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Por que eu escrevo um blog

Selinho do blog “Diário dos 3 Mosqueteiros" - Blogagem coletiva

Porque sempre gostei de ler blogs e porque gosto de escrever.
Acho que através de um blog a informação sempre vem acompanhada de um “plus”. Os textos são escritos a conta-gotas, mas de uma forma que de um jeito ou de outro é sempre caprichada, você entra para ler sobre um assunto e pode se deparar com uma novidade uma ideia, uma experiência diferente, uma inspiração...
Muitos têm o capricho estético, outros o capricho do conteúdo... Além disso, a grande maioria dos que eu conheço é escrito por pessoas realmente interessadas no assunto.
Já conheci blogs, aliás, estou preparando uma lista deles de grandes escritores desconhecidos, que fazem do seu blog o seu livro não publicado ou a intenção de vir a sê-lo. Podemos achar ótimos textos, poemas, crônicas na blogosfera.
Escrever é a vontade de ver algo publicado para que todos possam ler opinar, criticar ou ignorar, além disso, é uma excelente forma de exercitar a comunicação, fugir um pouco da média, sentir-se um pouco mais importante do que somos e chegar um pouquinho mais perto do que queremos ser.
Escrever também é partilhar idéias e conhecimentos, passar para outras pessoas um pouquinho do que sabemos e com isso quem sabe acrescentar algo a alguém ou a muitos.
A blogosfera é concorrida, mas poucos blogs conseguem sobreviver aos seis primeiros meses de vida e chegar a um grande número de seguidores é mais difícil ainda.
Aos poucos como um trabalho de formiguinha,aprendendo mexer nas ferramentas, tentando, errando, consertando, acertando fui conseguindo um espaço na blogosfera. De qualquer modo acho que vão concordar que nada substitui um trabalho quando ele atinge resultados acima do esperado.
Para mim o prazer em ter um blog é poder expor um pouco das minhas idéias e postar conteúdos que acho acrescentar. E é por isso que eu gosto de blogar.
Um beijão de Dia das mães a todos!
Até a próxima.

O perigo mora ao lado

Impotência, decepção, indignação, mais uma boa dose de revolta. Foi o que senti quando me tiram coisas sem pedir licença e sem aviso prévio... Aconteceu comigo na última quarta-feira.
Saí de casa para almoçar com a minha irmã e quando voltei, descobri que minha casa fora assaltada.
Só para constar; minha casa esta localizada em uma tranquila num bairro de São Paulo 'considerado' nobre e seguro, num edifício de apartamentos com portaria 24 horas. Fiquei arrasada e muito indignada.
Meu coração disparou ao constatar o fato e dar falta de equipamentos eletrônicos, PC, as poucas jóias da família,  fiquei totalmente desnorteada e me sentindo invadida. Tomei todas as providências óbvias;  falar com funcionários, vizinhos, sindico,  BO policia...
Não houve arrombamento foi furto (não houve violência) , o marginal entrou calmamente pela porta da frente e roubou dois apartamentos no mesmo andar e saiu sem ninguém ter visto NADA.
Ir a polícia denunciar um crime destes é uma experiência desoladora que nos põe em contato com uma espécie de desânimo aprendido e de sensação de impotência policial.
Uma queixa em vez de suscitar ação rápida ou movimentos táticos reparadores da ordem, suscita apenas uma série de comportamentos burocráticos que nos incomoda demais e com certeza não incomoda minimamente o marginal. Ou seja, nem vimos o marginal nem vemos a polícia.
Nestas condições fica claro que há terreno fértil para o crescimento do sentimento de insegurança que cresce diáriamente. Os marginais estão ali em nossas esquinas, talvez na vizinhança da minha casa, vigiando meus horários e hábitos.Será mesmo que não se pode confiar em mais nada ou ninguém?

Todo esse cenário me fez lembrar de um filme onde o melhor amigo do cidadão dormia com sua esposa; enfim, dormia com seu futuro inimigo.
O crescente aumento da violência nas grandes cidades, o aumento das atividades terroristas em determinados países traz ao mundo um novo tipo de inimigo, nosso próprio vizinho.
O inimigo o cara mau não é mais aquele soldado de um país distante, que espera ser declarada a guerra para atacar. Ele está aí convivendo com você.

Passado o susto e a enorme sensação de vazio e frustração, me veio à tona as lembranças dos objetos que foram roubados, e as poucas lembranças que guardei com tanto zelo e carinho. O anel de formatura, as primeiras jóias que ganhei na vida de pessoas queridas, enfim, coisas que podemos substituir facilmente por serem coisas materiais. Mas que se torna insubstituível pela a história que cada uma daquelas coisinhas especiais carregava consigo. Coisas que muito provavelmente não retornarão e que dinheiro nenhum poderá pagar, pois estavam acompanhadas de sentimentos únicos e de lembranças muito boas.
O pior de tudo mesmo foi terem levado meu laptop com todos os meus contos, documentos e fotos (não tinha becape de nada). Ô dó!
Foi para o lixo mais próximo todo trabalho de anos, sem contar com informações importantes que tinha armazenado sobre meu livro que vinha escrevendo há mais de cinco anos. Ou seja, parte da minha vida estava arquivada ali. Sentei e chorei. A sensação é de não acreditar e até de duvidar da própria qualidade da visão e da memória.
Bem amigos as manchetes de jornal tem apontado uma direção olhe bem! O inimigo não está embaixo da cama ele está do seu lado, no seu bairro é seu vizinho.

Viro a página e começo de novo.
bjs
y

Blog mudança de Layout

Duas das coisas que considero mais interessantes a respeito dos blogs é a possibilidade de compartilhar informações rápidas e abrangência geográfica.
Jamais conheci tantas pessoas quanto nestes últimos quase dois anos em que venho editando meu blog.

Depois de algum tempo usando a web para trabalhar, me relacionar, faço um exercício e tento imaginar o máximo possível que tudo que está publicado no virtual só está lá graças ao real. E bem ou mal, estamos no real.

Muitas pessoas que me conhecem sempre perguntam por que eu tenho um blog.
Minha resposta não poderia ser outra: prazer. É verdade, para mim, é preciso mais do que tudo prazer para escrever um blog.
É claro que existem aqueles que blogam profissionalmente, e talvez aí o prazer fique um pouco comprometido, mas felizmente esse não é o meu caso.

Manter um blog é um desafiado diário sim; - levar alguma coisa que seja útil, importante ou divertida para os leitores, dá muito trabalho, mas também muito prazer.

Escrever um blog é se deparar todo dia com uma coisa nova, uma informação diferente, um ponto de vista às vezes tão distante do seu.

Aos poucos se aprende dentre centenas de coisas, um pouco de programação, HTML (tudo bem, eu também não sei grande coisa sobre isso)... Mas, sei que o olhar vai ficando mais apurado, aprendemos de tudo um pouquinho... Marketing, edição de textos, fotografia, artes e literatura... E, quando percebe, descobre talentos que nem imaginava que tinha.

Um blogger, por muito que ensine, acaba sempre por aprender algo e todos os dias. E eu que o diga! Diariamente, na pesquisa de conteúdos e na leitura dos comentários, acabo sempre aprendendo e descobrindo coisas novas, o que me fazem insistir na criação de novos assuntos.


E por falar em blogs, quero aproveitar para compartilhar com vocês o novo look do meu blog, estava louca para fazer essa primeira mudança.
Ainda tenho muita dificuldade para mexer com os recursos do blog.


Ah, muita gente que passa por aqui não conseguia seguir o blog porque não aparecia o link - agora tá bem ai no cantinho ok? kof kof!!

Se você gostou e não tem tempo como eu, pode deixar com a Kéu do
Bloguinho da Keu ela faz tudo direitinho a um preço para lá de camarada viu!

A Keu é filha da Leila do Blog Coisas da Bruxinha...Não é linda?
Aproveito para agradecer a todos que estão sempre por aqui, por me fazerem sorrir quando compartilham suas brincadeiras, histórias e dicas, por me fazerem chorar com suas histórias e dilemas, e por me fazerem imensamente feliz quando dividem comigo suas descobertas.


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