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domingo, 13 de março de 2011

Complicado demais.

Só uma frase:
Que porra está havendo com o mundo?

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"Conheci" um cara fascinante e o ouviria falar por horas e horas, leria o que escreve antes mesmo de levantar da cama, enfim... seria a seguidora mais fiel dele. Se chama Eduardo Marinho e tem a visão social e a arte mais incrível que vi e melhor, ele está vivo. Aliás, acho que o que mais me fascina é o fato dele estar vivo, porque a maioria das pessoas geniais parece ter morrido. Passem no blog dele e abram um pouquinho mais a mente de vocês, ok? Vale tanto a pena!


segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Porque ainda sou criança.

Tem essa história de que crianças acreditam em monstros embaixo da cama, que vão trucidá-las se fecharem os olhos. Bom, eu acredito em monstros embaixo de sorrisos falsos e caras entediadas. Serve isso?

sábado, 26 de fevereiro de 2011

parece cocaína, mas é só tristeza.

Choro porque as pessoas me deixam triste. Constantemente.

Não, não são as pessoas que me deixam triste. Eu me deixo triste. Mais do que constantemente.
Essa minha indecisão sobre tudo, essa minha crise existencial dos infernos. Tudo, entende? Tenho escrito muito pouco porque toda vez que tento escrever uma linha sequer, sinto que saem do meu peito milhares de palavras e ideias totalmente opostas umas das outras. Isso me irrita.
E sabe o pior? Estou igualzinha isso, na personalidade. Nas decisões. Nas atitudes.

E choro por isso. Porque estou cansada de saber de algo e daqui um minuto não saber mais de porra alguma. Acho que é isso, no fundo estou estúpida (mais do que realmente sou).

domingo, 2 de janeiro de 2011

Dessa vez eu queria menos.

Eu queria voltar no tempo. Queria dezembro de 2010 de novo. Não porque foi bom, justamente ao contrário. Queria ter tido mais calma, mais concentração, mais sorriso, mais confiança. Queria ter escrito algo sobre Lispector no dia dela e ter dado parabéns no dia certo para minha amiga. Queria ter sido menos. Menos louca, menos neurótica, menos medrosa, menos esforçada, menos triste.
Eu sei bem que nesse ano eu quero que dezembro seja menos, e que todos os outros meses sejam menos. Quem sabe as coisas não se encaixam?

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Pois é.

Tem muita gente barroca, oca, louca, rouca. E eu, sem meu coração no lugar, me torno tão pouca.

domingo, 23 de maio de 2010

Certas histórias dentro da História.

Pra dizer a verdade, não sei mais o que é insanidade e nem mesmo a tal da igualdade. Eu queria escrever História, mas parece que a História parou e não sei mais se poderei dizer que Ela voltou. Que ela voltou. Tudo é fato passado e esse tipo de calendário vale mais que um centavo. Quanto vale o centavo na primórdia burguesia do eslavo? Quanto valeu a dor no seu primeiro amor? O seu perfume não me atinge, a dor não mais persiste, você é calendário passado e nem por isso vale mais que um centavo. Até quando as pessoas vão ligar se o telefone vai tocar o um amor vai passar? Amor é uma história, mas eu necessido da História para o vento agitar e a alma nunca parar.


(E eu quero amor pro meu sangue circular.)

domingo, 16 de maio de 2010

Nauseante estrelar.

Ela vomitou estrelas e formou constelações no céu de corações perdidos, essas estrelas se amontoavam no infinito assim que saiam da sua boca, então ela parava, sentia, e tinha alergia ao seu próprio interior externo, então espirrava e toda aquela luz se espalhava.
Ela era tímida ao seu próprio poder, então corria, corria, corria. Corria de si mesmo e dos outros olhos a admirando e reluzindo suas estrelas. Ela corria até achar um cobertor mais próximo, então cobria seu rosto e engolia seu vomito. Ela se escureceu, se definhou, se matou. Os outros somente ficaram sentindo um brilho utópico... Até se achar uma outra nauseante estrelar.


.Porque eu não quero fazer sentido

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Frustração (talvez) poética.

Escrevendo versos sem nexo
sobre antiga paixão frustrada,
enquanto pessoas sem sexo
se procuram em toda madrugada.
O que me sobra é um interno bélico
de quando todos choravam suas dores,
comandada pelo meu coração cético
cansando de todos futuros amores.
Sei que pareço uma alienada
no meio de tantos patéticos,
no tempo em que a mente foi alagada
por um bando de sentimentos diabéticos.
As entranhas estão cheias de problemas amadores,
mesmo que tente não escrever texto desconexo,
tudo pode até se resolver com flores,
pena que meu coração é dislexo.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Visão sintética.

Sem rima poética,
metida num mundo apático,
aquela garota patética
cheia de sentimento asmático.

sábado, 17 de abril de 2010

Duas coisas:

releve só as coisas ruins.
revele só as coisas boas.

Me ensina?

quarta-feira, 24 de março de 2010

Ponto final.

Enfim, agora não tenho mais pena de mim e nem de você por não estarmos juntos. Não somos um do outro porque não tem que ser, oras. Ter pena do imutável?
Um dia a gente percebe que há certas coisas que são realmente mais felizes do jeito que estão.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Fato.

Paixão é a coisa mais sem nexo que há, se analizarmos bem. Todos falam dela, a maioria já viveu algo do tipo, mas nunca vi ninguém parar para pensar que isso é igual sequestros relampagos. Um dia você acorda livre, e sem motivo algum, dorme preso.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Pelo bem da humanidade,

nunca se apaixone por alguém que se julga normal.
É fim de carreira.

domingo, 7 de março de 2010

Se lançar.

Ele queria gritar,
ela precisava de ar.
O moço não conhecia o verbo chorar
enquanto a menina queria alguém pra perguntar:
o que significa se apaixonar?

A terra necessitada de mar,
as estrelas careciam de amar.

Enquanto as nações escreviam: "matar!",
os loucos viviam para beijar,
os jovens precisavam dançar
e os apaixonados somente queriam transar.

Enquanto os tiranos gritavam: "guerrear!",
as pessoas sonhavam em apaziguar.

Pular.
Voar.
Lutar.
Amar.
Sonhar.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Verso esquelético.

Imersa num amor cético,
com alegria naufragada num anti-séptico,
o timbre do silêncio se torna eclético,
e todo bêbado vira poético