Tela de An He |
Eu não sei se vocês estão acompanhando pelos Jornais, Televisão, Internet, o caso do Trio de Canibais. Acontecimento diabólico como esse, me dá náusea? Até onde vai à crueldade de um “SER HUMANO”? Existem vários outros casos de maldade, mas não tão macabro como esse. Será que falta mais alguma coisa para nos assombrar, que o ser humano ainda não tenha feito? Tenho acompanhado esse caso, e cada dia me surpreende mais o grau de maldade que eles foram capazes de cometer, nem sei como posso classificá-los... Estamos vivemos num mundo alienado, onde não sabemos em quem podemos acreditar. Entender alguns seres humano nem sei se consigo mais essa proeza... Por favor, onde vamos parar! “Pare o mundo que eu quero descer”. São seres humanos se devorando... Percebo a cada dia que os animais são mais humanos, inteligentes, educados, obedientes e afetuosos. Enquanto que alguns seres humano são mais cruel, traiçoeiro, covarde e homicida dos seres vivos deste planeta. O único ser racional, portanto a racionalidade é algo maléfico e que somente os humanos possuem. Os humanos matam fêmeas, machos e crias de sua própria raça por simples prazer e desejo, enquanto os animais defendem os seus colocando suas próprias vidas em risco. Divina e sábia é essa frase quando diz que: “Quanto mais conheço os homens, mais amo os animais”. É uma frase conhecida mundialmente, que roda o mundo em diversos idiomas estampando camisetas com mais diversos desenhos. Esse pensamento faz parte do que eu penso. Sabe por quê? Animais não agem de uma forma tão cruel com seus semelhantes como fizeram esse Trio de Psicopata. (Isabel Cristina 51- Bruna Cristina 22- Jorge Beltrão 51. O individuo ainda estava escrevendo um livro com o titulo “Diário de um esquizofrênico”, contendo ilustrações e relatos de crimes cometidos contra as supostas vÃtimas.)
Arte de Andrei Belichenko |
Amor maior e melhor do mundo, só o amor de "MÃE".
Falam-se muitos a respeito das mães e da capacidade do seu amor. Mas um dos casos mais significativos que li foi uma história relatada pela Doutora Elisabeth Kubler-Ros, autora de vários livros, e uma grande psiquiatra pioneira no tratamento dos desenganados e na preparação para a morte, que faleceu aos 78 anos de idade em sua casa no Arizona em 2004. Suas histórias são sempre uma aventura do coração, vigorosa, controvertida, inspiradora, um legado à altura de uma vida extraordinária. Ela relatou que no hospital onde trabalhava, encontrou uma senhora portadora de uma doença terrÃvel e que já havia internada diversas vezes. Doutora Elisabeth sempre passava um perÃodo no centro de terapia intensiva com seus pacientes, e ali se encontrava uma senhora internada que todos os médicos e enfermeiras apostavam que ela iria morrer... Contudo, após as crises, melhorava e voltava para casa. O pessoal do hospital não entendia como aquela mulher continuava resistindo e não morria.
Pintura de Vidan |
Em primeiro lugar, creio que seja imprescindÃvel esclarecer que as pessoas não se sentem solitárias somente quando não estão se relacionando afetivamente com outra. Muitas vezes, a solidão toma conta da gente de forma profunda e dolorosa mesmo quando estamos acompanhados. Por outro lado, muitas pessoas não experimentam esse sentimento nem quando estão sós.
Então, vale dizer que a solidão é um sentimento que nada tem a ver, necessariamente, com o fato de estarmos sozinhos ou comprometidos. Antes de aflorar e tornar pesada e triste a nossa vida cotidiana, a solidão é uma dor que nasce dentro da gente, em função de um vazio que deveria ser preenchido não por qualquer outra pessoa que não seja nós mesmos. Solidão é a falta latente e excessiva de amor-próprio. Ou seja, é a carência de um sentimento que nem nós mesmos estamos conseguindo nos dar.
Mas, geralmente, justificamos a solidão que sentimos pela ausência de um amor, de um relacionamento afetivo satisfatório, compensador, recÃproco. E, assim, nos sentindo vÃtimas de um abandono inexplicável e conseguimos apenas chorar. A impressão que temos é a de que o mundo não tem mais razão de ser, como se esse espaço vago, escuro e frio que ocupa o nosso coração fosse transbordar e inundar toda a nossa vida, nos afogando numa tristeza sem fim...