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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Igreja Matriz do Felgar (Concelho de Torre de Moncorvo)

"A Igreja Matriz do Felgar, tem por orago o arcanjo S. Miguel. Edifício antigo, foi profundamente restaurado em 1681 conforme inscrição granítica com o informe “valia o pan 600”. Ampla igreja de duas naves, tem o coro sustentado por duas colunas com quatro pias em cada base. 
Nesta panorâmica entrará nos olhos do visitante o magnífico altar mor e o altar das almas. A talha dourada resplandece.
Os motivos religiosos aí representados estarrecem a alma. A arte escorre a jorros eo espírito do mortal reconhece o simbolismo aí representado."

terça-feira, 27 de março de 2012

Felgar - Uma arquitetura diferente

Fotografia: Imagem duma casa na aldeia do Felgar no concelho de Torre de Moncorvo, captada em fevereiro de 2011.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

O Rústico no Felgar (Concelho de Torre de Moncorvo)


Algumas abandonadas, outras ainda habitadas, são algumas das casas em granito e xisto que encontramos em muitas aldeias do Nordeste Transmontano, sendo exemplo disso estas duas imagens captadas na aldeia do Felgar no concelho de Torre de Moncorvo.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Cilhades - Vestígios da Idade do Ferro

A quando da captação destas imagens em Abril de 2010, as obras da barragem do Baixo Sabor, já levavam um certo andamento, mas Cilhades, ali bem juntinha ao Rio Sabor, pertencente ao Felgar - concelho de Torre de Moncorvo, continuava a ser aquela aldeia desabitada, onde noutros tempos ali viveram algumas famílias e destinada a ser engolida pelas águas da barragem.
Hoje Cilhades, é olhada de outra forma, tendo a RTP em 30/12/2011, passado a notícia da descoberta de um castro e uma necrópole medieval perto de Felgar, Torre de Moncorvo. Na necrópole foram descobertas 90 campas e sete esqueletos de mulheres e crianças.  
Para ver o vídeo com essa notícia, veja a postagem anterior: " Barragem do Baixo Sabor descobre vestígios da idade do ferro".

Barragem do Baixo Sabor descobre vestígios da idade do ferro


"A construção da barragem do Baixo Sabor pôs a descoberto um castro e uma necrópole medieval perto de Felgar, Torre de Moncorvo. São achados arqueológicos considerados de valor. A preservação já está a ser estudada. Na necrópole foram descobertas 90 campas e sete esqueletos já foram estudados, são de mulheres e de crianças. Foi já identificado também um achado raro, um anel. Há ainda uma capela. As estruturas do castro estão já a ser consolidadas."

Fonte: RTP (2011-12-30 14:20:04)

Nota: Se naõ conseguir visualizar o vídeo click neste link:
http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Barragem-do-Baixo-Sabor-descobre-vestigios-da-idade-do-ferro.rtp&headline=20&visual=9&article=514175&tm=8

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Vista geral do Carvalhal (Concelho de Torre de Moncorvo)


A localidade de Carvalhal, anexa do Felgar, tem sido um lugar com grande expansão e crescimento a nível comercial e industrial, pelo facto de se localizar num cruzamento de estradas, junto à estrada nacional que liga Moncorvo a Miranda do Douro.

Nota: Click na imagem para ver em tamanho original.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Capela de Santa Bárbara (Felgar)


No interior, pavimentado a granito, tem cobertura em abóbada de berço com nervuras e rosetões, formando doze caixotões pintados com passagens da vida de Santa Bárbara. A abóbada assenta em frisos laterais moldurados, com cornija saliente e mísulas marcando os apoios das nervuras.

O altar, com retábulo de talha dourada e verde, ostenta a imagem de Santa Bárbara, encimado por uma sanefa com motivos florais dourados sobre fundo verde."

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Cascatas (quedas de água)






Com a chegada do Inverno, haverá mais tendência a chover e os rios, ribeiras e ribeiros a encher,  o que proporcionarão imagens magníficas de quedas de água, formando lindas cascatas.
As duas primeiras imagens foram captadas este fim de semana no ribeiro junto aos moinhos de água no Vilarinho da Castanheira no concelho de Carrazeda de Ansiães e as últimas três foram captadas no ribeiro dos moinhos no Felgar concelho de Torre de Moncorvo no dia 9 de Abril deste ano.

sábado, 10 de julho de 2010

Felgar - Alminhas do Valdusso

Estas Alminhas (Alminhas do Valdusso), encontram-se à beira da estrada que liga o Felgar ao rio Sabor.

Estas imagens, foram captadas no dia que fiz um passeio ao longo do rio Sabor por terras do Felgar como relato na postagem “Procurando os encantos do Sabor por terras do Felgar”. Acheia as alminhas interessantes e não resisti em as fotografar e eis o resultado.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Procurando os encantos do Sabor por terras do Felgar (Vídeo)

Afim de complementar a postagem anterior "Procurando os encantos do Sabor por terras do Felgar" , deixo aqui este vídeo, onde se pode saborear os encantos do Sabor.

Ainda no contexto desta caminhada no rio Sabor por terras do Felgar, colocarei de seguida um outro vídeo, onde se pode ver movimentação de algumas máquinas na construção da barragem do Baixo Sabor, que irá pôr fim a estes encantos e outros que ainda podemos encontrar ao longo do rio, mas que depois apenas ficarão na nossa memoria ou em registos como estes.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Procurando os encantos do Sabor por terras do Felgar

Mais uma vez, decidi fazer uma caminhada pelo Sabor, desta vez por terras do Felgar. Quando decidi fazer esta caminhada era com o intuito de visitar dois lugares que irão ficar debaixo de água, devido à construção da barragem do Baixo Sabor, era então para visitar Cilhades e depois caminhar até Santo Antão da Barca, o que não veio a acontecer, pois quando cheguei junto ao rio decidi alterar os planos.
Foi então dia 9 de Abril de 2010, que realizei esta caminhada. Depois de deixar a sede do concelho (Torre de Moncorvo), segui em direcção ao Carvalhal, seguindo para o Felgar. Já dentro do Felgar, a vontade de parar e fazer algumas fotografias da aldeia era grande, mas não podia perder tempo, pois tinha muito para andar.

Não fazendo a vontade ao meu ego, sigo então a estrada em alcatrão que me levaria até bem perto do rio, continuando depois em terra batida. Ao meio da estrada parei para fotografar umas alminhas e fazer umas panorâmicas do rio e toda a zona envolvente ao mesmo, donde pude ver algum movimento dos camiões na construção da barragem do Baixo Sabor e donde tive também uma vista geral de Cilhades, aldeia pertencente ao Felgar, situada na margem direita do rio, estando agora abandonada, mas onde noutros tempos ali viveram algumas famílias. Entrei no carro, vindo a parar junto ao rio, eram então 10:00 horas da manhã. Qual o meu espanto quando vejo que as águas do mesmo, não me permitiam passar pelo pontão para a margem direita do rio. Não havia então possibilidades de visitar Cilhades, foi então que decidi alterar os planos.

Como também tinha uma certa curiosidade ver o andamento das obras da barragem que irá destruir toda aquela paisagem maravilhosa que o rio oferece, resolvi então caminhar até ao local onde estão a decorrer as obras, pois não era muito longe dali, dava para ver os camiões do local onde me encontrava. Mas ai, surgiu outro problema, o acesso para o caminho que me levaria até esse local, estava também coberto com as águas de um ribeiro que vinham ali a desaguar ao rio, bom tive então que contornar o ribeiro procurando um sitio onde pudesse passar para o outro lado. Um pouco mais acima, lá consegui passar e segui por um monte, onde existem algumas oliveiras abandonadas, até conseguir chegar ao caminho. Cheguei então ao caminho, onde parei para fotografar o rio e os montes que o rodeiam. Linda imagem com que me deparava, as árvores e os montes reflectiam-se nas águas do mesmo, criando assim uma imagem extraordinária.
São momentos como estes que em pouco tempo quem por ali passar não vai ter oportunidade de admirar.

Deixando esta imagem, segui então o caminho por meio de um olival até chegar bem próximo do local das obras. Fiquei admirado, estupefacto, com o que via, como aquele lugar esta! -se uma grande área ocupada pelas obras e escavada, onde maquinaria não falta, maquinas a trabalhar e camiões a circular, transportando aterro/pedregulho fazendo um enorme paredão.

Olhei em redor vendo toda aquela área envolvente ao rio e pensei para os meus botões: “ O que estão a fazer! Toda esta paisagem maravilhosa daqui a algum tempo se deixara de ver! Mas que pena!”
Virando as costas aquele cenário, regressei pelo caminho novamente até ao pontão, onde tinha deixado o carro, eram então 12: horas. Como não dava para passar para a outra margem para visitar Cilhades, limitei-me a fotografar e filmar esta, da margem do lado de cá.

Há um caminho em terra que segue ao longo do rio dando acesso aos terrenos agrícolas que por ali se encontram, pois toda esta área envolvente ao rio é montanhosa, mas com terrenos cultivados, não se encontrando grandes rochedos, sendo completamente diferente daquela que encontrei na caminhada que realizei no dia 6 de Abril, em que é mais agreste e montanhosa, com bastantes rochedos. Segui então pelo caminho, e então em frente a Cilhades, desci até à beira do rio e passado alguns instantes vi uma lontra no meio do rio, nisto tirei a câmara de filmar e preparo-me então para registar esse momento, mas sem sucesso, assim que ligo a câmara ela mergulha, não voltando a vê-la.
Cilhades encontrava-se logo a seguir ao rio do outro lado, com bastante pena não poder visita-la, dali a fotografei e filmei, destacando-se entre as casas em pedra a capela caiada de branco.

Segui o caminho, mas logo mais à frente chamou-me a atenção um pilar de uma ponte, mas sem ponte e então desci novamente até ao leito do rio. Ai vi um outro pilar, era de facto resultado da construção de uma ponte, pensei que teria sido uma antiga ponte que alguma cheia tive-se levado, mas ouvi dizer que essa ponte não acabou de ser construída, ficando-se apenas pelos pilares. Caso não tivesse sido assim agradeci informação sobre esta ponte.

Ali o espaço envolvente ao rio, encontra-se coberto por uma grande vegetação, destacando-se alguns freixos.

Ali se encontram dois pombais, completamente abandonados, onde um deles em forma circular se encontra completamente revestido de silvas, enquanto o outro não me pareci pombal algum, pois não era em forma circular, quase me parecia uma casa, só depois de ver o interior a que verifiquei que era um pombal, onde se destacam os vários orifícios que serviam de ninho para as pombas.

Mais à frente , ai sim há uma casa de habitação, onde parte dela já caída. Depois de ter visitado os seus interiores e feito algumas fotografias do interior para o exterior através de algumas portas e janelas, deixei esta e segui caminho.

Um pouco mais à frente senti o barulho de água a correr, apercebi-me que estava perto de um ribeiro.

Dirigi-me então a esse ribeiro, ribeiro dos moinhos, que vem do Souto da Velha, passando por meio de algumas silvas, ai fiz algumas fotografias daquela corrente de água, mas chamou-me a atenção um barulho ainda mais forte de água e dirigi-me até esse barulho, quando depara com uma magnífica cascata de água. Ali estive algum tempo a adimira-la, fotografando-a e filmando-a. Era sem dúvida uma coisa extraordinária, pois já algum tempo que andava com vontade de fotografar uma cascata de água.

Depois de algumas fotografias, regressei ao caminho, que passava por cima dessa queda de água, apreciado as flores campestres que surgiam ao longo do caminho e os montes envolventes ao rio.

Cheguei a um local, onde avistei um enorme rochedo do outro lado do rio e à direcção desse foi aí que resolvi não seguir mais em frente, pois já estava a ficar tarde e tinha que estar em Torre de Moncorvo às 17:00 horas, e como tinha que voltar para traz até onde tinha deixado o carro, tinha mesmo que ficar por ali. Ai sentei-me à sombra a comer alguma coisa e depois regressei, sempre pelo caminho, parando por vezes para alguma fotografia, chegando ao local donde tinha partido às 16:30 horas, regressando de seguida a Torre de Moncorvo.

Foi assim mais uma caminhada pelo Rio Sabor, registando na memoria, na fotografia e na filmagem a magnífica paisagem envolvente ao rio Sabor, que em bem pouco tempo não voltarei a ter o prazer de apreciar como agora se encontra, devido à construção de uma barragem.

A próxima postagem mostrará está caminhada em formato de vídeo.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Alma de Ferro - Grupo de Teatro de Torre de Moncorvo

O Grupo de Teatro "Alma de Ferro", vai apresentar a peça "O Velho Ciumento", às 21:30 no dia 27 de Março (Dia Mundial do Teatro), no Salão dos Proprientários na Freguesia de Felgar no concelho de Torre de Moncorvo.