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terça-feira, 16 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
25 de outubro- Dia da Democracia
25 de Outubro
Democracia é um sistema político que se baseia na soberania do povo, com restrição dos poderes do Estado. Prevalece a vontade da maioria e o respeito aos direitos da minoria. Prevê liberdade eleitoral, divisão de poderes e garantias e direitos fundamentais a toda a população.As sociedades democráticas são governadas pelos representantes do povo e os democratas acreditam na democracia, convivem igualitariamente com todas as classes sociais e aceitam todas as facções políticas.
Liberdade, igualdade e fraternidade
Os regimes democráticos se baseiam nos ideais da Revolução Francesa: igualdade, liberdade e fraternidade. A liberdade é entendida como a não interferência da autoridade na esfera dos interesses privados. Igualdade seria a ausência de privilégios e fraternidade é alcançada quando se instaura uma comunidade politicamente solidária, com indivíduos iguais e livres.A Revolução Francesa foi um período conturbado da história contemporânea, tendo durado dez anos, de 1789 a 1799, e culminado com a execução de milhares de pessoas. Tudo começou com a insatisfação da burguesia e das classes populares em relação aos privilégios da nobreza e do clero. Acontecem rebeliões que culminam com a proclamação da Assembléia Nacional Constituinte e com a tomada da Bastilha em 14 de julho de 1789 por cerca de mil artesãos, comerciantes e assalariados parisienses.
Três anos mais tarde, em 1792, a revolução ganha força e os jacobinos assumem o poder. Em 1793, começa o chamado período de Terror, com execuções em massa comandadas por Robespierre. Mas chega ao fim a supremacia dos jacobinos com a morte do próprio Robespierre e o grupo contrário, dos girondinos, toma o poder, entregando-o a Napoleão Bonaparte.
Ele foi escolhido pela burguesia para solucionar a crise instalada na Revolução Francesa. Torna-se imperador da França, governando até 1815, quando é derrotado pelos ingleses e austríacos na conhecida Batalha de Waterloo.
Há muitos anos...
Na Grécia do século V, precisamente em Atenas, o regime era democrático mas não da mesma forma que nas sociedades contemporâneas. Seu caráter era direto, com a formação de um governo popular.Cria-se uma assembléia constituída por cidadãos que exerciam a soberania e decidiam pela população sobre os negócios públicos. Participavam, no máximo, 20 mil pessoas que tinham direito à cidadania, restrita aos homens livres, excluindo-se os escravos e imigrantes.
Já nas sociedades contemporâneas a democracia é representativa, ou seja, representantes eleitos pelo povo exercem o controle do regime.
No Brasil, foi assim...
O primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1934) é considerado como o início de uma era democrática no país, marcado pela conhecida Revolução de 1930 que derruba o ex-presidente Washington Luís, acabando com a República Velha.Em 1934, Vargas permanece no poder, sendo eleito pelo voto indireto através de uma Assembléia Nacional Constituinte. Fica até 1938 e cria vários benefícios para o trabalhador. Dentre alguns, estabelece a jornada de trabalho de oito horas diárias; torna a carteira profissional obrigatória; organiza a Justiça do Trabalho e institui o salário-mínimo em 1940, já previsto na Constituição de 1934.
Pressionado pelos militares, ele renuncia em 1945 e, em 1946, é eleito, ainda pelo voto indireto, seu ex-ministro de guerra, o general Eurico Gaspar Dutra.
No mesmo ano, Dutra instaura uma Assembléia Nacional Constituinte e promulga a nova constituição, considerada mais democrática que a anterior na medida em que reflete sobre a derrota do nazismo e fascismo na 2a Guerra Mundial. Mesmo assim medidas antidemocráticas seriam tomadas como, por exemplo, a proscrição do Partido Comunista, a regulamentação restritiva do direito de greve e a intervenção em sindicatos.
Quatro anos depois, em 1950, Getúlio Vargas retorna ao poder, desta vez eleito pelo povo, e permanece até 1954, quando se suicida em agosto. No ano seguinte, Juscelino Kubitschek é eleito presidente, pelo voto direto, presidente, com mandato até 1960.
No mesmo ano, Jânio Quadros vence as eleições, sendo o último presidente eleito pelo voto direto antes da ditadura, iniciada em 1964. Ele renuncia em 1961, tomando posse o vice João Goulart. Mas sua posse só é aceita com a condição do Congresso instituir o parlamentarismo.
Em 1963, João Goulart organiza um plebiscito para definir entre parlamentarismo e presidencialismo, vencendo o segundo. Mas a democracia duraria pouco. Com o golpe de 1964, seu governo é destituído e os militares assumem o poder.
O militar Humberto de Alencar Castello Branco é eleito indiretamente pelo Congresso no mesmo ano. Fica até 1967 no poder, quando mais um militar, o general Artur da Costa e Silva assume o governo, também eleito pelo voto indireto.
Devido a um derrame cerebral, ele deixa a presidência em agosto de 1969. Uma junta militar, composta por Aurélio da Costa Tavares, Augusto Rademaker e Márcio de Sousa e Melo assume o governo, impedindo o vice de Costa e Silva, Pedro Aleixo, de tomar posse. Depois, a mesma junta indica para ser formalmente eleito pelo Congresso, o general Emílio Garrastazu Médici.
O sucessor de Médici na presidência seria outro general, Ernesto Geisel, também eleito pelo Congresso, que tomaria posse em 1974.
Nove anos depois, acontece a primeira manifestação a favor das eleições diretas. O movimento cresce e ganha o nome de "Diretas Já" - um primeiro indício de que um período de redemocratização estava por vir.
Em 1984, o deputado Dante de Oliveira apresenta uma emenda constitucional garantindo as eleições diretas, mas é rejeitada na Câmara dos Deputados. Quem governaria o país ainda seria decidido pelo Colégio Eleitoral.
Em 1985, Tancredo Neves é eleito, sendo substituído pelo vice José Sarney, após sua morte em abril do mesmo ano.
Quatro anos depois, em 1989, acontecem as primeiras eleições diretas desde 1960. Vence Fernando Collor de Mello, ex-governador de Alagoas, prometendo acabar com a inflação, moralizar o país e modernizá-lo economicamente.
Collor governaria até 1992, quando é afastado da presidência após ser aprovado o processo de impeachment. O vice Itamar Franco assume interinamente até ficar de vez, após a renúncia de Collor no mesmo ano.
Em 1995, eleições diretas novamente e Fernando Henrique Cardoso vence, sendo reeleito em 1998, com mais um mandato a cumprir, com término em 2002.
E no ano de 2002, um momento histórico: assume a presidência da república Luiz Inácio Lula da Silva, primeiro representante da classe trabalhadora a subir a rampa do planalto.
Torneiro mecânico e depois sindicalista, criou o PT (Partido dos Trabalhadores) através do qual – após sucessivas perdas eleitorais – conseguiu chegar finalmente ao poder.
Para conhecer o atual sistema de democracia e participação política no Brasil, navegue na seção Mão na roda e saiba mais sobre as pesquisas de associativismo, partidos políticos e envolvimento dos cidadãos com a política!
Fonte: www.ibge.gov.br
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Dia da Criança: todo brinquedo pode ser educativo, dizem especialistas
11/10/2010 - 07h00
Ligia Sanchez
fonte: UOL educação
Em São Paulom meio a tanta oferta de modelos, preços e tipos de brinquedos, muitos pais se perguntam qual a melhor escolha para presentear seus filhos no Dia da Criança. O aspecto educativo ganha cada vez mais importância. Especialistas apontam, no entanto, que não são só os produtos classificados e vendidos com funções educativas que cumprem esta tarefa.
“Todo brinquedo pode ser educativo, desde que a criança se envolva com o jogo e interaja com as relações simbólicas”, afirma Ana Marotto, coordenadora educacional do Colégio Equipe, de São Paulo. Considerando variadas habilidades e conteúdos que podem ser aprendidos com os brinquedos, ela diz que é importante diversificar as temáticas oferecidas às crianças.
- Outra sugestão de Ana é observar o que as crianças gostam. “É preciso conhecê-la e proporcionar os brinquedos que estejam de acordo com seus interesses”, explica. Segundo a educadora, dentro das preferências da criança também é possível enriquecer seu repertório: se um menino gosta muito de videogame, é possível oferecer jogos sobre diferentes conteúdos, por exemplo.
A professora Tizuko Morchida Kishimoto, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, concorda que qualquer brinquedo é educativo. "A criança pode explorar e aprender pelo tato, pelo movimento, cheiro, formas, cor, gosto". Assim, diz, quase todo objeto pode se tornar um brinquedo.
Museu
Tizuko é uma das responsáveis pelo Museu da Educação e do Brinquedo da Faculdade de Educação da USP, onde podem ser vistos objetos do universo infantil desde o início do século até os dias atuais, como bonecos, jogos de tabuleiro, de cartas e eletrônicos. O acervo em exposição também contém miniaturas de animais e utensílios indígenas, peças regionais e de diferentes países, como Japão, Sri Lanka, Croácia e Índia. Há ainda uma exposição de fotos da educação no Brasil no início do século XX.Daniel Ferraz, coordenador do museu, explica que a proposta é romper com a ideia de que o brinquedo envolve só a parte lúdica. "Existem valores que são transmitidos e um entorno cultural no qual o brinquedo está inserido, em cada época e lugar."
De acordo com Ferraz, a instituição tem um acervo de aproximadamente 1,3 mil objetos, mas apenas 197 estão em exposição. O museu ocupa uma única sala, no prédio da Faculdade de Educação - devido a questões burocráticas que o impedem de tornar-se um museu de maior porte. Para o público, a dica é optar pela visita monitorada, para explorar com mais intensidade a história e curiosidades de cada peça.
Serviço
Museu da Educação e do Brinquedo da Faculdade de Educação da USPAv. da Universidade, 308 - CEP 05508-040 - São Paulo - SP
Horário: segundas, quartas e sextas-feiras, das 13h30 às 16h30; terças e quintas-feiras. das 9h30 às 12h30
Informações e agendamento de grupos: (11) 3091 2352
Entrada gratuita
domingo, 29 de agosto de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
Plano de aula: Tintas e texturas na ed. infantil
Faixa etária
0 a 3 anos
Conteúdo
Exploração e linguagem plástica
0 a 3 anos
Conteúdo
Exploração e linguagem plástica
Introdução
Nos primeiros anos de vida, as crianças estão imersas no universo das imagens. Começam a ter experiências estéticas quando percebem que podem agir sobre papéis ou telas provocando mudanças e produzindo algo para ser visto. Oferecer diferentes materiais aos pequenos é uma maneira de ampliar a capacidade de expressão deles e o conhecimento que têm do mundo.
Objetivos
Explorar diferentes materiais e superfícies para ampliar as possibilidades de expressar-se por meio deles.
Conteúdo
- Exploração e manipulação de materiais, como papéis de diferentes texturas, de meios como tintas, água, etc.
- Exploração e reconhecimento de diferentes movimentos gestuais desenvolvendo todos os segmentos de coordenação.
- Cuidado com materiais e com os trabalhos e objetos produzidos individualmente e em grupo
Tempo estimado:
30 minutos, uma ou duas vezes por semana
Material necessário:
Tinta guache, anilina comestível em pasta, cola, areia, fubá, sagu, maisena, papéis diversos como: cartolina, cartão, color set, camurça, craft, papelão, sulfite, lixa pincéis de vários tamanhos, rolinho e esponja
Desenvolvimento das atividades
Atividade 1: Trabalho com tinta guache
Prepare a tinta guache para ser usada pelas crianças (pois se esta ficar muito diluída escorre e o trabalho pode se perder), batendo no liquidificador 5 colheres de sopa da tinta escolhida com pouca água, guardando a mistura em garrafas plásticas. Pode-se oferecê-la em vasilhas de plástico grandes e baixas onde as várias cores fiquem à disposição ao mesmo tempo.
Prepare o espaço que pode ser o chão ou mesas forrando-os com plástico. Espalhe os papéis camurça, color set, craft,lixa,cartolina,etc. e diversos tipos de pincéis. Incentive a experimentação das texturas e cores fazendo com que a criança imprima sua marca nos papéis com os rolinhos, pincéis, esponja ou as mãos. Dê liberdade de movimentos aos pequenos.Uma variação possível desta atividade é a pintura da sola dos pés, para as crianças que já andam.
Outras variações com tinta guache:
- Guache com cola: para ser usadas em papel cartão, embalagens, além dos papéis usuais
- Guache com areia, fubá, sagu: para criar relevo e deve ser usado sobre papelão grosso ou papel grosso que suporte peso
Atividade 2: Trabalho com anilina
Esta deve ser usada sempre diluída e como as crianças são pequenas use a comestível em pasta que não é tóxica.
Variações:
-anilina com água: dá um efeito opaco e deve ser usado em papéis porosos como: cartolina, camurça, sulfite,... Usar 1 colher rasa de café em 100ml de água
-anilina com cola: quando seca deixa a tinta brilhante por causa da cola. Indicada para todo tipo de papel. Usar 1 colher rasa de café em 150 ml de cola.
Espalhe as tintas e os suportes nas mesas e peça para as crianças pintarem, explorando os efeitos da tinta sobre o papel, enquanto ouvem a música preferida da classe,
Atividade 3: Trabalho com tinta de maisena (finger)
Esta tinta deve ser usada sobre superfícies grossas como papelão ou papel cartão devido ao peso. Quando seca começa a quebrar e o trabalho fica cheio de rachaduras. Pode ser guardado em geladeira durante 3 semanas e para o trabalho ser arquivado deve-se utilizar pequenas quantidades de tinta pelo papel.
Variações:
-para um finger mais consistente, utilize 300g de maisena diluída em 2 litros de água. Levar ao fogo mexendo sempre até formar um mingau. Pode ser colorido com gelatina
-num finger mais mole, a quantidade de maisena cai par 200g/2 litros
Importante: esse tipo de tinta deve levar um conservante que pode ser sal (1 colher de sopa cheia para cada medida ) ou vinagre( 2 colheres de sopa rasas)
Atividade 4: Trabalho com tinta de sagu
Prepare o sagu no sabor uva ou morango e coloque sal como conservante (1 colher de sopa cheia para cada medida).Prepare o local, colando na parede papéis craft, para que as crianças trabalhem de pé. Pinte com o sagu a palma das mãos das crianças para que elas a imprimam sobre o papel. Você pode pintar a sua e fazer a demonstração. Não faça o trabalho por elas.
Uma variação possível desta atividade é a pintura da sola dos pés. Elas podem imprimir os pés enquanto caminham sobre um papel comprido. Chame a atenção para o fato de as marcas ficarem bem visíveis no início e irem desaparecendo à medida que a tinta é gasta.
Importante: as pinturas terão curta duração (faz-se, expõe por uns dias e joga-se fora porque o sagu não seca)
Ao termino de cada atividade faça uma roda de apreciação incentivando o cuidado que os pequenos devem ter com os seus trabalhos e com os dos colegas. Monte uma exposição num lugar de visibilidade da escola para que os trabalhos sejam apreciados por todos
Avaliação
Observe a interação das crianças com os materiais e como elas se expressam através deles. O mais importante é proporcionar a experimentação de diferentes materiais, interagindo com os amigos num ambiente previamente organizado.
Nos primeiros anos de vida, as crianças estão imersas no universo das imagens. Começam a ter experiências estéticas quando percebem que podem agir sobre papéis ou telas provocando mudanças e produzindo algo para ser visto. Oferecer diferentes materiais aos pequenos é uma maneira de ampliar a capacidade de expressão deles e o conhecimento que têm do mundo.
Objetivos
Explorar diferentes materiais e superfícies para ampliar as possibilidades de expressar-se por meio deles.
Conteúdo
- Exploração e manipulação de materiais, como papéis de diferentes texturas, de meios como tintas, água, etc.
- Exploração e reconhecimento de diferentes movimentos gestuais desenvolvendo todos os segmentos de coordenação.
- Cuidado com materiais e com os trabalhos e objetos produzidos individualmente e em grupo
Tempo estimado:
30 minutos, uma ou duas vezes por semana
Material necessário:
Tinta guache, anilina comestível em pasta, cola, areia, fubá, sagu, maisena, papéis diversos como: cartolina, cartão, color set, camurça, craft, papelão, sulfite, lixa pincéis de vários tamanhos, rolinho e esponja
Desenvolvimento das atividades
Atividade 1: Trabalho com tinta guache
Prepare a tinta guache para ser usada pelas crianças (pois se esta ficar muito diluída escorre e o trabalho pode se perder), batendo no liquidificador 5 colheres de sopa da tinta escolhida com pouca água, guardando a mistura em garrafas plásticas. Pode-se oferecê-la em vasilhas de plástico grandes e baixas onde as várias cores fiquem à disposição ao mesmo tempo.
Prepare o espaço que pode ser o chão ou mesas forrando-os com plástico. Espalhe os papéis camurça, color set, craft,lixa,cartolina,etc. e diversos tipos de pincéis. Incentive a experimentação das texturas e cores fazendo com que a criança imprima sua marca nos papéis com os rolinhos, pincéis, esponja ou as mãos. Dê liberdade de movimentos aos pequenos.Uma variação possível desta atividade é a pintura da sola dos pés, para as crianças que já andam.
Outras variações com tinta guache:
- Guache com cola: para ser usadas em papel cartão, embalagens, além dos papéis usuais
- Guache com areia, fubá, sagu: para criar relevo e deve ser usado sobre papelão grosso ou papel grosso que suporte peso
Atividade 2: Trabalho com anilina
Esta deve ser usada sempre diluída e como as crianças são pequenas use a comestível em pasta que não é tóxica.
Variações:
-anilina com água: dá um efeito opaco e deve ser usado em papéis porosos como: cartolina, camurça, sulfite,... Usar 1 colher rasa de café em 100ml de água
-anilina com cola: quando seca deixa a tinta brilhante por causa da cola. Indicada para todo tipo de papel. Usar 1 colher rasa de café em 150 ml de cola.
Espalhe as tintas e os suportes nas mesas e peça para as crianças pintarem, explorando os efeitos da tinta sobre o papel, enquanto ouvem a música preferida da classe,
Atividade 3: Trabalho com tinta de maisena (finger)
Esta tinta deve ser usada sobre superfícies grossas como papelão ou papel cartão devido ao peso. Quando seca começa a quebrar e o trabalho fica cheio de rachaduras. Pode ser guardado em geladeira durante 3 semanas e para o trabalho ser arquivado deve-se utilizar pequenas quantidades de tinta pelo papel.
Variações:
-para um finger mais consistente, utilize 300g de maisena diluída em 2 litros de água. Levar ao fogo mexendo sempre até formar um mingau. Pode ser colorido com gelatina
-num finger mais mole, a quantidade de maisena cai par 200g/2 litros
Importante: esse tipo de tinta deve levar um conservante que pode ser sal (1 colher de sopa cheia para cada medida ) ou vinagre( 2 colheres de sopa rasas)
Atividade 4: Trabalho com tinta de sagu
Prepare o sagu no sabor uva ou morango e coloque sal como conservante (1 colher de sopa cheia para cada medida).Prepare o local, colando na parede papéis craft, para que as crianças trabalhem de pé. Pinte com o sagu a palma das mãos das crianças para que elas a imprimam sobre o papel. Você pode pintar a sua e fazer a demonstração. Não faça o trabalho por elas.
Uma variação possível desta atividade é a pintura da sola dos pés. Elas podem imprimir os pés enquanto caminham sobre um papel comprido. Chame a atenção para o fato de as marcas ficarem bem visíveis no início e irem desaparecendo à medida que a tinta é gasta.
Importante: as pinturas terão curta duração (faz-se, expõe por uns dias e joga-se fora porque o sagu não seca)
Ao termino de cada atividade faça uma roda de apreciação incentivando o cuidado que os pequenos devem ter com os seus trabalhos e com os dos colegas. Monte uma exposição num lugar de visibilidade da escola para que os trabalhos sejam apreciados por todos
Avaliação
Observe a interação das crianças com os materiais e como elas se expressam através deles. O mais importante é proporcionar a experimentação de diferentes materiais, interagindo com os amigos num ambiente previamente organizado.
Valéria Regis da Silva
Diretora da Comunidade Assistencial Espírita Lar Veneranda, em Santos, São Paulo.
fonte: revista Nova escola
Diretora da Comunidade Assistencial Espírita Lar Veneranda, em Santos, São Paulo.
fonte: revista Nova escola
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Canção do soldado
Nós somos da Pátria a guarda,
Fiéis soldados,
Por ela amados.
Nas cores da nossa farda
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
Em nosso valor se encerra
Toda a esperança
Que um povo alcança.
No peito em que ela impera,
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
Quem sente no peito invicto
Ardor intenso,
Amor imenso,
Veste a farda e convicto,
Vai rumo à glória,
Rumo à vitória.
Dotado é de alma forte
Quem orgulhoso,
Vai desejoso
Afrontar a própria morte:
Vai rumo a glória,
Rumo à vitória!
E quando a Nação querida,
Ante o inimigo,
Correr perigo,
Daremos por ela a vida:
Por sua glória,
Sua vitória.
Co’os bravos que irão à frente,
Nós marcharemos,
Nós lutaremos,
Dizendo com fé ardente:
Por sua glória,
Sua vitória!
Fiéis soldados,
Por ela amados.
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
Em nosso valor se encerra
Toda a esperança
Que um povo alcança.
No peito em que ela impera,
Rebrilha a glória,
Fulge a vitória.
Quem sente no peito invicto
Ardor intenso,
Amor imenso,
Veste a farda e convicto,
Vai rumo à glória,
Rumo à vitória.
Dotado é de alma forte
Quem orgulhoso,
Vai desejoso
Afrontar a própria morte:
Vai rumo a glória,
Rumo à vitória!
E quando a Nação querida,
Ante o inimigo,
Correr perigo,
Daremos por ela a vida:
Por sua glória,
Sua vitória.
Co’os bravos que irão à frente,
Nós marcharemos,
Nós lutaremos,
Dizendo com fé ardente:
Por sua glória,
Sua vitória!
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Atividade: Pessoal e Coletivo Ed. infantil
Faixa etária
0 a 3 anos
Conteúdo
Identidade e autonomia
- Partilhar experiências e objetos próprios e dos colegas, aproximando-se de regras de convivência.
- Ter prazer e se divertir com a vivência coletiva na creche, inclusive na relação com outras crianças.
- Desenvolver, gradativamente, a autonomia em relação às regras sociais.
- Identificar e diferenciar os pertences coletivos dos individuais.
Conteúdos
- Identidade.
- Autonomia.
Tempo estimado O ano todo.
Material necessário
Pertences diversos individuais das crianças (como brinquedos e mochilas) e coletivos da turma (pincéis e lápis, por exemplo). Máquina fotográfica ou fotos das crianças feitas pelas famílias.
Desenvolvimento
1ª etapa Fotografe a turma reunida e, depois, uma criança de cada vez. Entregue para cada uma delas a foto individual e deixe que todas manuseiem as imagens, emprestando a sua para os colegas. A ideia é que todos se familiarizem uns com os outros. Em seguida, recolha as fotos e mostre-as uma a uma para os pequenos, perguntando quem é quem. Estimule-os a apontar o colega e repetir o nome dele. Convide todos a pegar a própria foto. Faça cartazes com as imagens e o nome de cada um e deixe-os expostos na sala. Chame a atenção do grupo quando alguém estiver ausente e mostre o retrato. Repita essas situações diversas vezes.
2ª etapa Separe um espaço na sala (podem ser prateleiras, cabides ou caixas, por exemplo) para cada criança colocar seus objetos pessoais (como blocos de papel, brinquedos, copos e agasalhos). Identifique cada local com a foto e o nome dela. Explique que assim todos vão saber identificar o que é seu e do outro. Depois, peça que coloquem seus pertences no espaço respectivo. Em diferentes momentos, mostre os objetos no espaço identificado e deixe que as crianças identifiquem o proprietário, recorrendo às fotos. Use as imagens do grupo reunido para identificar onde são guardados os objetos que são para o uso coletivo.
3ª etapa Proponha que os pequenos tragam objetos pessoais de casa, em especial os brinquedos.
Converse com as famílias para que ajudem os filhos a escolher o que eles estejam dispostos a emprestar para os colegas. Trabalhe com o grupo as oportunidades de troca e a chance de pedir as coisas emprestadas para os amigos. Converse individualmente e com o grupo sobre isso, enfatizando por que é importante dividir e a validade de cuidar do que é do outro e de não pegar algo que está nas mãos de alguém, enquanto isso estiver em uso.
Avaliação
Crie situações variadas para observar como a turma se relaciona com os espaços, as pessoas e os objetos. Proporcione momentos que envolvam a troca, por exemplo. Busque os avanços nas relações de respeito (pedir emprestado, entregar e devolver), na identificação dos objetos pessoais e dos que são de todos. É importante que os pequenos tenham se desenvolvido em relação à autonomia tanto nas relações com outros como no uso de objetos.
Consultoria: Karina Rizek
Coordenadora de projetos da Escola de Educadores, em São Paulo, e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.
fonte: revista nova escola
Coordenadora de projetos da Escola de Educadores, em São Paulo, e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.
fonte: revista nova escola
jogo da memória com fotos das crianças
Faixa etária
0 a 3 anos
Conteúdo
Exploração dos objetos e brincadeiras
Objetivos
-Divertir-se com o jogo da memória
- Compartilhar de um mesmo jogo com o grupo de colegas
- Conhecer as regras do jogo da memória
Tempo estimado
Mínimo de quinze minutos e máximo de 30 minutos para cada situação de aprendizagem
Material necessário
Pares de cartões com fotos das crianças da turma, tamanho mínimo de 10X10
Cartolina ou papel mais resistente
Plástico adesivado para encapar
Desenvolvimento das atividades
1. Tirar fotos das crianças e imprimir cada uma duas vezes para confeccionar os cartões
Informar às crianças que as fotos estão sendo tiradas para confecção do jogo da memória. Recortar as fotos e colar na cartolina mostrando para as crianças conforme forem ficando prontas.
2. Apresentar o jogo
Em roda mostrar o jogo e organizar as peças para que as crianças vejam como se joga. Inicialmente propor o jogo da memória aberto (com as imagens voltadas para cima) e propor para que determinadas crianças encontrem os pares.
Deixar que as crianças manuseiem os cartões, sem pressa de que se apropriem das regras convencionais.
3. Organizar mesas com no máximo cinco crianças para que possam jogar o jogo em diferentes momentos
Levar outros jogos que as crianças já conheçam (ex. quebra cabeça, jogos de montar, quebra-gelo) e organizar grupos de crianças para jogá-los.
Caso haja mais de uma educadora na turma, uma pode dar apoio aos grupos que estiverem jogando os jogos já conhecidos, enquanto a outra fica na mesa do jogo da memória. Caso não haja outra educadora, organizar primeiro os grupos que jogarão os jogos já conhecidos.
Deixar que as crianças joguem sem fazer intervenções sistemáticas nas jogadas de cada uma. A educadora pode ser uma das participantes do jogo e servir como modelo para as crianças. Promover o rodízio das crianças para que a maioria jogue todos os jogos.
4. Garantir momentos na rotina semanal para que as crianças joguem o jogo da memória
Durante o período de recepção das crianças, no término do dia enquanto aguardam a chegada dos pais são boas opções para o contato com o jogo da memória
5. Criar novos jogos e variações do jogo da memória
Após o jogo tornar-se bastante conhecido, pode-se pesquisar variações do jogo da memória, tais como lince (um tabuleiro grande com imagens pequenas que as crianças devem procurar a partir de cartões com imagens duplicadas) .
Avaliação
Devem-se criar pautas de observação para analisar as diferentes maneiras como as crianças jogam e o grau de envolvimento de cada uma delas. A partir da análise das pautas o educador pode fazer os ajustes com relação ao grau de dificuldade do jogo, com isso propor novos desafios e variações.
fonte: Revista Nova Escola
0 a 3 anos
Conteúdo
Exploração dos objetos e brincadeiras
Objetivos
-Divertir-se com o jogo da memória
- Compartilhar de um mesmo jogo com o grupo de colegas
- Conhecer as regras do jogo da memória
Tempo estimado
Mínimo de quinze minutos e máximo de 30 minutos para cada situação de aprendizagem
Material necessário
Pares de cartões com fotos das crianças da turma, tamanho mínimo de 10X10
Cartolina ou papel mais resistente
Plástico adesivado para encapar
Desenvolvimento das atividades
1. Tirar fotos das crianças e imprimir cada uma duas vezes para confeccionar os cartões
Informar às crianças que as fotos estão sendo tiradas para confecção do jogo da memória. Recortar as fotos e colar na cartolina mostrando para as crianças conforme forem ficando prontas.
2. Apresentar o jogo
Em roda mostrar o jogo e organizar as peças para que as crianças vejam como se joga. Inicialmente propor o jogo da memória aberto (com as imagens voltadas para cima) e propor para que determinadas crianças encontrem os pares.
Deixar que as crianças manuseiem os cartões, sem pressa de que se apropriem das regras convencionais.
3. Organizar mesas com no máximo cinco crianças para que possam jogar o jogo em diferentes momentos
Levar outros jogos que as crianças já conheçam (ex. quebra cabeça, jogos de montar, quebra-gelo) e organizar grupos de crianças para jogá-los.
Caso haja mais de uma educadora na turma, uma pode dar apoio aos grupos que estiverem jogando os jogos já conhecidos, enquanto a outra fica na mesa do jogo da memória. Caso não haja outra educadora, organizar primeiro os grupos que jogarão os jogos já conhecidos.
Deixar que as crianças joguem sem fazer intervenções sistemáticas nas jogadas de cada uma. A educadora pode ser uma das participantes do jogo e servir como modelo para as crianças. Promover o rodízio das crianças para que a maioria jogue todos os jogos.
4. Garantir momentos na rotina semanal para que as crianças joguem o jogo da memória
Durante o período de recepção das crianças, no término do dia enquanto aguardam a chegada dos pais são boas opções para o contato com o jogo da memória
5. Criar novos jogos e variações do jogo da memória
Após o jogo tornar-se bastante conhecido, pode-se pesquisar variações do jogo da memória, tais como lince (um tabuleiro grande com imagens pequenas que as crianças devem procurar a partir de cartões com imagens duplicadas) .
Avaliação
Devem-se criar pautas de observação para analisar as diferentes maneiras como as crianças jogam e o grau de envolvimento de cada uma delas. A partir da análise das pautas o educador pode fazer os ajustes com relação ao grau de dificuldade do jogo, com isso propor novos desafios e variações.
fonte: Revista Nova Escola
Brincadeiras na frente do espelho
Brincadeiras na frente do espelho
Faixa etária0 a 3 anos
Conteúdo
Identidade e autonomia
Objetivos
- Familiarizar-se com a imagem do corpo.
- Trabalhar imitações, gestos e expressões.
- Construir a identidade.
Tempo estimado
De 15 a 20 minutos por dia.
Material necessário
Dois espelhos grandes (de preferência presos à parede), cartazetes com fotos de diferentes expressões faciais retiradas de revistas ou da internet, aparelho de som, fantasias, bijuterias, chapéus, maquiagem infantil e colchonete.
Desenvolvimento
Todas as atividades devem ser feitas em frente aos espelhos, sempre estimulando a observação.
Atividade 1
Incentive os pequenos a observar a própria imagem. Peça que eles toquem diferentes partes do corpo. Proponha brincadeiras como balançar os cabelos, levantar os ombros e cruzar os braços. Estimule-os a imitar os gestos dos colegas: Vejam a careta do João! Vamos fazer igual?
Atividade 2
Coloque músicas do cancioneiro popular (Caranguejo Não É Peixe, Cabeça, Ombro, Perna e Pé etc.) que abordem partes do corpo ou sugiram movimentos. O objetivo é se aventurar em novos gestos e imitar os colegas.
Atividade 3
Proponha agora a brincadeira seu-mestre-mandou. Com todos em pé, dê os comandos: Cruzar as pernas!, Ajoelhar-se!. A cada posição, estimule-os a se observar e testar possibilidades de movimento.
Atividade 4
Para brincar com expressões faciais, mostre cartazetes com diversas fisionomias. Depois, sugira que a garotada faça caretas variadas.
Atividade 5
Hora do faz-de-conta: sugira que cada um escolha se quer brincar de casinha, fantasiar-se ou maquiar-se. Ofereça novas possibilidades de acessórios e de brincadeiras.
Avaliação
Observe se houve concentração, interação com o espelho e com os colegas e exploração dos gestos e materiais. Sempre que possível, repita a seqüência com outras propostas e brincadeiras.
- Familiarizar-se com a imagem do corpo.
- Trabalhar imitações, gestos e expressões.
- Construir a identidade.
Tempo estimado
De 15 a 20 minutos por dia.
Material necessário
Dois espelhos grandes (de preferência presos à parede), cartazetes com fotos de diferentes expressões faciais retiradas de revistas ou da internet, aparelho de som, fantasias, bijuterias, chapéus, maquiagem infantil e colchonete.
Desenvolvimento
Todas as atividades devem ser feitas em frente aos espelhos, sempre estimulando a observação.
Atividade 1
Incentive os pequenos a observar a própria imagem. Peça que eles toquem diferentes partes do corpo. Proponha brincadeiras como balançar os cabelos, levantar os ombros e cruzar os braços. Estimule-os a imitar os gestos dos colegas: Vejam a careta do João! Vamos fazer igual?
Atividade 2
Coloque músicas do cancioneiro popular (Caranguejo Não É Peixe, Cabeça, Ombro, Perna e Pé etc.) que abordem partes do corpo ou sugiram movimentos. O objetivo é se aventurar em novos gestos e imitar os colegas.
Atividade 3
Proponha agora a brincadeira seu-mestre-mandou. Com todos em pé, dê os comandos: Cruzar as pernas!, Ajoelhar-se!. A cada posição, estimule-os a se observar e testar possibilidades de movimento.
Atividade 4
Para brincar com expressões faciais, mostre cartazetes com diversas fisionomias. Depois, sugira que a garotada faça caretas variadas.
Atividade 5
Hora do faz-de-conta: sugira que cada um escolha se quer brincar de casinha, fantasiar-se ou maquiar-se. Ofereça novas possibilidades de acessórios e de brincadeiras.
Avaliação
Observe se houve concentração, interação com o espelho e com os colegas e exploração dos gestos e materiais. Sempre que possível, repita a seqüência com outras propostas e brincadeiras.
fonte: Revista Nova escola
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Planejamento semanal de ensino
PLANEJAMENTO DE ENSINO SEMANAL
02/08/2010 a 06/08/2010
INSTITUIÇÃO:
TURMA: Maternal II ( vesp)
PROFª: Claudia
DIREÇÃO:
COORDENAÇÃO:
AREA DE CONHECIMENTO: Linguagem Oral, Ciências e Arte
DISCIPLINAS: linguagem sonora/oral e linguagem Plástica.
CONTEUDOS:
Contos infantis, cantigas infantis, A figura do “Pai”, cores, figuras geométricas.
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver a valorização do papel do “Pai”, conscientizando os alunos sobre os valores morais tais como: obediência, respeito e compreensão da importância da figura do pai na família.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Criar estratégias de ensino para que o aluno (a):
- compreenda a importância do papel do “Pai” na seio da família;
- desenvolva a expressão oral e sonora;
- desenvolva a expressão corporal;
- reconheça a qualidade do pai;
- revise as cores através das atividades em sala;
- desenvolva a criatividade da criança;
METODOLOGIA
Leitura de textos e livros de literatura, confecção de lembrancinha, poesias/versos e confecção de cartões.
As atividades serão desenvolvidas de forma coletiva e individual com a interação professor e aluno.
RECURSOS
Televisão, DVD, sulfite, canetinhas coloridas, lápis de cor, papel manilha, tesoura, cola, tinta guache, giz de cera, aparelho de som etc.
1º Dia (segunda-feira)
- círculo da conversa e oração do “Pai Nosso”.
- cantigas infantis animais.
-DVD (..................................................................................................).
- lanche.
- brincadeiras no pátio da escola (jogos de montar pedagógico e boliche).
- espera dos pais ouvindo estorinhas infantis.
2º Dia (terça-feira)
-Círculo da conversa, oração “Pai Nosso e cantigas infantis.
-Colagem no sulfite com a gravura “Pai”.
- Lanche;
- brincadeiras de cantos;
- leitura de livros e preparação para a saída.
3º Dia ( quarta-feira)
- Círculo da conversa, oração “Pai Nosso e cantigas infantis.
- conto infantil;
- pintura no sulfite;
- parque;
- desenho infantil e espera dos pais.
4º Dia ( quinta-feira)
- Roda de oração “Pai Nosso”, Conto Infantil e cantigas infantis.
- Conversa sobre a importância da figura do “pai”.
- brincadeira com música na sala de aula.
- lanche.
- hora-atividade
-hora-atividade.
5º Dia ( sexta-feira)
- Rodinha da conversa; observação do tempo; calendário; e chamadinha.
- colagem no papel manilha com a gravura “Pai” de forma coletiva.
- hora atividade
- hora atividade
AVALIAÇÃO
A avaliação será através da observação e registro do desenvolvimento da aprendizagem dos alunos durante as atividades propostas em sala de aula.
planejamento semanal de ensino
PLANEJAMENTO DE ENSINO SEMANAL
26/06/2010 a 30/06/2010
INSTITUIÇÃO:
TURMA: Maternal II ( vesp)
PROFª: Claudia
DIREÇÃO:
COORDENAÇÃO:
AREA DE CONHECIMENTO: Linguagem Oral, Ciências e Arte
CONTEUDOS:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Criar estratégias de ensino para que o aluno (a):
- compreenda as principais características dos animais domésticos (vertebrados);
- conhecer e compreender os principais cuidados que devemos ter com os animais domésticos ( higiene, vacinação e alimentação);
- conhecer alguns animais domésticos ( cachorro, gato, etc.)
- desenvolver a linguagem oral;
- compreender o conceito de grande e pequeno;
- revisar as cores.
METODOLOGIA
As atividades serão desenvolvidas de forma individual e em grupo com a interação professor e aluno.
Será formado o círculo da conversa com cantigas e contos infantis.
Os alunos assistirão o filme “......................................... ” para conhecerem as principais características dos animais domésticos (vertebrados).
Serão desenvolvidas diversas atividades relacionadas com o tema tais como: pintura, colagem, imitação com o som dos animais entre outras.
RECURSOS
Televisão, DVD, sulfite, canetinhas coloridas, lápis de cor, papel manilha, tesoura, cola, tinta guache, giz de cera, aparelho de som etc.
1º Dia (segunda-feira)
- círculo da conversa e oração do “Pai Nosso”.
- círculo da conversa e oração do “Pai Nosso”.
- cantigas infantis animais.
-DVD (..................................................................................................).
- lanche.
- brincadeiras no pátio da escola ( boliche, roda em círculo, jogos de montar pedagógico).
- espera dos pais assistindo desenho na televisão.
2º Dia (terça-feira)
-Círculo da conversa, oração “Pai Nosso e cantigas infantis.
-Círculo da conversa, oração “Pai Nosso e cantigas infantis.
-Colagem no sulfite com a gravura de animais domésticos colagem.
- Lanche;
- Caixa de brinquedos;
- Quebra-cabeça e preparação para a saída
3º Dia ( quarta-feira)
3º Dia ( quarta-feira)
- Círculo da conversa, oração “Pai Nosso e cantigas infantis.
-Brincadeira de imitação de animais com música;
- Lanche;
- parque;
- desenho infantil e espera dos pais.
4º Dia ( quinta-feira)
4º Dia ( quinta-feira)
- Atividades iniciais de rotina: Rodinha – Bom dia; observação do tempo; Calendário; Oração; Chamadinha.
- Roda de Conto Infantil (.........................................................................).
- Conversa sobre os animais domésticos.
- Conversa sobre os animais domésticos.
-Pintura de desenho de animais domésticos no sulfite com giz de cera.
- lanche.
- hora-atividade
-hora-atividade.
5º Dia ( sexta-feira)
- Atividades iniciais de rotina: Rodinha – Boa tarde; observação do tempo; Calendário; Oração e Chamadinha.
- Roda de conto infantil (..................................................................................)
- massinha de modelar caseira.
- hora atividade
- hora atividade
AVALIAÇÃO
A avaliação será através da observação e registro do desenvolvimento da aprendizagem dos alunos durante as atividades propostas em sala de aula.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Prática Docente
A escola é o lugar em que todas as crianças devem ter as mesmas oportunidades, mas com estratégias de aprendizagem diferentes.
As crianças são o resultado de suas experiências. Para compreender seu desenvolvimento é preciso considerar o espaço em que elas vivem, a maneira como constroem significados, as práticas culturais, etc.
Pense quantos tipos ou estilos de aprendizagem há em sua sala de aula? Alguns estudantes são mais introvertidos e se dão bem fazendo trabalhos manuais. Outros são mais elétricos e precisam de agitação. Não há certo ou errado, melhor ou pior. É tudo uma questão de respeitar as diferenças.
A saída está em promover diversas atividades, de conteúdos diferentes ou iguais, na mesma turma, respeitando o tempo de cada criança.
O ideal é que façam parte da rotina diária de um aluno:
- trabalho em grupo;
- trabalho em dupla e
- trabalho individual.
- no pátio;
- no laboratório;
- na sala de aula etc.
- massinha,
- tinta,
- argila,
- jogos didáticos esportivos,
- maquetes,
- música,
- dança etc.
Portanto, é de suma importância propor trabalhos em grupo e misturar os alunos que apresentem diversos níveis de aprendizagem para que cada um desenvolva diferentes maneiras de pensar e trabalhar. Esse conceito, hoje largamente difundido, confirma a dese de que a aprendizagem não depende apenas da estrutura biológica, mas também do meio e da qualidade dos estímulos que todos nós recebemos desde a primeira infância. Por isso,é papel de todo o professor ter muito claros os objetivos e rsultados que pretende alcançar com uma atividade, para não exigir mais nem menos da turma.
Fonte:(revista nova escola, jan/fev/2003)
Como lidar com alunos desmotivados?
Educadores de todas as áreas de ensino se defrontam com este tema. Quais os procedimentos importantes para a motivação do aluno no processo de ensino-aprendizagem?
O psicólogo José Aloyseo da Universidade Estadual de Londrina ( apud Revista Nova Escola, jan/fev/2003),cita que a falta de motivação é causada por características pessoais do aluno e contexto da escola. O medo do fracasso e a forma de encará-lo; a falta de clareza sobre os objetivos da aprendizagem; e não satisfação das expectativas são alguns dos motivos de ordem pessoal.
Além deles, existem as influências de pais, colegas e grupos sociais, mais as experiências anteriores de cada um. Junte-se a isso o ambiente da escola e da sala de aula para o desenvolvimento das atividades. como a organização, a interação com o professor e a avaliação. É aí que o educador pode intervir.
As motivações intrísecas vêm do próprio aluno: a vontade de aprender e de buscar soluções para os problemas, a escolha e a realização de tarefas que sejam atraentes e desafiadoras para ele. O estudante pode também sentir uma necessidade pessoal de reconhecimento social ou de aprovação no grupo.
As extrínsecas vêm de fora: notas, aprovação no final do ano, estímulo familiar por médias elevadas. Esses elementos não podem ser um fim em si mesmos, mas se utilizados com critério e bom senso fazem surgir ou ressurgir a motivação intríseca.
Dicas práticas:
Independentemente da disciplina ou série, é possível manter alto nível de motivação afotando as posturas a seguir.
- Mostre-se entusiasmado com os conteúdos e as competências que está ensinando;
- Desperte a curiosidade destacando a relação do conteúdo com fatos corriqueiros;
- Oriente a aprendizagem para a compreensão dos fenômenos, não para a memorização;
- Elabore atividades que mostrem como o aluno evolui;
- Use um ritmo que permita que todos acompanhem o encadeamento de idéias;
- Mude as estratégias ao perceber que os alunos não aprenderam;
- Estabeleça metas realistas e explique detalhadamente os objetivos, combinando regras;
- Dê pistas de como superar as dificuldades sem revelar de imediato a solução;
- Evite avaliações negativas, comparativas e ameaçadoras da auto-estima dos alunos.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Música e aprendizagem: uma experiência harmônica na sala de aula
Denise Badim Teixeira, coordenadora de Educação Infantil e Ensino Fundamental na rede pública municipal de Vitória da Conquista, Bahia, é formada em Pedagogia, com especialização em Psicopedagogia, e habilitada em Gestão Escolar. Completamente apaixonada por Educação, realiza-se na construção do conhecimento de seus alunos e na aplicação de projetos que despertem o interesse deles. Entende que o lúdico é fundamental para estimular a aprendizagem e, por isso, relaciona, entre outras coisas, a música como suporte. O projeto Música e aprendizagem: uma experiência harmônica na sala de aula apresenta diversas atividades, algumas foram selecionadas para a socialização com outros professores.
Por que Música?
O desenvolvimento intelectual da criança não ocorre por si mesmo, mas é fruto da atividade do homem a partir da relação com o meio. Através de atividades musicais, promove-se a socialização e as trocas de aprendizagem. O aluno aprende mais em matéria de leitura quando ele é mais ativo em todos os seus estilos de atuação em diferentes linguagens, com variados objetivos. A prática educativa associada à linguagem musical apresenta maior significação para o desenvolvimento da cognição e a interação entre as crianças.
A música, especificamente, estimula o aprendizado e tem o poder de despertar a criatividade e a atividade infantil. Ela auxilia a criança no desenvolvimento de suas potencialidades, ajudando-a a usar o próprio corpo como meio de comunicação e expressão. A partir dela, podem-se alcançar diversos objetivos como: a melhoria da linguagem, da coordenação, da percepção auditiva, rítmica, das orientações temporal e espacial, do equilíbrio e, principalmente, da comunicação. O ritmo das canções induz as crianças ao movimento, à maior atividade cerebral, além de despertar nelas o gosto de cantar, dançar e melhorar ou acelerar o seu desenvolvimento educacional.
Nesse sentido, o projeto Música e aprendizagem: uma experiência harmônica na sala de aula vem destacar a importância de se trabalhar a música em sala de aula enquanto modalidade textual, objetivando, ainda, promover momentos de descontração através de vivências com a música e socialização de sugestões de atividades para se trabalhar a mesma, tendo em vista sua extrema importância e significância para o desenvolvimento normal e sadio da criança.
A música deve ser explorada de todas as formas, por inteiro, desde a sonoridade até a letra. Isso facilita o processo de educar a criança, pois desenvolve o seu senso crítico, e ela passa a ter uma visão inteira, completa, da realidade. A música traduz muita coisa, ela é carregada de emoção, e não de razão. O homem só chega aonde os sentimentos o levarem (Airton, p. 46, 2003).
Alguns objetivos
- Cantar apreciando a sonoridade e a melodia.
- Auxiliar os desenvolvimentos corporal e harmônico.
- Estimular o raciocínio e a atenção em relação ao texto.
- Reescrever textos utilizando a música como mediadora.
- Vivenciar momentos de descontração, alegria e aprendizado.
- Analisar criticamente letras de músicas diversas.
- Redescobrir o gosto por diferentes estilos musicais.
- Ampliar o vocabulário.
- Despertar a criatividade.
- Integrar músicas, de forma interdisciplinar, aos conteúdos trabalhados.
- Reconhecer a música como um texto possível de ser lido e interpretado.
Recursos
- Fichas pautadas tamanho pequeno (quantidade de alunos da turma)
- 01 aparelho de som
- 01 televisão
- 01 videocassete/DVD
- Multimídias (CD)
- Xerox das músicas e dos textos que serão trabalhados
- Caderno
- Hidrocores e canetas
Como Avaliar?
Através da participação dos alunos durante o desenvolvimento de cada atividade.
COMPARTILHANDO ALGUMAS ATIVIDADES
Primeira atividade
O que eu gosto de ouvir...
O que eu gosto de ouvir...
- Distribuir uma ficha pautada para cada participante.
- Solicitar que cada um escreva o próprio nome no centro da ficha, o estilo de música de que mais gosta no lado direito superior, um cantor ou cantora de sua preferência no mesmo lado inferior, uma música de que gosta no lado esquerdo superior e um grupo ou dupla de que gosta no lado esquerdo inferior.
- Socialização das respostas de cada um.
- Sugestão: Recolher as fichas, que servirão para o professor trabalhar durante todo o ano sem o perigo de levar músicas de que os alunos não gostam. A ficha será um documento de referência musical da turma.
Fonte:http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=1300
Revista Construir Notícias
terça-feira, 11 de maio de 2010
Projeto didático "Alfabetização Construtivista"
INSTITUIÇÃO:
MUNICÍPIO:
ANO:
TURMAS: 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental
TURNO:
DURAÇÃO DO PROJETO: O ano todo.
PROFESSOR(A):
ANO:
TURMAS: 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental
TURNO:
DURAÇÃO DO PROJETO: O ano todo.
PROFESSOR(A):
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
CONTEÚDO: Sistema de escrita e linguagem escrita ( texto instrucional).
CONTEÚDO: Sistema de escrita e linguagem escrita ( texto instrucional).
JUSTIFICATIVA:
Alfabetizar significa muito mais que simplesmente ensinar a traçar letras ou decodificar palavras. Este projeto didático propõe através de atividades construtivistas que a criança possa se apropriar do sistema de escrita, ao mesmo tempo em que vai conhecendo a linguagem escrita, ou seja, os diversos tipos de textos presentes na sociedade.
Este trabalho propõe uma articulação entre as duas aprendizagens que a criança em início de alfabetização precisa empreender: o conhecimento do sistema de escrita alfabético e a linguagem escrita expressa em vários textos presentes na sociedade. Assim, todas as crianças deverão estar envolvidas em todos os momentos do trabalho, mesmo aquelas que ainda não escrevem convencionalmente. Neste caso, o professor deve ser intérprete e, às vezes, escriba da produção do aluno. A atividade proposta trabalha com três tipos de textos, a saber:
OBJETIVO GERAL:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Com este trabalho, pretende-se que os alunos sejam capazes de:
a) Falar e ouvir em diversas situações nas quais faz sentido expor opiniões, ouvir com atenção, sintetizar idéias, defender pontos de vista e replicar;
b) Perceber as propriedades da escrita: letras como representação de fonemas, direção da escrita, combinação das letras, formas e tipos de letras;
c) Ler e escrever diversos tipos de textos em situações comunicativas específicas;
d) Valorizar o resgate das brincadeiras, comparando-as no espaço e no tempo
RECURSOS DIDÁTICOS:
Cartolina, papel sulfite, lápis de cor/cera e canetas coloridas.
METODOLOGIA:
As atividades serão desenvolvidas de forma individual e coletiva com a interação professor e aluno em sala de aula.
AVALIAÇÃO:
Ao longo do desenvolvimento da atividade, é possível avaliar como o aluno:
utilizou a linguagem (oral e escrita) em determinadas situações nas quais faz sentido falar, ouvir, ler ou escrever; discutiu oralmente; trabalhou os aspectos gráficos e os elementos lingüísticos dos textos trabalhados: lista, texto de instruções e cartaz. elaborou sínteses escritas para divulgação do trabalhos através de cartazes; relacionou suas hipóteses de escrita com as propriedades da escrita convencional, quando foi necessário ajustar o que fala ou ouve com o que precisa escrever.
Alfabetizar significa muito mais que simplesmente ensinar a traçar letras ou decodificar palavras. Este projeto didático propõe através de atividades construtivistas que a criança possa se apropriar do sistema de escrita, ao mesmo tempo em que vai conhecendo a linguagem escrita, ou seja, os diversos tipos de textos presentes na sociedade.
Este trabalho propõe uma articulação entre as duas aprendizagens que a criança em início de alfabetização precisa empreender: o conhecimento do sistema de escrita alfabético e a linguagem escrita expressa em vários textos presentes na sociedade. Assim, todas as crianças deverão estar envolvidas em todos os momentos do trabalho, mesmo aquelas que ainda não escrevem convencionalmente. Neste caso, o professor deve ser intérprete e, às vezes, escriba da produção do aluno. A atividade proposta trabalha com três tipos de textos, a saber:
OBJETIVO GERAL:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Com este trabalho, pretende-se que os alunos sejam capazes de:
a) Falar e ouvir em diversas situações nas quais faz sentido expor opiniões, ouvir com atenção, sintetizar idéias, defender pontos de vista e replicar;
b) Perceber as propriedades da escrita: letras como representação de fonemas, direção da escrita, combinação das letras, formas e tipos de letras;
c) Ler e escrever diversos tipos de textos em situações comunicativas específicas;
d) Valorizar o resgate das brincadeiras, comparando-as no espaço e no tempo
RECURSOS DIDÁTICOS:
Cartolina, papel sulfite, lápis de cor/cera e canetas coloridas.
METODOLOGIA:
As atividades serão desenvolvidas de forma individual e coletiva com a interação professor e aluno em sala de aula.
AVALIAÇÃO:
Ao longo do desenvolvimento da atividade, é possível avaliar como o aluno:
utilizou a linguagem (oral e escrita) em determinadas situações nas quais faz sentido falar, ouvir, ler ou escrever; discutiu oralmente; trabalhou os aspectos gráficos e os elementos lingüísticos dos textos trabalhados: lista, texto de instruções e cartaz. elaborou sínteses escritas para divulgação do trabalhos através de cartazes; relacionou suas hipóteses de escrita com as propriedades da escrita convencional, quando foi necessário ajustar o que fala ou ouve com o que precisa escrever.
Sugestões didáticas:
LISTA - texto com palavras do mesmo campo semântico com uma disposição gráfica vertical ou horizontal. Texto que procura organizar informações e que exercita a memória. Ao lado deste conhecimento textual, pode-se contribuir para que a criança vá conhecendo as características do sistema de escrita, se forem sendo estabelecidas comparações no que se refere ao conhecimento/uso de letras como representação de fonemas, a direção da escrita, a distribuição das unidades gráficas das palavras (quais e quantas letras em cada vocábulo; quais iniciam com a mesma letra, quais têm a última letra igual, etc), as formas e tipos de letras;
TEXTO INSTRUCIONAL - que prescreve ações/orientações precisas para a realização de tarefas, no caso, as regras de brincadeiras infantis: nome da brincadeira, lista de quantas pessoas e/ou materiais usados (se for o caso), modo de brincar (com uso de verbos no imperativo que é o modo da ordem ou pedido);
CARTAZ - possibilita registrar e divulgar as sínteses feitas pelos alunos no decorrer do trabalho. O cartaz é um tipo de texto breve sobre cartolina ou cartões cuja organização espacial no papel (diagramação, cores, tamanho de letras) deve permitir a leitura à distância.
LISTA - texto com palavras do mesmo campo semântico com uma disposição gráfica vertical ou horizontal. Texto que procura organizar informações e que exercita a memória. Ao lado deste conhecimento textual, pode-se contribuir para que a criança vá conhecendo as características do sistema de escrita, se forem sendo estabelecidas comparações no que se refere ao conhecimento/uso de letras como representação de fonemas, a direção da escrita, a distribuição das unidades gráficas das palavras (quais e quantas letras em cada vocábulo; quais iniciam com a mesma letra, quais têm a última letra igual, etc), as formas e tipos de letras;
TEXTO INSTRUCIONAL - que prescreve ações/orientações precisas para a realização de tarefas, no caso, as regras de brincadeiras infantis: nome da brincadeira, lista de quantas pessoas e/ou materiais usados (se for o caso), modo de brincar (com uso de verbos no imperativo que é o modo da ordem ou pedido);
CARTAZ - possibilita registrar e divulgar as sínteses feitas pelos alunos no decorrer do trabalho. O cartaz é um tipo de texto breve sobre cartolina ou cartões cuja organização espacial no papel (diagramação, cores, tamanho de letras) deve permitir a leitura à distância.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
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