sexta-feira, março 08, 2019

Aquilo Que nos Une...

... é muito mais que aquilo que nos separa. Se há coisa que aprendi ao longo dos anos é que uma paixão comum é capaz de unir pessoas muito diferentes. Por vezes não é fácil porque nem todos vivemos essas paixões da mesma forma, e na realidade nem sempre acontece, mas é um bom ponto de partida. Para mim, as motas são isso mesmo. Graças a elas conheci lugares e sobretudo pessoas que me enriqueceram individualmente e que me educaram no que diz respeito a viver e estar no seio de um grupo, como diz um amigo meu, de uma "equipa". Não posso dizer que tenha ficado um grande amigo de todas as pessoas com quem me cruzei neste meio, mas posso no entanto dizer que isso aconteceu em relação a uns quantos (poucos mas bons) que tenho a certeza vão ficar por muitos anos.

Depois, volta e meia temos esta mania de nos juntarmos para contar umas mentiras e rir um bocado (umas vezes às custas dos outros, outras vezes de nós próprios). Mas regra geral é sempre porreiro quando isso acontece. Deixo aqui o registo fotográfico de um desses "ajuntamentos" (ainda que não tenham lá estado "todos"...), para mais tarde recordar.


terça-feira, março 05, 2019

Carnaval na Eira...

... Páscoa à lareira. Mas enquanto a Páscoa não chega há que curtir o Carnaval, e mais do que as máscaras é o contacto com a natureza que os satisfaz. Feliz Carnaval, meus filhos!




sábado, março 02, 2019

O Sonho de Ajudar Alguém

Faz hoje pouco mais de um mês que recebi um contacto que me fez vibrar por dentro. Por um lado, uma situação complicada: a ideia de alguém que luta com uma doença oncológica, e cuja possível salvação assenta na hipótese de um transplante de medula óssea. Por outro lado, a esperança resultante da possibilidade de eu ser a solução para esse mesmo problema.

Faz precisamente 10 anos que me inscrevi como dador de medula óssea. 10 anos depois e pela primeira vez, sou identificado como potencial dador compatível com alguém que precisa de mim. Importava fazer alguns exames adicionais para confirmar essa compatibilidade (o que muitas vezes não acontece). Não esperei, e no dia seguinte dirigi-me ao Centro de Histocompatiblidade do Sul para fazer todos os exames necessários. 5 recolhas de sangue depois, uns quantos formulários preenchidos e uma longa conversa com uma médica, considerei-me informado.

O processo foi-me todo explicado, assim como os riscos associados às possíveis intervenções tendo em vista a recolha, para que estivesse bem ciente deles e decidisse logo se queria avançar ou não. Infelizmente são alguns os casos recentes de dadores compatíveis que se recusam fazer as intervenções necessárias à doação de medula. A mim pessoalmente isso choca-me. Ter a possibilidade de salvar a vida de alguém, e conscientemente decidir não o fazer, é algo que para mim não tem explicação possível.

Infelizmente já passou bastante tempo e não voltei a ser contactado, pelo que só posso assumir não se ter verificado a compatibilidade... a esperança de poder salvar alguém desvanece-se assim, mas só posso dizer que era algo que faria sem qualquer hesitação.

sexta-feira, março 01, 2019

Venha o Recomeço

16 de outubro de 2017 - o dia em que tudo mudou. Finalmente, passado mais de um ano, resultado de um longo processo e de bastante esforço e sacrifício de toda uma família, sobretudo dos meus pais que nunca cruzaram os braços nem desistiram perante todos os obstáculos e adversidades que se foram colocando pelo caminho, surgiu a luz ao fundo do túnel. A reconstrução da casa que nos viu a todos crescer, que assistiu a tantas alegrias e umas quantas tristezas, que ajudou a moldar as nossas personalidades e a tornar-nos a todos aquilo que somos hoje, vai finalmente começar.

A limpeza dos destroços que entulhavam as paredes que sobreviveram, tem o mesmo efeito na nossa alma. Limpa parte da nossa tristeza e abre o nosso coração para a esperança e um novo caminho. Afinal nem tudo está perdido. Afinal há coisas que podem renascer das cinzas. E felizmente os que assistiram à sua queda, estão cá todos prontos e ávidos para assistir à sua ascenção.Venha o recomeço.






sexta-feira, fevereiro 15, 2019

A Mijona

A primeira revisão e o dia que apresentei a minha GSXR aos bombeiros da Póvoa de Santa Iria:

Depois de uma semana a andar com o meu brinquedo novo, era altura de fazer uma revisão para tratar do básico que já tinha identificado. Tive direito a uma Maxsym 600 como mota de cortesia, um belo de um trambolho de uma maxi-scooter que não vale um peido. Mas como a cavalo dado não se olha o dente, lá aproveitei para não ficar apeado enquanto a menina estava no doutor.


Quanto à revisão propriamente dita, em primeiro lugar, o básico: óleos, filtro, anticongelante. Depois: tinha velas novas mas infelizmente teve de levar outras, pois as que tinha não eram as corretas. Limpeza do filtro do combustível e corpo da injeção para eliminar um ocasional engasganço que ocorria em baixa rotação. Reparação do poisa-pés direito que estava a impedir o correto acionamento do travão traseiro e substituição da manete da embraiagem que estava partida e obrigava a "ginástica" para por a mota a trabalhar.

Assim que a fui buscar notei logo a diferença. Fui curtir uma voltinha só para testar e por fim fui abastecer tendo em vista passeata no dia seguinte. Exagerei quando atestei porque vi algum combustível "respirar" para o chão. Cheguei a casa, estacionei a menina, e fui jantar fora com a famelga.



O episódio podia terminar aqui, mas algumas horas depois, quando regresso a casa, tinha todo um aparato na garagem do prédio. Além dos vizinhos todos em pijama, à porta estava um carro dos bombeiros com os pirilampos ligados! Entrei e percebi logo o que se passava... um cheiro intenso a combustível infestava a garagem do prédio e andavam todos a tentar adivinhar de onde vinha aquele cheiro! O click foi instantâneo, e quando abri a box vi de imediato a poça de gasolina debaixo da mota, que explicava o sucedido...

Desculpas pedidas a toda a gente pelo incómodo, lá tive de deixar a burra dormir ao relento, tendo a "incontinência" durado a noite toda. Entretanto falei com o meu mecânico que se prontificou a vir buscar a mota no dia seguinte.

O diagnóstico inicial era ter o depósito "roto" algures na parte superior do mesmo. Até então nunca tinha calhado atestar mesmo até à "goela", caso contrário teria também ficado já esse problema resolvido aquando da revisão. Acabou por ser algo mais simples, um o-ring que entregou a alma ao criador e deixou verter combustível. Reparação fácil e lá fiquei com mais uma história para contar!



PS: a partir deste dia, carinhosamente batizei a mota de "Mijona".

sexta-feira, fevereiro 08, 2019

A Minha Extravagância

Depois de ter encasquetado a ideia peregrina de que gostaria de ter uma segunda mota (como se uma não fosse mais do que suficiente)... depois de passar algum tempo a "brincar" nos classificados online a ver "motinhas" que gostaria de ter à laia de "brinquedo"... eis senão quando dou por mim a ligar a um tipo que tinha uma "burra" interessante à venda e a ir experimentá-la.

Muita indecisão... muito conflito entre o racional (não precisas de uma segunda mota para nada... é um custo que não te ajuda em nada... corres o risco de te dar problemas... etc. etc. etc.) e o emocional (é tão fixe ter uma segunda mota... dá para fazer umas viagens mais longas de forma mais confortável... o motor daquilo...).

A certa altura disse a mim próprio "que se lixe" e confirmei a compra. Claramente é um "animal" que não foi devidamente estimado ao longo dos seus 20 anos de idade, mas não deixa por isso de ser um exemplar admirável. Uma Suzuki GSX1300R (a.k.a. Hayabusa - o "Falcão Peregrino"), uma mota com uns impressionantes 1300cc e 175cv, que detém até hoje o recorde da mota de fábrica mais rápida do mundo. Uma potencial clássica, com umas linhas controversas que ou se adoram ou se odeiam. Felizmente faço parte do primeiro grupo, e por isso tenciono tratá-la bem esperando que em resposta ela me trate bem a mim também.

sábado, janeiro 26, 2019

Caminho do Velho Pinheiro

Um ano e meio depois de iniciarmos esta jornada juntos, foi agora o teu momento, a altura de subires mais um degrau no caminho da escola do velho pinheiro (Kosho-Ryu). A graduação do cinto amarelo justamente obtida como o resultado de um esforço individual mas partilhado entre pai e filho, que só me podia deixar  orgulhoso pela dedicação e empenho de um projeto de pessoa que tem já tantas caraterísticas boas para vir a ser um grande sucesso. Parabéns, meu filho. Espero poder acompanhar-te nesta viagem por muitos mais anos.

sexta-feira, janeiro 11, 2019

Primeira Ida à Serra

E como não basta desejar apenas ter um bom ano, é preciso fazer por isso, no primeiro fim-de-semana de 2019 foi tempo de fazer uma das coisas que mais gosto: andar de mota. Respondendo a um desafio completamente infantil de alguém que partilha o mesmo gosto pelas duas rodas que eu, alinhámos um conjunto de malucos e resolvemos ir naquele que terá sido/será eventualmente o dia mais frio do ano... à Serra da Estrela.

O ponto de encontro foi um dos habituais: bombas da Galp junto ao RALIS. Quando estacionei (e estando ainda em Lisboa), os 4º que se faziam sentir antecipavam uma viagem no mínimo "interessante" em termos de temperaturas... A malta lá foi chegando e uma vez reunido o grupo, seguimos.



Na zona do Carregado já se faziam sentir apenas 2º, e assim que saímos da A1, poucos kms depois em plena A23 já tínhamos atingido os 0º. Pensei que quando saíssemos da autoestrada, quanto mais não fosse pelo facto de a estrada nacional ser mais abrigada, a temperatura ficaria um pouco mais amena. Nada podia ser mais errado. Já depois de passar Vila de Rei, a temperatura mantinha-se e, cerca das 10h30 da manhã, na chegada à Sertã, o termómetro marcava -1º.


Parámos nas bombas de gasolina para abastecer, e eu aproveitei para descongelar as extremidades. As minhas mãos lentamente começaram a recuperar a sensibilidade enquanto uma dor aguda fazia sentir ao longo do processo. Os pés, apesar das grossas botas "touring", continuavam dormentes e sem sensibilidade. Só ao sol se conseguia sentir uma mínima sensação de conforto. Felizmente daí para a frente o frio dar-nos-ia umas tréguas e permitiria seguir viagem sem sofrimento de maior.


Depois de mais uns kms de curvinhas das boas, lá chegámos finalmente a um ponto de paragem há muito aguardado: o restaurante Só Grelhados no Paúl. Nada melhor para compensar o briol que tínhamos gramado até então, do que uma carninha grelhada no bucho!


Depois de recuperar energia e gordura para queimar no percurso que faltava até à serra, lá ganhámos um novo ânimo para seguir caminho. Foi tempo de abastecer novamente antes de nos dirigirmos às curvinhas de Alvoco da Serra, o que fizemos com muito gosto.



Depois da paragem da praxe na fonte onde a água estava ainda mais fresca do habitual, lá seguimos caminho. Na paragem seguinte houve quem questionasse se valia a pena subir MESMO até à Serra. O frio tinha-nos desgastado a todos mais um pouco que o habitual. Foi por isso que logo aí dissemos... "para trás mija a burra", e lá seguimos a caminho da Torre!



Houve até quem (eu) festejasse como se tivesse escalado a serra inteira a pé, tal foi o sentimento de façanha realizada!



O sol entretanto começava a esconder-se, e em resultado disso mais uma dose de frio se adivinhava. Como tal era tempo de regressar à estrada e tentar chegar a casa o quanto antes. Por isso mesmo a opção foi fazer os quilómetros finais do regresso por autoestrada e assim evitar congelar novamente pelo caminho. No entanto isto é tudo malta "dura" e como tal não há frio que nos assuste. Assim mesmo o comprova esta foto, em que na última paragem antes da separação do grupo, houve até quem não resistisse a comer um... geladinho!



E 650 kms depois, foi assim que se chegou ao fim do primeiro do que se esperam ser muitos passeios em duas rodas ao longo de 2019. Muito frio, mas boas estradas (ainda que com algum gelo) e boa companhia e camaradagem. Venham os próximos!

sexta-feira, janeiro 04, 2019

Um Bom Início

… e antes de começar a trabalhar nas resoluções de ano novo, importa sempre celebrar o momento em si. Foi isso que aconteceu este ano, quando me decidi a pegar na famelga toda e - um bocado em cima da hora - irmos todos para um lugar diferente festejar de forma diferente. O local escolhido não foi por si inédito no que diz respeito a passagens de ano, mas Évora é uma cidade muito importante para mim, local onde a minha vida se modificou para melhor e que foi em parte responsável por estar onde estou e com quem estou nos dias de hoje.



O Booking revelava poucas opções disponíveis… por isso aproveitei literalmente a última e única que possibilitava albergar uma família de 4. Tratava-se de um hostal com um quarto disponível para 4 e… virado especificamente para o centro da Praça do Giraldo. À primeira vista parecia não poder ser melhor (tirando a parte de ser um hostal em que se partilham casas de banho e tal que não é propriamente a minha cena preferida). O tempo escasseava (era véspera da véspera do ano novo…) e porque quem muito escolhe pouco acerta, lá reservei o quarto.

No dia seguinte basicamente foi fazer as malas e seguir caminho. O ritmo era de passeio, o dia estava solarengo e o espírito animado. Uma boa viagem, um bom almocinho e lá chegámos ao nosso destino. Na altura já os preparativos para a festa na Praça estavam adiantados. Um palco montado, a meio da praça, a pirotecnia a postos e… duas barracas de cerveja (Sagres e Superbock respetivamente) cada uma delas debaixo de cada um das duas janelas do quarto onde iríamos ficar. Rapidamente percebi que naquela noite dificilmente dormiríamos alguma coisa independentemente da hora a que nos deitássemos.



O alojamento em si agradou-nos. A proprietária mostrou-se desde cedo preocupada com o ruído, explicando que já tinha pedido para afastarem as barracas da cerveja dali, mas que caso a coisa corresse mal… "tomem lá uns tampões para os ouvidos"! Expliquei aos putos que naquela noite não eram obrigados a ir para a cama nem dormir, ao que se seguiram efusivas celebrações de ambos acompanhadas de gritos de "viva"! Fomos dar uma voltinha pela cidade antes de ir para casa dos amigos que gentilmente nos convidaram para jantar.

O jantar decorreu em bom convívio e, próximo das 00h00 era tempo de aproveitar a localização privilegiada do nosso hostal, pelo que nos decidimos arriscar e ir até lá para assistir do "primeiro balcão" às celebrações. Chegados à Praça tememos o pior, revelando-se quase impossível atravessar através da multidão até ao nosso alojamento. Como conhecíamos uns "atalhos" pelas ruas circundantes lá conseguimos atalhar caminho, e assistimos ao espetáculo de luz, música e fogo de artifício a partir dos varandins do nosso quarto.



Após rebentar uns tubos de confettis para cima da multidão, resolvemos regressar a casa dos nossos amigos para aproveitar mais um bocado da noite. Assim fizemos. Mais uns comes e bebes e passado um par de horas os miúdos já mereciam descanso. Regressámos ao Giraldo onde a festa mexia, ainda que já mais calma. Subimos ao quarto e confirmámos que dormir seria coisa para fazer na noite seguinte. Ainda assim os miúdos pelo menos conseguiram descansar no que restava da noite. O dia seguinte começou agradável com direito a pequeno almoço e passeio nos jardins de Évora, antes do almoço de "restos" e o posterior regresso a casa.


Para primeira noite/dia do ano… não esteve nada mal!

quarta-feira, janeiro 02, 2019

Resoluções

E assim terminou mais um ano, e com este "alcançar de meta", as pessoas invariavelmente tendem a fazer o chamado "balanço" e "medir" se a coisa correu bem ou mal nos decorridos 365 dias. Se por um lado sou apologista da existência destes marcos e das reflexões que os mesmos proporcionam (sem eles, algumas pessoas nunca dedicariam 5 minutos que fosse a pensar na vida e na forma como encaram as coisas), por outro acho que podem também ser indevidamente utilizados (ou como motivo para depressão, ou como ferramenta de procrastinação). Passo a elaborar.

Quando o ano chega ao fim, mesmo aquelas pessoas que são pouco introspetivas ou filosóficas tendem a dedicar algum tempo a ver a "big picture" do que fizeram ou lhes aconteceu no ano transato. Pensam nos feitos que alcançaram como uma mudança de casa ou trabalho, nos motivos de orgulho e felicidade como o nascimento de um filho ou terem conseguido correr uma maratona, ou nos motivos de tristeza como um divórcio ou a perda de um familiar. Pensar, no geral, é bom. Pensar sobre aquilo que é a nossa vida, o que fizemos bem e menos bem, é melhor, porque nos permite crescer e evoluir, e no limite (se formos capazes) fazer as coisas de maneira diferente no futuro.

Os problemas acontecem quando, em resultado da retrospetiva de fim de ano, nos apercebemos que temos pouco com que nos contentar. Isto pode acontecer por dois motivos: porque somos insatisfeitos e pessimistas por natureza e só somos capazes de ver o copo meio vazio em vez de meio cheio, ou porque já estamos deprimidos e efetivamente tudo o que fizemos e vamos fazer daí para a frente vai sempre resultar numa perceção negativa da realidade. A solução é mais fácil de identificar do que aplicar, mas passa por contrariar esta tendência negativista e forçarmo-nos a pensar nas coisa boas que nos aconteceram (sim, elas acontecem sempre, nós é que podemos não ser capazes de as identificar, se não estivermos à procura delas - no limite estar vivo pode ser o derradeiro motivo de satisfação).

Por fim, o problema da procrastinação. Se ao mesmo tempo que uma data limite como é a de fim de ano nos leva a atuar, nem que seja ao nível do pensamento, proporcionando assim o efeito de agente da mudança, por outro lado esta data é também um motivo para adiar aquilo que por vezes não se pretende sequer começar. Este é um dos motivos de grande parte das "resoluções de ano novo" falharem, porque na realidade não são um objetivo pelo qual estejamos dispostos a lutar. Se queremos realmente fazer ou alcançar algo, não esperamos por uma data para começar a lutar por isso. Começamos JÁ… AGORA… e não esperamos pelo dia em que vamos iniciar uma dieta ou deixar de fumar. Ainda assim, este será o efeito menos maléfico de todos, já que a começar algo, mais vale tarde que nunca.

Falando agora por mim, aquilo que eu mais desejo para este ano, é o mesmo que desejei nos últimos anos: conseguir a cada dia que passa tornar-me uma versão melhor de mim próprio. Ter a clareza de espírito para, perante cada cruzamento que a estrada da vida me apresenta, conseguir escolher o caminho certo. E se não houver caminho certo a escolher, ter pelo menos a coragem de optar por um deles e continuar a caminhar. Acredito que se conseguir tornar esta filosofia uma realidade, tudo o resto correrá bem por arrasto.

Feliz 2019 para todos!