quinta-feira, 27 de junho de 2013

Foram sete dias, e tudo se criava. Depois veio a roda, a escrita, fazer em grupo um meio de ser mais forte, vencer o frio, uma delas, era, gelo, Pompeu. Roma, Macedônia e cabelos dourados, buscam um só centro, de poder e glória, regando as rosas do rei, que agora, senhor dos meus, vive em trono, em trova. Poemas foram escritos, musicas rodadas, e o muro caiu, a mulher de saia, agora, beija o terço, terça feira de setembro, país independente, e a noz moscada vira doce de nata goiaba, nada se encaixa, taxas. Foi assim em cinco ou dez, o cinto que rompe, a veia que veio só por um véu, rasgado, chutado, coisado. O meu barco bêbado está, deve ser a maré de Capitu, pisa, torre, tosse, e engole saliva, pão, parto e prato de porcelana, vida. Monumentos estão aqui, póstumos de sentido, a historia se fez antes do nosso, mas só e somente só depois do você, que tu, tudo, o tanto e bolero se fizeram natos, nos dois anos passados, feitos no aqui, nada perdido, estalo, mas no teu momento de rir, meu mundo, é teu, amor, tua vida, em mim, tudo te pertence, é sim, é claro.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Arte de vinte, vinde



Dizem que é preciso vinte movimentos para se resolver o Cubo de Rubik, alguns músculos dos rosto, dez com dez, uma soma do episodio daquele desenho animado, esse twenty que vem de fora, os mesmos quilômetros que Nicola Arigliano percorria por dia, o conjunto das letras do teu nome, ah teu nome. É tanto jeito, tanto riso, tanta flor, vinde, os dos quatro vezes cinco, quarto, fora do cinto, sinto teu cheiro, das rosas, da tua acidez feminina, e do que não se pode sair da boca tua, minha, nossa historia dos livros que não li. São pastores que te seguem, em cabalístico, reperime, processa, se liberta e unge esse teu res-peito, que me tens, em que durmo, e tenho vida em sonho.  Em meio, sem beijo, de noves e fora, do um que desce, e daquele que some no meio da noite, esse eu, te agradece pelos os melhores vinte dos viste, que viram, calor de bela, quase negra, ela minha boba, amada, arte em pietá de carne e gosto, amor, ainda em esboço.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Cala tuas mãos, me beija com teu colo e me sente com os teus olhos, segue assim, me seguindo no segundo dos sete mares, quatro lagoas, duas gente, nós. Quero contigo, assistir um bom livro, ler aquele filme no resto da noite, quardar minhas roupas na geladeira, pentear meu cabelo com aquele microfone velho, no contrário do relógio, te esperar, rogar, jogar o tabuleiro, deixar os dados de lado. No amanhecer, vou me deitar ao teu lado e, em cima do céu, de lá, apontar e ver a grama, uma coisa, canto que me canta, alguém que chama, rima, re-ama no ser medido sem fazer, sem querer, contigo, sonhando, nada, além de amar, faz sentindo. 

sábado, 20 de outubro de 2012

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

E só quando você foi embora, foi que me dei conta, que aquela garça, aquela do fim de tarde, aquela que voava longe, ela mesma, era apenas uma sacola plástica, pois no teu breve adeus, o meu faz de conta, também vai contigo.