Na foto, aparece a Entrada já foi descrita na referência que fiz ao dia dos namorados.
Agora o peixe espada. As postas eram das grossas. O bicho pesava cerca de 3 quilos. Era grosso, partido generosamente em postas, era eixe que nunca mais acabava. Delicioso. Adquirido por Marido, quando foi sozinho ao Mercado de Benfica, foi quase todo ddegustado. A nossa peixeira é muito nossa amiga :).
De 3 postas que retirei do congelador, cortei-as ao meio e viraram 6. Uma hora antes da preparação do jantar, salpiquei-as de sal grosso e ficaram numa rede, a tomar sabor.
Entretanto descasquei uma batata grande tipo «olho de perdiz», cortei em 8. Arranjei uma couve portuguesa. Cozi ambas. Escorri a água. Piquei a couve em bocados grandes e juntei à batata. Temperei com azeite, sal e vinagre e reservei.
Pus ao lume uma frigideira grande, anti-aderente e borrifei-a abundantemente com óleo Fula. Passei as postas de peixe por água para retirar o sal. Sequei-as muito bem com papel de cozinha. Envolvi-as em farinha de trigo, sacudi as postas e coloquei-as uma a uma na frigideira. Quando alouraram de ambos os lados, retirei-as e coloquei-as sobre papel absorvente.
Servi o peixe espada com a salada de batata e couve portuguesa.
Como já tínhamos degustado a Entrada, não tive de chamar «prá mesa!»
PS - Couve penca é o mesmo que couve portuguesa. É a nossa couve da consoada, do bacalhau cozido com todos. Existe praticamente todo o ano, menos no Verão, que no Verão quem dá couves ao marido quere-o morto...