Há quem defenda que os dias disto e daquilo que valem muito pouco... que são meramente manobras de marketing e incentivo ao consumismo, etc. etc. etc. Eu acho que cada um tem direito a ver estes dias da perspetiva que melhor entender, mas eu pessoalmente gosto de ver o lado positivo da coisa, o copo meio cheio.
Este foi um Dia do Pai, como tantos outros Dias do Pai que já passaram. Nos outros dias, não deixo de ser pai nem de ter o meu pai, mas não é por isso que não posso aproveitar esta data para festejar de maneira um bocadinho diferente. De apreciar e de me entregar à indulgência de gozar o facto de ter um pai e de ter filhos (e ser consequentemente o pai deles). Foi isso que fiz.
O dia começou com um beijinho a cada um logo ao acordar (tal como começam e acabam todos os dias). A lembrança da praxe que vale pela alegria de quem a dá, sobretudo o mais velho que já vê as coisas à sua maneira. De seguida, e porque o mais pequeno é isso mesmo... pequeno, tinha na agenda participar numa atividade a dois na escola. Felizmente tive a oportunidade de participar, apesar do horário coincidente com o trabalho. A atividade consistia em ir observar todas as "obras de arte" que tinha preparado para mim, assim como uma canção dedicada à minha pessoa e cantada com uma vozinha nada menos que angelical. Quase uma hora e meia de brincadeira depois era tempo de ir trabalhar. A ameaça de uma lágrima vertida que consegui evitar com uma brincadeira qualquer no momento da despedida, e a promessa de que o Dia do Pai ainda teria continuação.
É impossível um dia correr mal depois de um começo destes. Afinal, quantas vezes temos a possibilidade de começar um dia de trabalho a brincar com os nossos filhos? Durante o dia tive a oportunidade de ligar ao meu próprio Pai, que tem sido e será uma referência para mim no que diz respeito ao desempenho desse papel (só posso esperar que os meus filhos sintam algum dia por mim a mesma admiração que eu sinto pelo meu). Um telefonema, um beijinho e a combinação do jantar "mais logo" para continuar a celebrar.
A chegada a casa e a calorosa e habitual receção dos pequenos, antes de seguir para o restaurante, onde se reuniria uma mesa cheia com uma família feliz. Era novamente tempo de celebração. Já no final do dia e depois das despedidas, tive a oportunidade de registar um "instantâneo" que me ficou gravado na mente e no coração, e que tenho a oportunidade de partilhar aqui. O registo de dois irmãos que partilham entre si o mesmo amor que é partilhado entre e com os pais. É impossível não ver.
Este foi um Dia do Pai, como tantos outros Dias do Pai que já passaram. Nos outros dias, não deixo de ser pai nem de ter o meu pai, mas não é por isso que não posso aproveitar esta data para festejar de maneira um bocadinho diferente. De apreciar e de me entregar à indulgência de gozar o facto de ter um pai e de ter filhos (e ser consequentemente o pai deles). Foi isso que fiz.
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É impossível um dia correr mal depois de um começo destes. Afinal, quantas vezes temos a possibilidade de começar um dia de trabalho a brincar com os nossos filhos? Durante o dia tive a oportunidade de ligar ao meu próprio Pai, que tem sido e será uma referência para mim no que diz respeito ao desempenho desse papel (só posso esperar que os meus filhos sintam algum dia por mim a mesma admiração que eu sinto pelo meu). Um telefonema, um beijinho e a combinação do jantar "mais logo" para continuar a celebrar.
A chegada a casa e a calorosa e habitual receção dos pequenos, antes de seguir para o restaurante, onde se reuniria uma mesa cheia com uma família feliz. Era novamente tempo de celebração. Já no final do dia e depois das despedidas, tive a oportunidade de registar um "instantâneo" que me ficou gravado na mente e no coração, e que tenho a oportunidade de partilhar aqui. O registo de dois irmãos que partilham entre si o mesmo amor que é partilhado entre e com os pais. É impossível não ver.