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sexta-feira

Foto impressionante mostra formiga capturando piolho de cobra em jardim

Estudante da Indonésia fotografou cena inusitada em seu jardim.
Apesar de seu tamanho, formiga levou vantagem.

Formiga captura piolho de cobra: estudante de Bornéu conseguiu fotografar a cena inusitada (Foto: Frenki Jung/Media Drum World)

O estudante Frenki Jung, que vive na cidade de Sambas, em Bornéu, na Indonésia, flagrou uma cena inusitada no jardim de sua casa.

Ele fotografou o momento em que uma formiga conseguiu a façanha de capturar um piolho de cobra com tamanho muitas vezes maior do que o seu próprio.

Jung fez uma série de registros que mostram a luta entre a formiga e o piolho de cobra. Apesar de seu tamanho, a formiga parece levar a melhor na briga.

(Correção: esta reportagem foi publicada inicialmente com a informação de que a formiga carregava uma centopeia. De acordo com o Museu do Instituto Biológico de São Paulo, na verdade se trata de um piolho de cobra, um animal do filo artrópode que pertence ao grupo dos diplópodes. A informação foi corrigida às 9h15.)

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quarta-feira

5 animais que possuem seus próprios bichos de estimação

Não são só seres humanos que gostam de colocar coleiras em volta de outros animais e chamá-los de seus. Pelo visto, essa característica é mais “geral”, de todos os seres vivos. A única boa notícia é que, enquanto muitos de nós podem certamente ser cruéis com nossos bichos de estimação, a relação entre os outros animais é normalmente mais mutuamente benéfica.

5. Tarântulas gigantes usam sapinhos minúsculos como babás
A tarântula agressiva, venenosa e predadora Xenesthis immanis não tem problemas em assassinar qualquer coisa que quiser. Pequenos mamíferos peludos não são nada além de fast food para ela, que pode até matar e comer cobras venenosas. Um bicho desses não inspira amizade e lealdade, mas de fato uniu-se a uma criatura adorável e pequenina: o sapo Chiasmocleis ventrimaculata.

Este sapo é tão vulnerável que geralmente faz qualquer coisa para sobreviver, de viver sob montes enormes de cocô de elefante a conviver com o domínio de um assassino de oito patas como a Xenesthis.

Este último caso é, na verdade, a configuração perfeita para ambos. Conforme a aranha se alimenta, os restos descartados de suas presas começam a se acumular. Isso, junto com ovos apetitosos que ela bota, atraem formigas e outras pragas, que o pequeno anfíbio come antes que qualquer dano possa ser feito para o ninho do aracnídeo. Em troca, a aranha não mata nem come o sapo. Perfeito, certo?

4. Camarões-imperadores montam em outras criaturas como se elas fossem cavalos
Minúsculo, lento, fraco e indefeso, o camarão-imperador é praticamente predestinado a acabar como prato principal de peixes maiores. Como ele sobrevive, então? Transformando toda criatura maior que vê em seu garanhão majestoso, andando pelo oceano de carona a vida inteira.

Camarões-imperadores montam praticamente qualquer coisa que podem, mas sua carona ideal é uma criatura venenosa, como um pepino do mar, uma água-viva ou um nudibrânquio. Esses animais possuem geralmente cores vivas, aparência que pode facilmente convencer os potenciais predadores a ficarem longe ou arriscarem uma morte muito dolorosa.

Diferente da maioria das outras criaturas que viajam de um lugar para outro por meio de táxis vivos, esses camarões não são parasitas. Eles não prejudicam seus “cavalos” de nenhuma forma, e podem até mesmo ajudá-los, destruindo os verdadeiros parasitas. Muitas vezes, porém, eles simplesmente pegam uma carona para onde quer que camarões gostam de ir, banqueteando-se com quaisquer resíduos que chegarem à sua boca.

Camarões-imperadores são tão dependentes de caronas que quando não têm uma apenas ficam parados e se lamentam até que algo sentável passe por eles. O vídeo abaixo, a partir de 5:20, mostra um desses bichinhos sendo finalmente bem-sucedido na sua busca por uma carona nas estradas marinhas.



3. Lapas usam vermes como cães de guarda

As lapas da espécie Megathura crenulata são moluscos de casca em forme de cone típicos, no sentido de que não fazem muita coisa com o seu dia a não ser ficarem parados no mar. Suas conchas oferecem certa proteção contra predadores, desde que eles sejam suficientemente estúpidos para não perceber que a carne deliciosa está a apenas uma virada de casca de distância. O problema é que nem todos os predadores são estúpidos. Mas as lapas também não são, e muitas criam um sistema de defesa para assustar aqueles que possam querer comê-las.

Como moluscos não podem – e nem conseguiriam – ter armas de fogo, a alternativa de escolha é manter um verme de guarda. Conhecido como Arctonoe vittata, esse bicho fofinho mora dentro da casca da lapa, feliz, comendo e dormindo o dia todo, enquanto aprecia a boa vida. Mas, ao contrário do seu gato preguiçoso e apático, que claramente não te valoriza como um excelente dono de animal de estimação, o verme é extremamente protetor de sua casa aconchegante. Se algum predador tentar jantar seu mestre, o verme irá rapidamente (e violentamente) dissuadi-lo através de uma série de picadas de ninja brutais. Os predadores nem sequer têm a chance de se manter afastados, já que no mar as lapas não costumam usar plaquinhas avisando “Cuidado: vermes de guarda ferozes”.



2. Formigas carnívoras mantêm cigarrinhas como gado

Nativas da Austrália, as formigas Iridomyrmex purpureus deleitam-se nas carcaças de animais mortos, porque eles são muito menos propensos a fugir gritando em terror do que qualquer outro ser vivo. No entanto, não pense que elas não podem pegar nada vivo. Juntos, esses animais dominam e superam qualquer coisa. Ou seja, se esses caras se aproximarem de sua cesta de piquenique, apenas deixe-os comer tudo e vá para o mais longe possível.

Além de comer à vontade, essas formigas também gostam de beber o líquido doce que sai da bunda de cigarrinhas e outras pequenas criaturas. Ao mesmo tempo, elas não gostam de ter trabalho para fazer isso – são mais adeptas ao processo de domesticação.
O gado favorito das formigas carnívoras é a cigarrinha, inseto que produz uma resina doce que elas adoram, tanto para o consumo quanto para a preservação de alimentos. Em troca de um “open bar ilimitado”, as formigas oferecem às cigarrinhas proteção contra predadores que as valorizam menos pela sua resina e mais pelos seus corpos crocantes e gostosos.

Se necessário, as formigas realmente levam a cigarrinha (ou qualquer outro inseto com cocô doce) para a segurança de sua casa, para que possam coexistir mais pacificamente. Os bichos se tornam tão dependentes de seus mestres para a sobrevivência que podem até não reagir se as formigas resolverem os comerem, uma vez que a bebida finalmente acabar – todo open bar tem um fim, não?

1. Vespas usam ácaros como protetores de seus bebês

Vespas são abominações terríveis da natureza odiadas até mesmo por outras da sua própria espécie. Brincadeiras à parte, o fato é que elas têm, de fato, muitos inimigos, e para proteger suas crias, precisam da ajuda de um aliado improvável: ácaros.

Em geral, os ácaros não fazem $#@!% nenhuma. Pensando nessa falta de utilidade dos bichinhos, as vespas decidiram colocar esses folgados para trabalhar como babás. Depois de serem depositados em um ninho de vespa, os ácaros dividem sua comida com os bebês, e ficam de guarda. Sempre que alguma vespa intrusa desagradável aparecer para causar estragos no berçário e comer os filhotinhos da pior maneira possível, os ácaros respondem mordendo o invasor.

Os ácaros não prejudicam as crianças dos seus donos e são recompensados pelo seu serviço usando as vespas como carro de transporte. Elas de fato até evoluíram bolsos em seus corpos, chamados de acarinaria, especificamente para transportar novos ácaros para seu ninho.
E as mães vespas têm que ser precisas quando contratam ajuda: se escolherem poucos ácaros, os atacantes irão alegremente comer os bebês vespas sem se incomodar, mas se escolherem muitos, os ácaros vão consumir toda a comida e seus filhos vão morrer de fome. E você aí pensando que a vida de vespa era fácil. [Cracked]




fonte:http://hypescience.com/bichos-de-estimacao/
por Natasha Romanzoti
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quinta-feira

Em alagamentos, formigas se unem para formar 'balsa' e proteger rainha

Estudo mostra que filhotes formam base da estrutura.
Estratégia salva integridade da colônia em casos de chuva.

Formigas formam uma balsa para proteger colônia de alagamento (Foto: Jessica Purcell/Divulgação)

Em situações de alagamento, as formigas procedem a uma ação orquestrada que protege a maior parte da colônia. Elas se juntam, enroscando patas com patas, ou patas com mandíbulas, formando uma pequena "balsa".

As larvas e as pupas sempre ficam embaixo, formando a base da embarcação. As operárias se distribuem ao longo da estrutura. Já a rainha ocupa o centro, exatamente no ponto mais protegido. A lógica dessa estrutura coletiva foi desvendada por pesquisadores da Universidade de Lausanne e da Universidade de Neuchâtel, ambas na Suíça. A pesquisa foi publicada nesta quarta-feira (19) no periódico científico "PLoS ONE".

À primeira vista, pode parecer que as larvas e pupas que formam a base da balsa são sacrificadas em benefício da comunidade. Porém, investigações mais aprofundadas mostraram que esses filhotes, na verdade, tem grandes chances de sobrevivência, pois conseguem boiar com mais facilidade do que os outros membros da colônia.

Os pesquisadores observaram que, na presença da água, as operárias começam a coletar larvas e pupas. Segurando-as com as mandíbulas, os filhotes servem de base para a estrutura. Outras operárias se empilham sobre o grupo e, quando o nível da água se eleva, as rainhas se movem para ocupar o centro da pilha. Quando a estrutura toda começa a flutuar, ela geralmente é formada por três a quatro camadas de operárias. O estudo foi feito em laboratório com a espécie Formica selysi.

A pesquisadora Jessica Purcell, da Universidade de Lausanne, explicou que se esperava que os indivíduos que formavam a base da balsa fossem os que mais sofressem mais com a estratégia. "Ficamos surpresos de ver que as formigas sistematicamente colocam os membros mais jovens da colônia nessas posições", diz Jessica. "Mas experimentos adicionais revelaram que os filhotes são os membros que têm a maior capacidade de boiar da sociedade, e que a estratégia não diminui sua sobrevivência; portanto, a configuração beneficia o grupo a um custo mínimo", diz.

fonte:http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/02/em-alagamentos-formigas-se-unem-para-formar-balsa-e-proteger-rainha.html
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terça-feira

8 falhas no comportamento animal que podem acabar em catástrofe

Instintos são ótimos e essenciais para a sobrevivência de todas as espécies. Como tudo na vida, no entanto, existem exceções – que podem ter resultados desastrosos. Confira oito falhas bizarras que fazem com que animais se comportem de maneira muito estranha (ou fatal):

1. O vórtice mortal das formigas


A espiral da morte das formigas é o exemplo perfeito do que pode acontecer quando os instintos dão errado. Formigas carnívoras cegas, principalmente formigas operárias, dependem de trilhas de feromônios deixadas pela formiga líder. Conforme a expedição de milhares de indivíduos se move, eles reforçam as trilhas. Entretanto, se uma delas se desviar do caminho estabelecido, pode se prender em um loop ao redor do grupo, levando as outras atrás dela. Isso às vezes leva a grandes vórtices giratórios.

Uma situação destas só pode ter um final feliz caso este vórtice seja interrompido. Do contrário, as formigas vão manter esta rotina até morrerem de exaustão ou fome.

2. A repetição constante das vespas-cavadoras
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Vespas-cavadoras são conhecidas por serem autômatas – insetos com rotinas genéticas hiperespecializadas, que resultam em comportamentos extremamente previsíveis, como a construção de um ninho e o acúmulo de recursos (comportamentos dos quais naturalistas podem tirar proveito).

Essas vespas foram notoriamente observadas chegando em casa com um inseto paralisado, que deixam cair perto da entrada de seu ninho. Antes de levar o inseto capturado para dentro do ninho, a vespa entra e realiza uma inspeção, deixando a sua refeição ao ar livre.

Porém, durante a inspeção, um pesquisador pode mover a presa a poucos centímetros de distância da abertura. Quando a vespa sai, ela está pronta para levar inseto para dentro, mas a sua refeição foi deslocada. Depois de reencontrar o inseto e arrastá-lo de volta para a abertura, a vespa passa mais uma vez pela rotina de inspeção, deixando o inseto para fora. E mais uma vez, se alguém mover o inseto, ela voltaria a relocalizá-lo e realizaria outra inspeção. E assim infinitamente.

Anos atrás, tanto Douglas Hofstadter quanto Daniel Dennett utilizaram este comportamento roteirizado como um exemplo de como o aparente comportamento realizado a partir de muito raciocínio pode ser, diferentemente do esperado, algo muito estúpido, ou o exato oposto do livre-arbítrio.

Zoológicos simulam caçadas para satisfazer instintos predatórios de animais

3. A estampagem aviária incorreta

Também chamado de estampagem filial, é o processo por vezes peculiar através do qual a preferência social precoce (chamada também de “imprinting”) entre as aves mais jovens torna-se restrita a um indivíduo, objeto ou a uma categoria específica de objetos. Este vínculo acontece durante um tempo breve, mas sensível (muitas vezes no primeiro dia de vida). Normalmente, um pintinho se vincula a sua mãe, resultando em uma ligação. Mas às vezes esse processo pode dar errado e o filhote pode se ligar com outra coisa que não um membro de sua própria espécie.

Vídeo incrivelmente fofo de um ganso que “estampou” um filhote de cachorro:


Este pobre jack russell terrier agora tem um companheiro para a vida:


O biólogo Konrad Lorenz já teve este problema com um par de suas botas. Depois do “imprinting”, um ganso seguia qualquer pessoa que usasse o calçado. Já o naturalista Joe Hutto tornou-se uma “mãe” para um bando de perus selvagens. Isso pode ser catastrófico para certas aves, sobretudo quando o acasalamento está em questão. Um caso famoso é o de George Archibald, que precisou realizar uma dança de acasalamento com sua fêmea de grou-americano para prepará-la para uma inseminação artificial.

4. Ovelhas pulando de um penhasco

Algo semelhante à espiral das formigas, ovelhas seguem cegamente os membros à frente delas. Isso pode levar a consequências desastrosas – como a vez que um rebanho se atirou de um precipício de 15 metros, causando a morte de 400 indivíduos. Cerca de 1.100 ovelhas sobreviveram ao terem a sua queda amortecida pelas ovelhas mortas que já estavam no fundo do penhasco. Sinistro!

5. Baleias e golfinhos encalhados

Os encalhamentos em massa de cetáceos são um pouco misteriosos para os cientistas. Estes eventos podem ocorrer com um animal ou mesmo dezenas à cada vez.

Uma possibilidade levantada é de que as espécies de baleias de grande porte, como as encontrados perto de Madagascar, muitas vezes acabam encalhando em conjunto, devido à sua natureza matriarcal. Quando o líder fica doente e vai para a costa, os outros tendem a seguir. Uma segunda possibilidade é que o sonar humano está afetando de forma negativa as baleias e golfinhos. Outras teorias sugerem que estes animais estavam perseguindo um cardume de peixes ou sendo perseguidos por predadores e não conseguiram voltar para águas mais profundas. Por fim, os animais também podem seguir um membro do grupo que acabou se metendo em algum tipo de problema. Um exemplo disto foi a vez que um golfinho bebê perdido levou 150 membros de seu cardume para águas rasas na Austrália.

6. Comportamento homossexual em insetos

Insetos às vezes se envolvem no que parece ser um comportamento homossexual. Para outros subtipos, como mamíferos e aves, este não é um problema; comportamentos homossexuais nestas espécies são muitas vezes entendidos como “treino” para os jovens, como forma de manter alianças de grupos. Mas, para os insetos, este não é o caso.

Na verdade, estes esforços de acasalamento falhos são extremamente perigosos e desgastantes. Não há simplesmente nenhum propósito para eles. A razão para o comportamento, dizem os cientistas, é que os insetos simplesmente não evoluíram a capacidade de ser mais exigentes em suas escolhas de acasalamento. Isto leva à “confusão de acasalamento”, no qual alguns insetos tentam acasalar com membros de outras espécies – e até mesmo objetos inanimados, como garrafas de cerveja. Biólogos acreditam que o comportamento homossexual “vale a pena” para os machos, porque “o custo de rejeitar uma oportunidade válida para acasalar com uma fêmea é maior do que o de um acasalamento com um macho”.

7. A atração de mariposas para uma chama

Surpreendentemente, não há nenhuma boa teoria para explicar por que as mariposas são irremediavelmente atraídas por luzes. É amplamente sabido, por exemplo, que as mariposas voam para a luz natural, pois ela afeta seus sistemas de navegação interno. Mariposas não evoluíram perto de luzes brilhantes. Assim, se adaptaram somente ao sol distante, à lua e às estrelas. Usando a orientação transversal, mariposas e outros insetos podem voar em um ângulo constante em relação a uma fonte de luz à distância, como a lua. Porém, essa teoria não se sustenta quando se considera que os incêndios já existem há muito tempo, e que as mariposas podem nem sequer usar a orientação transversal.

Outra teoria é que o espectro de luz infravermelha emitida por uma chama contém algumas das mesmas frequências de luz emitida por feromônios de mariposas fêmeas. Desta forma, os machos seguem para a luz na esperança de sexo, mas são recebidos por uma morte ardente. Mas esta teoria também não é boa, já que mariposas são mais atraídas por luz ultravioleta.

8. Cervos são hipnotizados por faróis

Os cervos são notórios por ficarem totalmente paralisados ao avistar faróis de carros. Em vez de fugir, eles congelam no lugar em que correm mais perigo. Por quê? “Cervos são crepusculares”, disse David C. Yancy, biólogo do Departamento de Pesca e Vida Selvagem do Kentucky (EUA). “Seus picos de atividade acontecem dentro de uma hora ou menos de antes e depois do nascer e do pôr-do-sol, então sua visão é otimizada para muito pouca luz. Quando um feixe de farol atinge olhos que estão completamente dilatados para capturar o máximo de luz possível, os cervos não conseguem ver nada, e congelam até que os olhos possam se ajustar. Eles não sabem o que fazer, por isso não fazem nada”.

Esta não é tanto uma “falha” animal quanto uma consequência das ações humanas. Cervos simplesmente não tiveram tempo suficiente para se adaptar. [iO9]

fonte:http://hypescience.com/8-falhas-no-comportamento-animal-que-podem-acabar-em-catastrofe/
Por Bruno Calzavara
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Conheça os animais mais venenosos do planeta

No reino animal nem sempre os maiores saem ganhando. A briga evolutiva pela sobrevivência tornou possível assistir animais de poucos centímetros derrubando outros do meu e do seu tamanho. A grande sacada da natureza foi dar a esses animais a capacidade de produzir uma arma letal e que coubesse nos seus corpos: veneno.

Confira abaixo a lista dos 10 menores e mais perigosos animais do mundo:

(Foto: Wikimedia Commons)

10. Escorpião Amarelo da Palestina
O Escorpião Amarelo da Palestina (Leiurus quinquestriatus), amigavelmente chamado de “Deathstalker” (perseguidor de morte) habita ambientes de deserto e é um dos escorpiões de veneno mais danoso, que causa forte febre, convulsões, paralisias e até morte, dependendo da condição de saúde e idade da vítima (crianças e idosos são mais vulneráveis). Mede entre 5 e 10 centímetros e se distribui em regiões na África e Ásia. O veneno é formado por um composto de elementos neurotóxicos que não se configuram como letais por ser injetado sob baixas dosagens para o ser humano, mas que pode causar pancreatite e edema pulmonar caso a vítima seja alérgica.

(Foto: Norman Benton/Wikimedia Commons)

9. Cobra coral
Apesar de poder alcançar até 130 cm de comprimento, a coral é uma serpente que normalmente não cresce tanto e por isso é considerada de pequeno porte (e por isso está nesta lista). É uma das mais finas do gênero. São 61 espécies que podem ser encontradas em regiões como no sul da América do Norte, no sul da África, Ásia, Austrália, além das Américas Central e do Sul. Ela se alimenta de ovos e pequenos animais (aves, lagartos, roedores). Não é agressiva contra humanos, a não ser quando se sentem em perigo. Mesmo assim, em casos de picada, a carol libera uma neurotoxina que causa dor imensa, nâuseas, paralisa a vítima e atinge o seu sistema nervoso central. Se um humano adulto for picado e não receber o atendimento necessário, ele pode morrer em cerca de duas horas.

(Foto: Sylke Rohrlach/Wikimedia Commons)

8. Polvo-de-anéis-azuis
Assim como a cobra coral, este polvo esbanja um belo colorido, mas esconde o detalhe de ser um dos mais venenosos animais do mundo. O polvo-de-aneis-azuis (do gênero Hapalochlaena) habita o Pacífico próximo à costa australiana. Não mede mais do que 10 centímetros. Costuma viver escondido, camuflando-se, mas sempre pronto para faturar a refeição do dia, composta basicamente por pequenos crustáceos. No momento do ataque, o animal, que costuma ter coloração amarela ou marrom, “acende” seus aneis azuis e libera seu veneno mortal. Uma única carga tem capacidade de matar quase 30 humanos adultos em alguns minutos, afetando o sistema respiratório.

Aranha armadeira (Foto: João P. Burini/Wikimedia Commons)

7. Aranha Armadeira
Chamada de Phoneutria (Phoneutria nigriventer), palavra derivada do grego que significa "assassina", a Armadeira faz jus ao apelido. É reconhecidamente a aranha mais venenosa do mundo e, certamente, um dos animais mais agressivos, principalmente quando em perigo. Facilmente encontrada no Brasil, a Armadeira pode chegar, contando com a extensão das pernas, a 16 cm. Por aqui, ela é quem responde pela maioria dos acidentes com aracnídeos, superando as também pequenas e perigosas Aranha-marrom e Viúva-negra.
Sua aparência lembra a das tarântulas comuns – que, na verdade, são inofensivas, lentas e não possuem veneno –, mas se diferencia pela agilidade, pela valentia (quando em perigo, ela sempre enfrenta quem a ameaça), pelo poderoso veneno e pela postura de ataque ou defesa, na qual a aranha levanta suas patas dianteiras e se “arma”, salta e pica o atacante ou a vítima por diversas vezes. 

Por não construírem teia, costumam andar por aí atrás de uma casa temporária (daí o “wandering” do seu nome em inglês, que significa errante) se escondendo em cachos de banana ou dentro das casas, em sapatos, armários, etc.
Seu veneno, quando liberado, afeta o sistema nervoso e a vítima sente uma dor terrível, pode provocar taquicardia, aumento da pressão arterial, visão turva, vômito, diarreia, edema pulmonar e hiperglicemia. A vítima morre em cerca de uma hora. Curiosamente, um dos componentes do veneno causa um efeito embaroçoso para homens, que sofrem uma ereção que pode durar por mais de quatro horas. Caso sobreviva, a vítima pode ter problemas de impotência no futuro.

(Foto: Ian Norman/Wikimedia Commons)

6. Vespa caçadora
Chamada de vespa tarantula falcão, tradução literal de Tarantula Hawk, esse inseto chega a ter no máximo 5 cm e gosta de sair para caçar tarantulas três vezes maiores que ela. Só por isso, ela já merecia o nosso respeito. Mas tem mais. Em confronto, ela posiciona seu abdome com o ferrão embaixo da vítima e ataca. Seu opositor fica paralisado e se torna então um prato fácil. Mas aí vem a parte macabra. Essa vespa costuma depositar seus ovos dentro das aranhas, que por sua vez são carregadas e enterradas vivas. Em pouco mais de um mês, a cria da vespa fica pronta para vir ao mundo, mas antes as mini-vespas comem a aranha toda por dentro. “Que horror, mas tudo bem, eu sou não sou uma tarântula”. De fato, mas caso tope com uma algum vespa dessas algum dia dia, torça para não ser picado, porque segundo a escala de Schmidt (criada pelo cientista Justin Schmidt, que levou picadas de 150 animais diferentes para saber qual era a pior), a ferroada da Vespa caçadora é a segunda mais dolorida de todo o reino animal.

Foto: Addicted2Hymenoptra/Flickr

5. Vespa mandarina
Colocamos mais uma vespa no ranking por se tratar de uma espécie assustadora. Trata-se da maior vespa catalogada. É a atual causadora de 41 mortes na China, onde costuma ser encontrada, assim como no Japão. Sua picada libera um neurotóxico, que entre outras coisas, leva à morte danificando tecidos e causando insuficiência renal. A Vespa mandarina pode fazer viagens ininterruptas de até 100 km a uma velocidade próxima a 40 km/h. O ataque é normalmente feito em grupo e seus ataques costumam ter requintes de crueldade (para não deixar de usar o termo mais clichê sobre serial killers), já que não se contentam em atacar suas vítimas apenas uma vez. Ao encontrar um inimigo (ou um colmeia cheia de abelhas), as vespas liberam um feromônio que atrai todas as demais vespas para o massacre. Um dos chineses ouvidos no hospital após o encontro fatídico com o inseto, afirmou ter sido picado pelas vespas mais de 200 vezes.

(Foto: Marcel Burkhard/Wikimedia Commons)

4. Rã dourada
A rã dourada, ou Phyllobates terribilis, pertence à família Dendrobatidae, encontras nas Américas Central e do Sul, que se caracterizam por produzirem toxinas muito fortes liberadas pela pele. Trata-se da espécie dona do veneno mais letal, sendo uma carga suficiente para causar falência múltipla dos órgãos e a morte de até 10 homens adultos. As espécies Dendrobatidae possuem cores e formas diferentes, sendo que quanto mais forte a cor, mais poderoso e complexo o veneno. Só na rã dourada já foram identificados cerca de 100 toxinas diferentes. Esses sapos e rãs são também conhecidos pelo nome “poison dart frogs”, sendo “dart” a palavra em inglês para dardos ou setas, o que faz referência ao fato de muitos índios usarem o veneno desses sapos em suas flechas, tornando-as letais. Só por tocar em um desses animais, o veneno penetra na corrente sanguínea e vai direto para o sistema nervoso, causando paralisia e afetando o sistema respiratório.

(Foto: Geoff Gallice/Wikimedia Commons)

3. Formiga tocandira
Esta espécie de formiga tem uma infinidade de nomes. Em inglês, é “bullet ant” (formiga bala), cientificamente é Paraponera clavata, mas vulgarmente é conhecida como formiga-cabo-verde tocandira, tocanguira, tocanera ou tocantera. Todas estas últimas são uma derivação que vem do tupi tukã'di, que significa literalmente “fere muito”. Na lista das mordidas e picadas mais doloridas feitas por Schmidt, a tocandira lidera. Como uma pequena formiga tem uma reputação tão temida? Comecemos pelo fato de que para uma formiga, ela não é nada pequena. Seu tamanho varia de 18 a 30 mm, costuma ser preta ou avermelhada e está presente em países das Américas Central e do Sul. A dor dura por cerca de um dia inteiro e o neurotóxico liberado causa paralisia e afeta o sistema nervoso central. Há forte sensação de queimação, latejamento e náusea. A tribo Sateré Mawé, localizada no Amazonas, mantém um ritual de passagem para a maioridade, no qual o jovem deve vestir “luvas” repletas de tocandiras sem gritar ou expressar dor.

(foto: Richard Ling/Creative Commons)

2. Caracol do cone
Esse animal está tão alto neste ranking não só pelo seu grau de improbabilidade, mas pela relevância do seu veneno, considerado um assunto de segurança nacional (!). Esses caracois são uma das criaturas mais venenosas do mundo todo. São encontrados principalmente na Austrália e costumam se alimentar de peixes (inclusive os grandões). Como quem não quer nada, eles se locomovem sorrateiramente pelo solo marinho ou se enfiam em terrenos arenosos e esperam. Quando a vítima chega perto, ele aponta uma espécie de tromba que solta um harpão afiadíssimo que, por sua vez, libera o veneno, causando paralisia total e virando prato fácil. Nesse momento, o caracol abre sua imensa “boca” e engole o peixe inteiro. 

Mas não é só, se um desses bichos quiser pegar você, uma única pode ser mortal (em 70% dos casos, esse foi o final da história). Isso porque a toxina contém mais de 100 componentes diferentes, sendo que cada um tem uma função diversa. Juntas, são uma bomba.
O biólogo da Universidade de Utah, Baldomero Oliveira, coordena uma série de estudos sobre o caracol e seu poderoso veneno. "Estávamos tentando purificar os elementos que matariam pessoas e ficou claro que havia mais componentes no veneno do que pensávamos." Oliveira está autorizado a continuar suas pesquisas, mas o seu trabalho é devidamente acompanhado pelo governo americano, que teme o uso do veneno como arma bioterrorista.

(Foto: Guido Gautsch/Wikimedia Commons)

1. Vespa-do-mar
Não, não se trata da terceira vespa da lista. A vespa-do-mar (Chironex fleckeri) é o nome dado (não por acaso) a este cnidário da classe dos cubozoários (em inglês, leva o nome de “box jellyfish”, por serem mais quadradões que as medusas). Dentre os pequenos listados, este é o mais perigoso. Seus tentáculos – que se estendem de 15 cm a 3 metros – podem causar queimaduras terríveis e seu veneno – injetado por pequenas “agulhas” formadas nos tentáculos – pode matar algumas dezenas de homens adultos em minutos. Desde que a Austrália, país do Pacífico onde mais se nota a presença do animal e mesmo por isso é o mais interessado em alertar sobre seu perigo, começou a contar (1884), o número de mortes relacionadas à vespa marinha já estápróxima de 100. A toxina causa primeiramente vômito, dor de cabeça, aumento do batimento cardíaco, consequente aumento da pressão sanguínea e dificuldade para respirar. Se for dar um mergulho na Austrália, a melhor dica é: tente não encontrar uma dessa.


Fonte: Revista Galileu
fonte:http://www.entrecoisas.com.br/2013/10/conheca-os-animais-mais-venenosos-do.html
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