimento. Todas as pessoas que pensam talvez sejam assaltadas, às vezes, por dúvidas religiosas. Minha própria fé já vacilou muitas vezes. Mas nunca contei a ninguém sobre minhas aberrações espirituais, por dois motivos: 1) temi que pudesse, pela mera sugestão, perturbar e prejudicar a vida e as esperanças de alguém; 2) porque concordo com o escritor que disse: "Há algo de maligno em alguém que queira destruir a fé do outro". [...] Espero, dr. Einstein, que a citação esteja errada e que o senhor ainda vá dizer alguma coisa mais agradável para o vasto número de americanos que têm o prazer de homenageá-lo. Que carta reveladora! Cada frase está encharcada de covardia intelectual e moral. Menos abjeta, mas mais chocante, foi a carta do fundador da Associação do Tabernáculo do Calvário, em Oklahoma: Professor Einstein, acredito que todo cristão nos Estados Unidos vai lhe responder: "Não vamos abrir mão de nossa crença em nosso Deus e em seu filho Jesus Cristo, mas o convidamos, se o senhor não acredita no Deus do povo desta nação, a voltar ao local de onde veio". Fiz tudo o que podia para ser uma bênção para Israel, e vem o senhor com uma declaração de sua língua blasfema e faz mais para prejudicar a causa de seu povo que todos os esforços dos cristãos que amam Israel são capazes de fazer para acabar com o anti-semitismo em nossa terra. Professor Einstein, todo cristão dos Estados Unidos vai imediatamente lhe responder: "Pegue sua teoria maluca e mentirosa da evolução e volte para a Alemanha, de onde veio, ou pare de tentar destroçar a fé de um povo que o recebeu de braços abertos quando o senhor foi obrigado a fugir de sua terra natal".
Carl Sagan disse bem: "[...] se por 'Deus' se quer dizer o conjunto de leis físicas que governam o universo, então é claro que esse Deus existe. É um Deus emocionalmente insatisfatório [...] não faz muito sentido rezar para a lei da gravidade".
O Deus metafórico ou panteísta dos físicos está a anos-luz de distância do Deus intervencionista, milagreiro, telepata, castigador de pecados, atendedor de preces da Bíblia, dos padres, mulás e rabinos, e do linguajar do dia-a-dia. Confundir os dois deliberadamente é, na minha opinião, um ato de alta traição intelectual.
28 de abril de 2008
25 de abril de 2008
relaxem. as pessoas andam muito rígidas ultimamente. parece tudo muito cruel, muito injusto, confuso, difícil. difícil, tudo o que não conhecemos ou temos preguiça de explorar parece difícil. é mais fácil achar difícil do que levantar a bunda da cadeira. não sei, às pessoas ficam comparando suas vidas pra ver qual é a pior, a mais dificil. é uma equação simples. pra mim são só desculpas. desculpas pra não se mexer, pra deixar a vida passar. é mais fácil lamentar do que fazer algo por ela. façam algo por mim então, pois não aguento mais.
13 de abril de 2008
Eu quero ir a apresentacao do Cirque du Soleil que ocorrerá em Porto Alegre
Não sei quando será, não sei o valor, não sei... O importante é meu desejo, meu ímpeto. Espero que não seja mais um daqueles desejos entre os milhares que tenho e que são esquecidos/ignorados/postergados por qualquer razão/desculpa idiota.
Falando em postergar, enquanto escrevia este post, fiz uma breve pesquisa sobre o real sentido da palavra "postergar" pois, para mim, esta era uma daquelas palavras que uso mas não tenho, ou melhor, não tinha consciência do seu real significado.
Descobri coisas interessantes:
- "Postergar" tem um significado semelhante ao da palavra "Procrastinar" mas não podemos afirmar que as palavras são sinônimos
- "Procrastinar" refere-se a deixar as coisas para amanhã
- "Postergar" refere-se a deixar as coisas para depois, indefinidamente
Voltando ao Cirque du Soleil, descobri que ocorrerão apresentações de 15 de maio a 8 de junho. Acabei de tornar-me sócio do Cirque Club o que, de acordo com o site, permitirá que eu:
- Fique a par do que acontece no show Alegría!
- Tenha acesso prioritário aos ingressos
- Receba mensagens de email para avisar que o Cirque du Soleil está chegando à minha cidade
- Receba notícias e novidades
- Receba ofertas promocionais online
Bem, agora que já me sinto muito íntimo do Cirque du Soleil, resolvi tentar descobrir qual será o investimento necessário para este momento de lazer e deleite. A resposta não é simples:
PREÇOS | Quinta às 21h, Sexta às 21h, Sábado às 17h; Sábado às 21h; Domingo às 16h. | Quinta às 17h; Sexta às 17h; Domingo às 20h. |
Premium* | R$ 280,00 | R$ 250,00 |
VIP* | R$ 250,00 | R$ 230,00 |
Setor I | R$ 250,00 | R$ 230,00 |
Setor II | R$ 200,00 | R$ 180,00 |
Setor III | R$ 125,00 | R$ 100,00 |
* Com valor adicional de R$ 150,00 acesso ao Tapis Rouge. |
Encontrei uma descrição do espetáculo neste hotsite dentro do site da Ticketmaster. Clica aqui que você vai ver.
Agora terei que fazer acontecer... Para o alto e avante!
Referência etimológica: Recanto das Letras
1 de abril de 2008
A LUA ME LEVOU
24 de março de 2008
HERMETISMO
HERMES TRÊS VEZES GRANDE
6 de março de 2008
THE DOORS OF PERCEPTION
THE DOORS OF PERCEPTION
Fonte: aqui
Um clip do Gnals Barkley foi tirado da pragramação da MTV por causar efeitos visuais que afetam pessoas com epilepsia.
Se quizerem assistir o video no Youtube pode ser aqui, mas não me responsabilizo.
Não é de hoje que clipes com efeitos Estroboscópicos ( estroboquê?) causam alucinações. No DVD do Led Zeppelin, imagens do guitarrista faziam delirar quem estivesse, digamos, um pouco alterado.
Me lembros desse mesmo tipo de efeito visual no clipe do White Stripes, em Seven Nation Army, mas não a ponto de afetar pessoas com epilepsia.
Não será espantoso se aparecer algum comercial da coca-cola que hipnotize as crianças.
4 de março de 2008
João de Almeida Neto
Um país que crianças elimina;
E não ouve o clamor dos esquecidos;
Onde nunca os humildes são ouvidos;
E uma elite sem Deus é que domina;
Que permite um estupro em cada esquina;
E a certeza da dúvida infeliz;
Onde quem tem razão passa a servis;
E maltratam o negro e a mulher;
Pode ser o país de quem quiser;
Mas não é, com certeza, o meu país.
Um país onde as leis são descartáveis;
Por ausência de códigos corretos;
Com noventa milhões de analfabetos;
E multidão maior de miseráveis;
Um país onde os homens confiáveis não têm voz,
Não têm vez,
Nem diretriz;
Mas corruptos têm voz,
Têm vez,
Têm bis,
E o respaldo de um estímulo incomum;
Pode ser o país de qualquer um;
Mas não é, com certeza, o meu país.
Um país que os seus índios discrimina;
E a Ciência e a Arte não respeita;
Um país que ainda morre de maleita, por atraso geral da Medicina;
Um país onde a Escola não ensina;
E o Hospital não dispõe de Raios X;
Onde o povo da vila só é feliz;
Quando tem água de chuva e luz de sol;
Pode ser o país do futebol;
Mas não é, com certeza, o meu país!
Um país que é doente;
Não se cura;
Quer ficar sempre no terceiro mundo;
Que do poço fatal chegou ao fundo;
Sem saber emergir da noite escura;
Um país que perdeu a compostura;
Atendendo a políticos sutis;
Que dividem o Brasil em mil brasis;
Para melhor assaltar, de ponta a ponta;
Pode ser um país de faz de conta;
Mas não é, com certeza, o meu país!
Um país que perdeu a identidade;
Sepultou o idioma Português;
Aprendeu a falar pornô e Inglês;
Aderindo à global vulgaridade;
Um país que não tem capacidade;
De saber o que pensa e o que diz;
E não sabe curar a cicatriz;
Desse povo tão bom que vive mal;
Pode ser o país do carnaval;
Mas não é, com certeza, o meu país!
Considerado um dos mais importantes cantores e compositores nativistas do Rio Grande do Sul. Foi premiado como melhor cantor e compositor em quase todos os festivais de música que participou naquele estado. Entre seus sucessos estão as músicas "Homem feio sem coragem não possui mulher bonita", de Gildo de Freitas, "Tango do Meretrício", de Luiz Bastos e Mauro Ferreira, além de "Palavra de cantor" e "Vozes rurais", de sua autoria. Seu estilo regionalista pode ser visto na letra da canção "Palavra de cantor", na qual afirma: "Sou um cantor regionalista/ E como tal um ativista/ Da cultura brasileira/ Faço misturas bonitas/ De idéias cosmopolitas/ Com sotaque da fronteira/ Canto forte, canto alto/ Porque o povo que eu exalto/ É guapo como se diz". Além de participar de festivais, fez shows em rodeios e festas rurais, tendo sido acompanhado por orquestra de cordas e sopros com mais de trinta músicos. Apresentou-se também em programas de televisão no Brasil e no exterior. Suas apresentações ocorrem com um grupo de quatro componentes, com acordeom, violão, contra-baixo e bateria. Participou de diversas coletâneas de cantores gaúchos, entre as quais, o CD "Autores gaúchos" em que participa cantando as músicas "Trem Magiar" e "Guitarras do Litoral", de sua autoria.
Em 1991, teve as músicas "Crioulo da Tia Maruca", com Marco Aurélio Campos, e "Chuva de verão" incluídas na trilha sonora do filme "Gaúcho negro" gravada por Gaúcho da Fronteira pela Som Livre. Em 1997, foi escolhido pela Secretaria Estadual da Cultura e Instituto Estadual de Música do Rio Grande do Sul como o melhor cantor do ano, recebendo o Troféu Vitória. Apresentou show durante o Fórum Social Mundial em Porto Alegre, em 2003. No ano seguinte, foi a atração principal no show musical "O Canto do Sul", na cidade de Campo Grande(MS), promovido pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho de Mato Grosso do Sul (MTG/MS) e pelo Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Tropeiros da Querência, de Campo Grande, em realização pela colônia gaúcha em homenagem a Mato Grosso do Sul. Ainda em 2004, fez participação especial no CD "Vida, cordeona e canções" do cantor Beto Caetano, interpretando, em dueto com ele, a vanera "Vinho das paixões", a milonga "Para viver uma milonga", ambas de Vaine Darde e Beto Caetano, e a guarânia "Na mesa de um bar", de Nenito Sarturi e Beto Caetano. Em 2005, musicou e interpretou poemas do poeta gaúcho Afif Jorge Simões Filho, lançados em CD.
Fonte: Dicionário Cravo Albin de Música Popular Brasileira
2 de março de 2008
There's so much sickness in my soul
Can't get no more satisfaction
Favor não sugerir fármacos, químicos, psicoterapeutas, ...
O que restaria?
Patético, não?
22 de fevereiro de 2008
GUERRA DAS DUAS ROSAS
19 de fevereiro de 2008
THE LAST ONES
16 de fevereiro de 2008
COLECAO VAGALUME
Passar bem.