"De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Sohw de bloa."
Vamos lá experimentar...
Itso é uma eclexnete fmroa de cmonuiacr uma iedia de um tpio quleqeur que tneha btaitdo com a cbeaça nmua praede bem drua e nem se tneha aprebecido!
lool
Era uma vez dios eqsulios cahmdaos tcio e tceo! Eqnutnao o tcio tcovaa volia o dia tdoo e o tceo sltvaaa de árorve em ávrroe nuj mvionmto clccíio que mias praeica que tnhia btdaio com a cbeaça nmua prdaee bem drua e nem se arecpeebu!!
Vneha daí o nvoo aocdro otrgorafcio!!!
sexta-feira, 20 de junho de 2008
100 euros
Recebi um mail há já algum tempo, mas nem por isso deixou de ter validade... e gostaria de o partilhar convosco! É sobre uma das coisas que mais me deixa preocupado e, ultimamente, em constante sobressalto: - o estado da nossa economia (profundamente alicerçada no petróleo (mas isso é tema para um outro post)).
"Assunto:: EM: 100 euros
Ao conhecimento de V. Exas.
Em cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho, o Estado, e muito bem, tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a Segurança Social. O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de trabalho, é obrigado a dar ao Estado, e muito bem, mais 23,75 euros para a Segurança Social. E por cada 100 euros de riqueza que eu produzo, o Estado, e muito bem, retira ao meu patrão outros 33 euros. Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 100 euros que o meu patrão pagou, o Estado, e muito bem, fica com 21 euros para si. Em resumo:
-Quando ganho 100 euros, o Estado fica quase com 55.
-Quando gasto 100 euros, o Estado, no mínimo, cobra 21.
-Quando lucro 100 euros, o Estado enriquece 33.
-Quando compro um carro, uma casa, herdo um quadro, registo os meus negócios ou peço uma certidão, o Estado, e muito bem, fica com quase metade das verbas envolvidas no caso.
Eu pago e acho muito bem, portanto exijo:
-um sistema de ensino que garanta cultura, civismo e futuro emprego para os meus filhos.
-Serviços de saúde exemplares.
-Um hospital bem equipado a menos de 20 km da minha casa.
-Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o país.
-Auto-estradas sem portagens. Pontes que não caiam.
-Tribunais com capacidade para decidir processos em menos de um ano.
-Uma máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos.
-Eu pago, e por isso quero ter, quando lá chegar, a reforma garantida e jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros.
-Polícia eficiente e equipada.
-Os monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público, uma orquestra sinfónica.
-Filmes criados em Portugal.
-E, no mínimo, que não haja um único caso de fome e miséria nesta terra.
Na pior das hipóteses, cada 300 euros em circulação em Portugal garantem ao Estado 100 euros de receita.
Portanto, Sr. Primeiro-ministro, governe-se com o dinheirinho que lhe dou porque eu quero e tenho direito a tudo isto.
Um português contribuinte."
"Assunto:: EM: 100 euros
Ao conhecimento de V. Exas.
Em cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho, o Estado, e muito bem, tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a Segurança Social. O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de trabalho, é obrigado a dar ao Estado, e muito bem, mais 23,75 euros para a Segurança Social. E por cada 100 euros de riqueza que eu produzo, o Estado, e muito bem, retira ao meu patrão outros 33 euros. Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 100 euros que o meu patrão pagou, o Estado, e muito bem, fica com 21 euros para si. Em resumo:
-Quando ganho 100 euros, o Estado fica quase com 55.
-Quando gasto 100 euros, o Estado, no mínimo, cobra 21.
-Quando lucro 100 euros, o Estado enriquece 33.
-Quando compro um carro, uma casa, herdo um quadro, registo os meus negócios ou peço uma certidão, o Estado, e muito bem, fica com quase metade das verbas envolvidas no caso.
Eu pago e acho muito bem, portanto exijo:
-um sistema de ensino que garanta cultura, civismo e futuro emprego para os meus filhos.
-Serviços de saúde exemplares.
-Um hospital bem equipado a menos de 20 km da minha casa.
-Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o país.
-Auto-estradas sem portagens. Pontes que não caiam.
-Tribunais com capacidade para decidir processos em menos de um ano.
-Uma máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos.
-Eu pago, e por isso quero ter, quando lá chegar, a reforma garantida e jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros.
-Polícia eficiente e equipada.
-Os monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público, uma orquestra sinfónica.
-Filmes criados em Portugal.
-E, no mínimo, que não haja um único caso de fome e miséria nesta terra.
Na pior das hipóteses, cada 300 euros em circulação em Portugal garantem ao Estado 100 euros de receita.
Portanto, Sr. Primeiro-ministro, governe-se com o dinheirinho que lhe dou porque eu quero e tenho direito a tudo isto.
Um português contribuinte."
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Ponto de Partida
Finalmente dei início a este cantinho que já vagueava nas minhas ideias há algum tempo. É como que uma sala de estar com grandes sofás e puffs, com umas carpetes confortáveis e uma luz baixa e suave, onde espero que quem entre se sinta à vontade (tenho bar com bebidas à disposição, portanto é só pedir) para agarrar um texto, uma imagem, uma música e comentar, opinar ou segredar. Bem-vindos!
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