Há os chamados malandros, os malandrinhos e os malandrões… E os irmãos Castro, um deles recentemente falecido…Fortuna de Fidel Castro supera a de algumas realezas…De acordo com a classificação da Revista Forbes dos 10 governantes mais ricos do mundo, a fortuna de Fidel Castro cresceu muito nos últimos anos, dado que em 2003 era estimada em 110 milhões. Dois anos depois (2005), cresceu para 550 milhões (uma quantia cinco vezes maior), segundo matéria da agência EFE divulgada no jornal uruguaio El Observador.
A sua fortuna chegou a 900 milhões em 2012, ou seja, seu património praticamente dobrou. “Nós supomos que ele tem o controle económico do país através de uma rede de empresas estatais, incluindo o Centro de Convenções, Cimex, lojas de varejo e a empresa Medicuba, que vende vacinas e outros produtos farmacêuticos produzidos em Cuba”. Parte da fortuna advém também da produtora de rum Havana Club, que foi vendida por 50 milhões de dólares à francesa Pernod Ricard. Segundo dizem especialistas, a cifra mencionada só pode ter sido reunida dessa forma.
Em 2012, o presidente cubano era o sétimo líder mais rico do mundo, segundo a Forbes. As rainhas Elizabeth da Inglaterra e Beatriz da Holanda ficaram abaixo de Fidel na classificação, cuja fortunas somadas foi estimada em 800 milhões de dólares. Acima dele, porém, ainda estavam: rei da Arábia Saudita, Abdullah Bin Abdelaziz, que estava no topo da tabela, com 21 bilhões de dólares, seguido pelo sultão de Brunei, Hassanal Bolkiah, com 20 bilhões; o Presidente dos Emirados Árabes Unidos, Khalifa bin Zayed Al Nahyan, com 19 bilhões de dólares; o Emir de Dubai, Rashid bin Mohamad, com 14 bilhões, o príncipe de Liechtenstein, Hans-Adam, com 4 bilhões, ou Príncipe de Mônaco, Albert II, com um bilhão de dólares.
O estudo de 2012 aponta que Fidel passou para trás fortunas como: do presidente africano da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, que somava 600 milhões; da Rainha Elizabeth II da Inglaterra, com US 500 milhões e, finalmente, da Rainha Beatriz da Holanda, com 270 milhões.
Como se explica a riqueza de Fidel Castro?
Grande parte dos frutos gerados pela economia cubana vai para os bolsos de Fidel, que com a outra parte paga a fidelidade dos generais que mantêm sob mão de ferro o povo cubano. Além disso, a venda do petróleo da Venezuela, 40% do turismo de negócios e a venda de moeda estrangeira na ilha tornaram-se monopólio absoluto dos irmãos Castro há várias décadas.
Mensalmente, os irmãos Castro apropriam-se de cerca de 30 milhões de dólares, segundo fontes de inteligência. Alguns exemplos do património de Fidel Castro: 30 mansões espalhadas pelo país; a casa onde Fidel mora, que tem sua réplica exacta no subterrâneo, que serve como abrigo antinuclear onde se pode, teoricamente, permanecer 12 meses sem sair e que o povo cubano desconhece; a frota de Mercedes Benz blindados de Fidel. Os irmãos também adquiriram um avião Iliuchin particular de mais de 100 milhões de dólares e outro VIP, que estão prontos 24 horas por dia para realizar a fuga da família no caso da queda do regime; seus helicópteros particulares; a ilha particular em Cayo Piedra, etc.
Ex-segurança de Fidel Castro revela vida luxuosa do ditador
“Apesar do que sempre fala, Fidel nunca abandonou os confortos capitalistas, nem escolheu viver com austeridade. Muito pelo contrário, o seu modo de vida é de um capitalista sem limites”, diz o ex-guarda-costas do “Comandante ” no livro “La Vie Cachee Fidel Castro”, com possível tradução de “A Vida Oculta de Fidel Castro”, segundo divulgado em matéria do Portal Conservador.
O livro escrito pelo jornalista francês Axel Gylden conta a história que nenhum idealista quer ouvir: o “paraíso socialista” é governado há 55 anos por homens que vivem com luxos inimagináveis para muitos líderes de avançados países capitalistas.Em entrevista ao The Guardian, Gylden adiantou alguns detalhes chocantes.Por exemplo, o ex-presidente cubano vivia na ilha privada de Cayo Piedra, localizada ao sul da Baía dos Porcos. Conforme descrito por Sanchez, lá foi construído um Jardim do Éden.
Para sair desse paraíso para o resto de Cuba usa um iate de luxo, a Aquarama II, construído com madeira importada de Angola e quatro motores doados por Leonid Brezhnev, um dos últimos presidentes da União Soviética. Por terra, geralmente se movem em Mercedes-Benz.
Porém as propriedades de Castro, não estão limitadas a estas. Em Havana tem sua própria mansão, incluindo um Bangalore com porto, um centro médico, uma quadra de basquete e até mesmo uma pista para jogar boliche no telhado.
Entre outras extravagâncias, o ex-presidente sempre se move com uma escolta de dez seguranças. Dois deles devem ter o mesmo tipo de sangue e factor, a ser potenciais doadores, se necessário.
Além de fumar os melhores charutos cubanos, é um amante do uísque. Seu favorito é o caríssimo Chivas Regal, importado da Escócia.
As denúncias de Sánchez mostram que seu estilo de vida está longe de ser a negação de que sempre se vangloriou. Nas últimas décadas, ele passou como chefe de governo a acordar tarde e somente começar a trabalhar, depois do meio-dia. Quando era visitado por um de seus amigos, como o recentemente falecido Gabriel García Márquez, passava grande parte do dia em caça submarina em sua ilha particular.
“Era como um Deus. Eu degustava cada palavra que ele falava e acreditava em tudo que dizia , seguindo-o em todos os lugares e também teria morrido por ele.” Assim sentia Sanchez e muitos daqueles que serviram Castro.
Mas então eu percebi que muitas coisas estavam erradas. O líder sentia que “Cuba lhe pertencia.”
“Foi o seu amor pela maneira de ser semelhante a um proprietário de terras do século XIX. Para ele, a riqueza era um instrumento de poder, de sobrevivência política e de protecção pessoal”, diz ele. E eu continuei lembrando como ele guardava centenas de diamantes em uma caixa de charutos Cohiba, acrescenta: “Às vezes, Fidel tinha a mentalidade de um pirata do Caribe”.
“Esta é a primeira vez que alguém do círculo íntimo de Castro fala, alguém que fazia parte do sistema e foi testemunha ocular dos eventos que descreveu. Isso muda a imagem que temos dele. Não apenas seu estilo de vida contradiz suas palavras, mas colocam em questão a sua psicologia e motivações “, resume o autor do livro.
domingo, 19 de fevereiro de 2017
ESQUERDISTAS BURGUESES
ISTO É O PAIS DE ALBABA
Assunto: Artº 1º da Lei nº 23/2013 de 5 de Março ( lê que é do teu interesse )
Bons amigos e boas amigas:
Pois, é verdade. Não há paciência. Parece um trabalho de um ambicioso estagiário judicial ou de um responsável e fiel escriturário da mesma área, no exercício da sua arte meticulosa de nada deixar para trás, ter os processos em dia, tecnicamente, bem preparados e actualizados, face às mais diversas questões controvertidas da sociedade em contencioso judicial com que, diariamente, se confronta.
Não. Não se trata da tarefa de um zeloso e atento funcionário judicial, sediado algures em qualquer comarca territorial deste país, de 1.ª Instância ou Relação, atento e curvado sobre a sua secretária atulhada de processos, decisões ou despachos, para além de ter na sua frente uma estante bem apetrechada de códigos, para consulta, nas mais variadas áreas do saber jurídico substantivo, adjectivo ou processual.
Não quero ser má língua nem seguidor ou defensor do princípio anarca da lei do "bota a baixo". Mas ... convenhamos, revogação de revogação, de revogação, revogação ... de quê? Revogação de uma lei que caducou, se extinguiu, esgotou o seu prazo, inadequada ou uma lei iniqua? A lei nova pela sua natureza, necessidade, registo e extensão revoga "in limine" o último normativo constituído. Revoga a lei anterior sem necessidade de referência a todas as anteriores, excepto a substituída.
O Legislador institucional, o legislador da Assembleia da República sabe disto e sabe que quando a lei deixa dúvidas na sua interpretação no tempo e no espaço, há alguém que vive para isto e em parceira com isto. A seu tempo e, na dúvida, resolverá a contenda. Refiro-me às Sociedades de Advogados que atentos e de olhar astuto e conforme o tipo de clientela subjacente e faminta na defesa dos seus interesses, desventrarão a letra e o espírito da lei para, na compensação de um esmerado tributo pecuniário (honorários), satisfazerem os seus clientes com tendenciosos pareceres e interpretações de ocasião. É que, se no dia seguinte, outro for o cliente, outro poderá ser o parecer, outro poderá ser o entendimento. Dizem eles ... é o espírito da lei.
Abraços e uma boa semana
pais de
Para conhecimento de todos, aqui vai uma cópia do:
Artigo 1º da Lei nº 23/2013, de 5 de Março, pois sem esse conhecimento poderemos todos vir a sofrer num futuro próximo. Estou pronto a colaborar convosco, se alguma dúvida surgir na interpretação desta Lei, apesar da mesma ser cristalina como água. Artigo 1º da Lei nº 23/2013, de 5 de Março: «A presente lei aprova o regime jurídico do processo de inventário, altera o Código Civil, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47 344, de 25 de novembro de 1966, e alterado pelos Decretos -Leis n.os 67/75, de 19 de fevereiro, 201/75, de 15 de abril, 261/75, de 27 de maio, 561/76, de 17 de julho, 605/76, de 24 de julho, 293/77, de 20 de julho, 496/77, de 25 de novembro, 200 -C/80, de 24 de junho, 236/80, de 18 de julho, 328/81, de 4 de dezembro, 262/83, de 16 de junho, 225/84, de 6 de julho, e 190/85, de 24 de junho, pela Lei n.º 46/85, de 20 de setembro, pelos Decretos -Leis n.os 381 -B/85, de 28 de setembro, e 379/86, de 11 de novembro, pela Lei n.º 24/89, de 1 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 321 -B/90, de 15 de outubro, 257/91, de 18 de julho, 423/91, de 30 de outubro, 185/93, de 22 de maio, 227/94, de 8 de setembro, 267/94, de 25 de outubro, e 163/95, de 13 de julho, pela Lei n.º 84/95, de 31 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 329 -A/95, de 12 de dezembro, 14/96, de 6 de março, 68/96, de 31 de maio, 35/97, de 31 de janeiro, e 120/98, de 8 de maio, pelas Leis n.os 21/98, de 12 de maio, e 47/98, de 10 de agosto, pelo Decreto -Lei n.º 343/98, de 6 de novembro, pelas Leis n.os 59/99, de 30 de junho, e 16/2001, de 22 de junho, pelos Decretos--Leis n.os 272/2001, de 13 de outubro, 273/2001, de 13 de outubro, 323/2001, de 17 de dezembro, e 38/2003, de 8 de março, pela Lei n.º 31/2003, de 22 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 199/2003, de 10 de setembro, e 59/2004, de 19 de março, pela Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, pelo Decreto -Lei n.º 263 -A/2007, de 23 de julho, pela Lei n.º 40/2007, de 24 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 324/2007, de 28 de setembro, e 116/2008, de 4 de julho, pelas Leis n.os 61/2008, de 31 de outubro, e 14/2009, de 1 de abril, pelo Decreto -Lei n.º 100/2009, de 11 de maio, e pelas Leis n.os 29/2009, de 29 de junho, 103/2009, de 11 de setembro, 9/2010, de 31 de maio, 23/2010, de 30 de agosto, 24/2012, de 9 de julho, 31/2012 e 32/2012, de 14 de agosto, o Código do Registo Predial, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 224/84, de 6 de julho, e alterado pelos Decretos -Leis n.os 355/85, de 2 de setembro, 60/90, de 14 de fevereiro, 80/92, de 7 de maio, 30/93, de 12 de fevereiro, 255/93, de 15 de julho, 227/94, de 8 de setembro, 267/94, de 25 de outubro, 67/96, de 31 de maio, 375 -A/99, de 20 de setembro, 533/99, de 11 de dezembro, 273/2001, de 13 de outubro, 323/2001, de 17 de dezembro, 38/2003, de 8 de março, e 194/2003, de 23 de agosto, pela Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 263 -A/2007, de 23 de julho, 34/2008, de 26 de fevereiro, 116/2008, de 4 de julho, e 122/2009, de 21 de maio, pela Lei n.º 29/2009, de 29 de junho, e pelos Decretos -Leis n.os 185/2009, de 12 de agosto, e 209/2012, de 19 de setembro, o Código do Registo Civil, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 131/95, de 6 de junho, com as alterações introduzidas pelos Decretos--Leis n.os 36/97, de 31 de janeiro, 120/98, de 8 de maio, 375 -A/99, de 20 de setembro, 228/2001, de 20 de agosto, 273/2001, de 13 de outubro, 323/2001, de 17 de dezembro, 113/2002, de 20 de abril, 194/2003, de 23 de agosto, e 53/2004, de 18 de março, pela Lei n.º 29/2007, de 2 de agosto, pelo Decreto -Lei n.º 324/2007, de 28 de setembro, pela Lei n.º 61/2008, de 31 de outubro, pelos Decretos -Leis n.os 247 -B/2008, de 30 de dezembro, e 100/2009, de 11 de maio, pelas Leis n.os 29/2009, de 29 de junho, 103/2009, de 11 de setembro, e 7/2011, de 15 de março, e pelo Decreto -Lei n.º 209/2012, de 19 de setembro, e o Código de Processo Civil, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 44 129, de 28 de dezembro de 1961, e alterado pelo Decreto -Lei n.º 47 690, de 11 de maio de 1967, pela Lei n.º 2140, de 14 de março de 1969, pelo Decreto -Lei n.º 323/70, de 11 de julho, pelas Portarias n.os 642/73, de 27 de setembro, e 439/74, de 10 de julho, pelos Decretos -Leis n.os 261/75, de 27 de maio, 165/76, de 1 de março, 201/76, de 19 de março, 366/76, de 15 de maio, 605/76, de 24 de julho, 738/76, de 16 de outubro, 368/77, de 3 de setembro, e 533/77, de 30 de dezembro, pela Lei n.º 21/78, de 3 de maio, pelos Decretos -Leis n.os 513 -X/79, de 27 de dezembro, 207/80, de 1 de julho, 457/80, de 10 de outubro, 224/82, de 8 de junho, e 400/82, de 23 de setembro, pela Lei n.º 3/83, de 26 de fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 128/83, de 12 de março, 242/85, de 9 de julho, 381 -A/85, de 28 de setembro, e 177/86, de 2 de julho, pela Lei n.º 31/86, de 29 de agosto, pelos Decretos -Leis n.os 92/88, de 17 de março, 321 -B/90, de 15 de outubro, 211/91, de 14 de junho, 132/93, de 23 de abril, 227/94, de 8 de setembro, 39/95, de 15 de fevereiro, e 329 -A/95, de 12 de dezembro, pela Lei n.º 6/96, de 29 de fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 180/96, de 25 de setembro, 125/98, de 12 de maio, 269/98, de 1 de setembro, e 315/98, de 20 de outubro, pela Lei n.º 3/99, de 13 de janeiro, pelos Decretos -Leis n.os 375 -A/99, de 20 de setembro, e 183/2000, de 10 de agosto, pela Lei n.º 30 -D/2000, de 20 de dezembro, pelos Decretos -Leis n.os 272/2001, de 13 de outubro, e 323/2001, de 17 de dezembro, pela Lei n.º 13/2002, de 19 de fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 38/2003, de 8 de março, 199/2003, de 10 de setembro, 324/2003, de 27 de dezembro, e 53/2004, de 18 de março, pela Lei n.º 6/2006, de 27 de fevereiro, pelo Decreto -Lei n.º 76 -A/2006, de 29 de março, pelas Leis n.os 14/2006, de 26 de abril, e 53 -A/2006, de 29 de dezembro, pelos Decretos -Leis n.os 8/2007, de 17 de janeiro, 303/2007, de 24 de agosto, 34/2008, de 26 de fevereiro, e 116/2008, de 4 de julho, pelas Leis n.os 52/2008, de 28 de agosto, e 61/2008, de 31 de outubro, pelo Decreto -Lei n.º 226/2008, de 20 de novembro, pela Lei n.º 29/2009, de 29 de junho, pelos Decretos -Leis n.os 35/2010, de 15 de abril, e 52/2011, de 13 de abril, e pelas Leis n.os 63/2011, de 14 de dezembro, 31/2012, de 14 de agosto, e 60/2012, de 9 de Novembro..» (PERCEBEM, AGORA, PARA QUE SERVEM AS SOCIEDADES DE ADVOGADOS NESTE PAÍS ?) |
sábado, 18 de fevereiro de 2017
ASSESSOR Vs COVEIRO
A diferença entre um coveiro e um assessor
Assessor Vs. Covei
EXEMPLO 1 Ora atentem lá nesta coisa vinda no Diário da República nº 255 de 6 de Novembro: No aviso nº ---- (2ª Série), declara-se aberto concurso no I.P.J. Para um cargo de "ASSESSOR", cujo vencimento anda à roda de 3500 euros). Na alínea 7:... "Método de selecção a utilizar é o concurso de prova pública que consiste na "... Apreciação e discussão do currículo profissional do candidato." EXEMPLO 2 Já no aviso simples da pág. 26922, a Câmara Municipal de Lisboa lança concurso externo de ingresso para COVEIRO, cujo vencimento anda à roda de 450 EUR mensais. Método de selecção: Prova de conhecimentos globais de natureza teórica e escrita com a duração de 90 minutos. A prova consiste no seguinte: 1. - Direitos e Deveres da Função Pública e Deontologia Profissional; 2. - Regime de Férias, Faltas e Licenças; 3. - Estatuto Disciplinar dos Funcionários Públicos. 4. - Depois vem a prova de conhecimentos técnicos: Inumações, cremações, exumações, trasladações, ossários, jazigos, columbários ou cendrários. 5. -Por fim, o homem tem que perceber de transporte e remoção de restos mortais. 6. - Os cemitérios fornecem documentação para estudo. Para rematar, se o candidato tiver: - A escolaridade obrigatória somará + 16 valores; - O 11º ano de escolaridade somará + 18 valores; - O 12º ano de escolaridade somará + 20 valores. 7. - No final haverá um exame médico para aferimento das capacidades físicas e psíquicas do candidato. ISTO TUDO PARA UM VENCIMENTO DE 450 € MENSAIS?!... Enquanto o outro, com 3.500? só precisa de uma cunha...!!! Vale a pena dizer mais alguma coisa...?! DIVULGUEM!!! Urge que se mostre indignação. Basta de cinismo e de hipocrisia! Moralidade... precisa-se com urgência! Por estas e por outras, é que em Portugal existem Coveiros Cultos e Assessores de merda. |
DEFINIÇÃO DE FUNÇÕES:
- COVEIRO - Homem activo que enterra os mortos;
- ASSESSOR - Homem passivo que ajuda a enterrar os vivos;
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
Manipulação dos meios de comunicação
|
PARA ONDE CAMINHAS PORTUGAL?
Posted: 28 Jan 2017 01:59 AM PST
Clara Ferreira Alves desmascara o real caos que está a empurrar o país para mais uma bancarrota... mas os responsáveis continuam escondidos.
Não se pode ter uma conversa sem ouvir “a minha ideia é fazer um hostel”. As pessoas desaguam na rara atividade económica que dá algum lucro. Para arredondarem os fins de mês e as pensões ou como modo de vida no desemprego. Enquanto durar o turismo, este é o resíduo de prosperidade que um sistema fiscal brutal e uma pobreza geral autorizam.
Portugal não tem dinheiro. Não tem fluxos de capital nem stocks de capital. Não tem um sistema bancário funcional. Não tem um crescimento económico que assegure o pagamento da dívida sem pedir mais emprestado. E não tem capacidade para sustentar o Estado social e a administração pública.
Nos hospitais públicos falta equipamento, faltam medicamentos inovadores, faltam técnicos e as esperas são quilométricas sempre que há um surto de doenças de inverno. Os hospitais servem de asilo a velhos cujas famílias não têm meios de os cuidar.
a educação, basta averiguar a penúria das universidades e a sua incapacidade para renovar os quadros docentes e pagar salários decentes (existem jovens professores a trabalhar sem remuneração), para perceber a ginástica dos orçamentos e a falta de recursos financeiros que ditarão o envelhecimento e a degradação do ensino superior público.
A máquina da justiça é o que é, incapaz de produzir uma acusação a tempo e horas e entregue à demagogia dos tablóides, corporativa e disfuncional.
A rede de transportes públicos é desorganizada, obsoleta e controlada por sindicatos comunistas que resistem à mudança e determinam o calendário de trabalho com greves. Em compensação, a extensa rede de autoestradas apresenta a sua esplendorosa desolação devido ao preço das portagens. A estrada nacional Lisboa-Porto está atulhada de camiões.
A máquina da justiça é o que é, incapaz de produzir uma acusação a tempo e horas e entregue à demagogia dos tablóides, corporativa e disfuncional.
A rede de transportes públicos é desorganizada, obsoleta e controlada por sindicatos comunistas que resistem à mudança e determinam o calendário de trabalho com greves. Em compensação, a extensa rede de autoestradas apresenta a sua esplendorosa desolação devido ao preço das portagens. A estrada nacional Lisboa-Porto está atulhada de camiões.
Em Lisboa, o metro está decadente e é curto, servindo a periferia e não os habitantes e trabalhadores da cidade, a Carris circula vazia às horas de ponta no centro, os comboios da CP estão podres e os carros suburbanos enchem os cofres dos parques privados e da EMEL. A poluição e o congestionamento são insuportáveis, o ar na Avenida da Liberdade é irrespirável.
Responsáveis, para variar, não há, como na Caixa Geral de Depósitos, no BES/Novo Banco ou no Banif.
A camarilha que manda nisto tudo protege-se atrás dos partidos e só muda de poiso.
Responsáveis, para variar, não há, como na Caixa Geral de Depósitos, no BES/Novo Banco ou no Banif.
A camarilha que manda nisto tudo protege-se atrás dos partidos e só muda de poiso.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
MATO OU MORRO
Morrer pela Pátria
O Presidente de Angola foi aos EUA e, na chegada ao aeroporto, passou revista às tropas americanas.
Foi então que perguntou a um soldado americano:
- Que farias pela tua Pátria? O soldado americano respondeu: - Pela Pátria eu ou mato ou morro !! O Presidente angolano ficou muito espantado com a convicção do soldado e perguntou-lhe porquê. Ao que o soldado responde: - Porque para mim a Pátria é tudo!! A situação inverte-se e chegou a vez da visita do Presidente dos EUA aAngola. Também ele passou revista às tropas angolanas quando chegou ao aeroporto e resolve fazer a seguinte pergunta a um soldado angolano: - O que farias pela tua Pátria?
O soldado angolano prontamente respondeu:
- Pelas Pátria ou mato ou morro! O presidente americano perguntou ao soldado angolano o porquê daquela afirmação e este respondeu: - Porque se os inimigo vêm pelos mato eu fujo pelos morro, se eles vêm pelos morro eu fujo pelos mato... |
domingo, 12 de fevereiro de 2017
IRRESPONSÁVEIS
Não é só assobiar para o lado e fazer de conta que tudo começou em Julho de 2011!!!
- Peçam ao fugitivo de Paris os 90.000 milhões de euros que aumentou na
dívida pública entre 2005 e 2010.
- Peçam ao fugitivo de Paris, que decidiu nacionalizar o BPN, colocando-o às
costas do contribuinte, aumentando o seu buraco em 4300 milhões em 2 anos, e
fornecendo ainda mais 4000 milhões em avales da CGD que irão provavelmente
aumentar a conta final para perto de 8000 milhões, depois de ter garantido
que não nos ia custar um euro.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 695 milhões de derrapagens nas PPPs só em
2011.
- Peçam ao fugitivo de Paris, que graças à sua brilhante PPP fez aumentar o
custo do Campus da Justiça de 52 para 235 milhões.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 300 milhões que um banco público emprestou
a um amigo do partido para comprar acções de um banco privado rival, que
agora valem pouco mais que zero. Quem paga? O contribuinte.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 450 milhões injectados no BPP para pagar os
salários dos administradores.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 587 milhões que gastou no OE de 2011 em
atrasos e erros de projecto nas SCUTs Norte.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 200 milhões de euros que "desapareceram"
entre a proposta e o contrato da Auto-estrada do Douro Interior.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 5.800 milhões em impostos que anulou ou
deixou prescrever.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 7.200 milhões de fundos europeus que
perdemos pela incapacidade do governo de programar o seu uso.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 360 milhões que enterrou em empresas que
prometeu extinguir.
- Peçam ao fugitivo de Paris, para cancelar os 60.000 milhões que contratou
de PPPs até 2040.
- Peçam ao fugitivo de Paris, que usou as vossas reformas para financiar a
dívida de SCUTs e PPPs.
- Peçam ao fugitivo de Paris, para devolver os 14.000 milhões que deu de mão
beijada aos concessionários das SCUTs na última renegociação.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 400 milhões de euros de agravamento do
passivo da Estradas de Portugal em 2009.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 270 milhões que deu às fundações em apenas
dois anos.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 3.900 milhões que pagou em rendas
excessivas à EDP tirados à força da vossa factura da electricidade.
- E agradeçam ao fugitivo de Paris o dinheiro empatado no aeroporto de Beja.
Todos estes FACTOS são VERÍDICOS.
- Peçam ao fugitivo de Paris, onde estão os resultados do famoso choque
tecnológico e os
tão badalados 150.000 novos postos de trabalho.
- Peçam ao fugitivo de Paris, esclarecimentos sobre as comissões do
Freeport-Alcochete.
- Peçam ao fugitivo de Paris, explicações sobre o dinheirinho com que paga a
sua atual vidinha.
- Peçam ao fugitivo de Paris os 90.000 milhões de euros que aumentou na
dívida pública entre 2005 e 2010.
- Peçam ao fugitivo de Paris, que decidiu nacionalizar o BPN, colocando-o às
costas do contribuinte, aumentando o seu buraco em 4300 milhões em 2 anos, e
fornecendo ainda mais 4000 milhões em avales da CGD que irão provavelmente
aumentar a conta final para perto de 8000 milhões, depois de ter garantido
que não nos ia custar um euro.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 695 milhões de derrapagens nas PPPs só em
2011.
- Peçam ao fugitivo de Paris, que graças à sua brilhante PPP fez aumentar o
custo do Campus da Justiça de 52 para 235 milhões.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 300 milhões que um banco público emprestou
a um amigo do partido para comprar acções de um banco privado rival, que
agora valem pouco mais que zero. Quem paga? O contribuinte.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 450 milhões injectados no BPP para pagar os
salários dos administradores.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 587 milhões que gastou no OE de 2011 em
atrasos e erros de projecto nas SCUTs Norte.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 200 milhões de euros que "desapareceram"
entre a proposta e o contrato da Auto-estrada do Douro Interior.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 5.800 milhões em impostos que anulou ou
deixou prescrever.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 7.200 milhões de fundos europeus que
perdemos pela incapacidade do governo de programar o seu uso.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 360 milhões que enterrou em empresas que
prometeu extinguir.
- Peçam ao fugitivo de Paris, para cancelar os 60.000 milhões que contratou
de PPPs até 2040.
- Peçam ao fugitivo de Paris, que usou as vossas reformas para financiar a
dívida de SCUTs e PPPs.
- Peçam ao fugitivo de Paris, para devolver os 14.000 milhões que deu de mão
beijada aos concessionários das SCUTs na última renegociação.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 400 milhões de euros de agravamento do
passivo da Estradas de Portugal em 2009.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 270 milhões que deu às fundações em apenas
dois anos.
- Peçam ao fugitivo de Paris, os 3.900 milhões que pagou em rendas
excessivas à EDP tirados à força da vossa factura da electricidade.
- E agradeçam ao fugitivo de Paris o dinheiro empatado no aeroporto de Beja.
Todos estes FACTOS são VERÍDICOS.
- Peçam ao fugitivo de Paris, onde estão os resultados do famoso choque
tecnológico e os
tão badalados 150.000 novos postos de trabalho.
- Peçam ao fugitivo de Paris, esclarecimentos sobre as comissões do
Freeport-Alcochete.
- Peçam ao fugitivo de Paris, explicações sobre o dinheirinho com que paga a
sua atual vidinha.
domingo, 5 de fevereiro de 2017
ACORDO ORTOGRÁFICO
O ACORDO ORTOGRÁFICO, ASSINADO EM 1990, FOI FRUTO DA POLÍTICA E DE ALGUNS PSEUDO-CIENTISTAS, AO QUE ME CONSTOU.
TAL APROVAÇÃO É UM VERDADEIRO ABORTO LINGUÍSTICO.
NA MINHA OPINIÃO TEM DE HAVER RESPEITO PELA LÍNGUA DUM POVO E NÃO CRIAR SITUAÇÕES QUE MUITAS VEZES GERAM CONFUSÕES.
CONSTOU QUE TENDO HAVIDO UMA REUNIÃO COM OS AUTORES DO TAL ABORTO PARTE DESTES NÃO APARECERAM. A SER VERDADE DEMONSTRARAM QUE TINHAM FEITO UMA GRANDE BORRADA.
NA MINHA OPINIÃO A POLÍTICA NÃO DEVE METER O NARIZ NESTA MATÉRIA.
TAL APROVAÇÃO É UM VERDADEIRO ABORTO LINGUÍSTICO.
NA MINHA OPINIÃO TEM DE HAVER RESPEITO PELA LÍNGUA DUM POVO E NÃO CRIAR SITUAÇÕES QUE MUITAS VEZES GERAM CONFUSÕES.
CONSTOU QUE TENDO HAVIDO UMA REUNIÃO COM OS AUTORES DO TAL ABORTO PARTE DESTES NÃO APARECERAM. A SER VERDADE DEMONSTRARAM QUE TINHAM FEITO UMA GRANDE BORRADA.
NA MINHA OPINIÃO A POLÍTICA NÃO DEVE METER O NARIZ NESTA MATÉRIA.
sábado, 4 de fevereiro de 2017
D. CATARINA DE BRAGANÇA
Catarina de Bragança
Quando alguns Nobres portugueses chegaram à conclusão de que o negócio da venda da coroa de Portugal aos Filipes, tinha deixado de ser rendoso e tinha atingido a falência, resolveram mudar de rei.
Quando alguns Nobres portugueses chegaram à conclusão de que o negócio da venda da coroa de Portugal aos Filipes, tinha deixado de ser rendoso e tinha atingido a falência, resolveram mudar de rei.
Infelizmente, esqueceram-se de tomar providências quanto a uma previsível reacção do rei deposto que, por um conjunto de circunstâncias, era, também, rei de Castela e de mais uns quantos territórios.
A guerra foi uma consequência lógica e o novo rei de Portugal, que precisava de aliados, encontrou a solução no casamento de uma das suas filhas com o rei Carlos II de Inglaterra.
A negociação do casamento foi difícil!
Carlos II tinha motivos para desejar mas, também, para temer tal casamento: desejava-o, porque a princesa era bonita e o dote poderia encher os seus falidos cofres; mas, também, receava que isso pudesse reacender a guerra com Espanha.
Resistiu até o dote da princesa ser irrecusável: foi o maior dote de que há memória no Ocidente! Portugal ficou falido, o rei português ganhou um aliado para a guerra com Espanha, e a Inglaterra ganhou um capital que se transformou no mais rentável investimento da sua história: o império britânico!
Hoje, diríamos que Carlos II deu o “golpe do baú” !
A cerimónia do casamento realizou-se em Maio de 1662.
Assim, começou a parte infeliz da vida de Catarina de Bragança, uma princesa nascida e criada no seio de uma família com cultura, educação e hábitos tradicionais portugueses que, por sua infelicidade, foi desterrada para uma corte que, contrariamente ao que alguns escritores e cineastas de pacotilha nos querem fazer crer, era rude e atrasada em relação à restante Europa.
Catarina, teve um papel importantíssimo na modernização da Inglaterra e na alteração da filosofia de vida dos ingleses pelo que, embora não suficientemente, ainda hoje é admirada e homenageada.
Provocou uma autêntica revolução na corte de Inglaterra, apesar de ter sido sempre hostilizada por ser diferente mas nunca desistiu da sua maneira de ser, nem consentiu que as damas portuguesas do seu séquito o fizessem.
Provocou uma autêntica revolução na corte de Inglaterra, apesar de ter sido sempre hostilizada por ser diferente mas nunca desistiu da sua maneira de ser, nem consentiu que as damas portuguesas do seu séquito o fizessem.
Tinha uma personalidade tão forte que conseguiu que aqueles (principalmente aquelas) que a criticavam, em breve, passassem a imitá-la.
E assim, se derem grandes alterações na corte inglesa:
O conhecimento da laranja
Catarina adorava laranjas e nunca deixou de as comer graças aos cestos delas que a mãe lhe enviava.
O costume do “CHÁ DAS 5”
Costume que levou de casa e que continuou a seguir organizando reuniões com amigas e inimigas. Este hábito generalizou-se de tal maneira que, ainda hoje, há quem pense que o costume de tomar chá a meio da tarde é de origem britânica.
A compota de laranja
Que os ingleses chamam de “marmalade”, usando, erradamente, o termo português marmelada, porque a marmelada portuguesa já tinha sido introduzida na Inglaterra em 1495.
Catarina guardava a compota de laranjas normais para si e suas amigas e a de laranjas amargas para as inimigas, principalmente, para as amantes do rei.
Influenciou o modo de vestir
Introduziu a saia curta. Naquele tempo, saia curta era acima do tornozelo e Catarina escandalizou a corte inglesa por mostrar os pés, o que era considerado de mau-gosto e que não admira devido aos pés enormes das inglesas. Como ela tinha pés pequeninos, isso arranjou-lhe mais inimigas.
Introduziu o hábito de vestir roupa masculina para montar.
O uso do garfo para comer
Na Inglaterra, mesmo na corte, comiam com as mãos, embora o garfo já fosse conhecido, mas só para trinchar ou servir. Catarina estava habituada a usá-lo para comer e, em breve, todos faziam o mesmo.
Introdução da porcelana
Estranhou comerem em pratos de ouro ou de prata e perguntou porque não comiam em pratos de porcelana como se fazia, já há muitos anos, em Portugal. A partir de aí, o uso de louça de porcelana generalizou-se.
Música
Do séquito que levou de Portugal fazia parte uma orquestra de músicos portugueses e foi por sua mão que se ouviu a primeira ópera em Inglaterra.
Mobiliário
Catarina também levou consigo alguns móveis, entre os quais preciosos contadores indo-portugueses que nunca tinham sido vistos em Inglaterra.
O nascimento do “Império Britânico”
Como já se disse, o dote de Catarina foi grandioso pela quantia em dinheiro mas, muito mais importante para o futuro, por incluir a cidade de Tânger, no Norte de África e a ilha de Bombaim, na Índia.
Traindo os Tratados que tinham assumido e com a desculpa de que o rei de Portugal era espanhol, os ingleses conseguiram, apesar do controle da Marinha Portuguesa, navegar até à Índia onde criaram um entreposto em Guzarate.
Em 1670, depois de receber Bombaim dos portugueses, o rei Carlos II autorizou a Companhia das Índias Orientais a adquirir territórios.
Nasceu, assim, o Império Britânico!
Nasceu, assim, o Império Britânico!
Hoje, há pouca gente que saiba a importância que a Rainha Catarina teve para os ingleses e o carinho que eles tiveram por ela. A sua popularidade estendeu-se até à América, onde um dos cinco bairros de Nova Iorque (Queens) foi baptizado em sua homenagem.
Em 1998, a associação “Friends of Queen Catherina” fez uma colecta de fundos para lhe erguer uma estátua; não o conseguiu, devido à oposição de alguns movimentos cívicos que acusaram Catarina de ser uma das promotoras da escravidão.
A estátua está agora no Parque das Nações em Lisboa.
Mais uma vez, a ignorância venceu!...
Subscrever:
Mensagens (Atom)