segunda-feira, 31 de outubro de 2016

OS VISCONDES DA BARREIRA


O

ACABEM COM OS PREVILÉGIOS, JÁ...

Muito gostava de saber o que é que o Governo e a Oposição têm a dizer sobre o que consta abaixo e sobre a real situação financeira da Segurança Social, se é que se atrevem...
 
Convém ler e reler para ficar a saber, pois isto é uma coisa que interessa a todos.....
Vale a pena ler, isto a ser verdade (parece que sim) agora sabemos porque não chega para todos....
A INSUSTENTABILIDADE DA SEGURANÇA SOCIAL
A Segurança Social nasceu da Fusão (Nacionalização) de praticamente todas as Caixas de Previdência existentes, feita pelos Governos Comunistas e Socialistas, depois do 25 de Abril de 1974.
As Contribuições que entravam nessas Caixas eram das Empresas Privadas (23,75%) e dos seus Empregados (11%).
O Estado nunca lá pôs 1 centavo.
Nacionalizando aquilo que aos Privados pertencia, o Estado apropriou-se do que não era seu.
Com o muito, mas muito dinheiro que lá existia, o Estado passou a ser "mãos largas"!
Começou por atribuir Pensões a todos os Não Contributivos (Domésticas, Agrícolas e Pescadores).
Ao longo do tempo foi distribuindo Subsídios para tudo e para todos.
Como se tal não bastasse, o 1º Governo de Guterres (1995/99) criou ainda outro subsídio (Rendimento Mínimo Garantido) em 1997, hoje chamado RSI, ONDE OS CIGANOS “SEM TEREM CONTRIBUIDO” RECEBEM VALORES SUPERIORES A MUITOS QUE TRABALHARAM, DESCONTARAM DURANTE UMA VIDA.
E tudo isto, apenas e só, à custa dos Fundos existentes nas ex-Caixas de Previdência dos Privados.
Os Governos não criaram Rubricas específicas nos Orçamentos de Estado, para contemplar estas necessidades.
Optaram isso sim, pelo "assalto" àqueles Fundos.
Cabe aqui recordar que os Governos do Prof. Salazar, também a esses Fundos várias vezes recorreram.
Só que de outra forma: pedia emprestado e sempre pagou. É a diferença entre o ditador e os democratas?
Em 1996/97 o 1º Governo Guterres nomeou uma Comissão, com vários especialistas, entre os quais os Profs. Correia de Campos e Boaventura de Sousa Santos, que em 1998, publicam o "Livro Branco da Segurança Social".
Uma das conclusões, que para este efeito importa salientar, diz respeito ao Montante que o Estado já devia à Segurança Social, ex-Caixas de Previdência, dos Privados, pelos "saques" que foi fazendo desde 1975.
Pois, esse montante apurado até 31 de Dezembro de 1996 era já de 7.300 Milhões de Contos, na moeda de hoje, cerca de 36.500 Milhões ?.
De 1996 até hoje, os Governos continuaram a "sacar" e a dar benesses, a quem nunca para lá tinha contribuído, e tudo à custa dos Privados.
Faltará criar agora outra Comissão para elaborar o "Livro NEGRO da Segurança Social", para, de entre outras rubricas, se apurar também o montante actualizado, depois dos "saques" que continuaram de 1997 até hoje E, ACABAR COM AS REFORMAS VITALÍCIAS DOS, PRESIDENTES DA REPÚBLICA, DEPUTADOS QUE SEM VALOR CONTRIBUTIVO DE NO MÍNIMO 36 ANOS, SÃO REFORMADOS
Mais, desde 2005 o próprio Estado admite Funcionários que descontam 11% para a Segurança Social e não para a CGA e ADSE. CRIANDO NESTAS ESTRUTURAS UM DEFECIT PARA AS CONSIDERAR INÚTEIS E SEM JUSTIFICAÇÃO DE EXISTiR “A TAL PARIDADE CAMUFLADA DE UMA POLÍTICA NEOLIBERAL DE DESTRUIÇÃO DO TECIDO SOCIAL.
Então e o Estado desconta, como qualquer Empresa Privada 23,75% para a SS?
Claro que não!...
Outra questão se pode colocar ainda.
Se desde 2005, os Funcionários que o Estado admite, descontam para a Segurança Social, como e até quando irá sobreviver a CGA e a ADSE?
Há poucos meses, um conhecido Economista, estimou que tal valor, incluindo juros nunca pagos pelo Estado, rondaria os 70.000 Milhões?!
Ou seja, pouco menos, do que o Empréstimo da Troika!...
Ainda há dias falando com um Advogado amigo, em Lisboa, ele me dizia que isto vai parar ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
Há já um grupo de Juristas a movimentar-se nesse sentido.
A síntese que fiz, é para que os mais Jovens, que estão já a ser os mais penalizados com o desemprego, fiquem a saber o que se fez e faz também dos seus descontos e o quanto irão ser também prejudicados, quando chegar a altura de se reformarem!...
Falta falar da CGA dos funcionários públicos, assaltada por políticos sem escrúpulos que dela mamam reformas chorudas sem terem descontado e sem que o estado tenha reposto os fundos do saque dos últimos 20 anos.
Quem pretender fazer um estudo mais técnico e completo, poderá recorrer ao Google e ao INE.


SEM COMENTÁRIOS...mas com muita revolta....
 
 
OS FATOS HISTÓRICOS ESTÃO REGISTADOS !!!

Sabem que, na bancarrota do final do Século XIX que se seguiu ao ultimato Inglês de 1890, foram tomadas algumas medidas de redução das despesas que ainda não vi, nesta conjuntura, e que passo a citar:
A Casa Real reduziu as suas despesas em 20%; não vi a Presidência da República fazer algo de semelhante.
Os Deputados ficaram sem vencimentos e tinham apenas direito a utilizar gratuitamente os transportes públicos do Estado (na época comboios e navios); também não vi ainda nada de semelhante na actual conjuntura nem nas anteriores do Século XX.

SEM COMENTÁRIOS.
Aqui vai a razão pela qual os países do norte da Europa estão a ficar cansados de subsidiar os países do Sul.

Governo Português:

3 Governos (continente e ilhas)

333 deputados (continente e ilhas)

308 câmaras

4259 freguesias

1770 vereadores

30.000 carros

40.000(?) Fundações, Observatórios e Associações

500 assessores em Belém

1284 serviços e institutos públicos

Para a Assembleia da República Portuguesa ter um número de deputados "per capita" equivalentes à Alemanha, teria de reduzir o seu número em mais de 50%
O POVO PORTUGUÊS NÃO TEM CAPACIDADE PARA CRIAR RIQUEZA SUFICIENTE, PARA ALIMENTAR ESTA CORJA DE GATUNOS!
É POR ESTAS E POR OUTRAS QUE PORTUGAL É O PAÍS DA EUROPA EM QUE SIMULTANEAMENTE SE VERIFICAM OS SALÁRIOS MAIS ALTOS A NÍVEL DE GESTORES/ADMINISTRADORES E O SALÁRIO MÍNIMO MAIS BAIXO PARA OS HABITUAIS ESCRAVIZADOS. ISTO É ABOMINÁVEL!
ACORDA, POVO! ESTAS, SIM, É QUE SÃO AS GORDURAS QUE TÊM DE SER ELIMINADAS.

Faz o que te compete: divulga e não te esque-ças, a seguir vão-te aos depósitos e às tuas pou-PANÇAS, entendes?

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

UM CASAMENTO NO CÉU.


Um casalinho seguia no seu automóvel para a igreja onde iam casar quando são abalroados por um camião e morrem ambos.
Vão para o céu onde são recebidos por S.Pedro a quem perguntam se não seria possível casarem no céu já que não o tinham feito na terra.
S. Pedro disse que sim e que trataria pessoalmente de satisfazer tão nobre pedido.
Passaram 3 meses e nada ! Foram ter com S.Pedro e perguntaram-lhe o que se passava, ao que ele respondeu:

– Não se preocupem, pois eu estou a tratar do assunto ... não está esquecido.
Passaram-se 2 anos e casamento ... nicles ! S. Pedro, uma vez mais, assegurou-lhes que estava a tratar do assunto. Finalmente, passados 20 anos, vem S.Pedro a correr com um padre e dirige-se ao casalinho:
– Vamos, chegou a hora !
Fez-se o casamento e foram felizes durante algum tempo, mas passados uns meses foram ter com S. Pedro e disseram-lhe que as coisas não estavam muito bem e que pretendiam divorciar-se.
– Pode conseguir-nos isso aqui no céu ?
E S.Pedro responde:
– Estão a brincar comigo ou quê ? Levei 20 anos a encontrar um padre, aqui no céu. Como é que vou agora encontrar um advogado ?
 

ESTÁTUA DA LIBERDADE FEITA COM MILITARES


quarta-feira, 26 de outubro de 2016

MAIS UM DILPLOMA DA LOJA DOS TREZENTOS

Rui Roque, adjunto do gabinete do primeiro-ministro para os Assuntos Regionais, demitiu-se nesta terça-feira e a demissão foi aceite. A notícia foi avançada pelo Observador e confirmada pelo PÚBLICO junto de fonte oficial.
Rui Pedro Lizardo Roque declarou ser licenciado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores pela Universidade de Coimbra (UC), mas a conclusão do curso foi questionada pelo jornal Observador e o próprio adjunto de António Costa admite que precisa de ver esclarecida a sua situação académica.
Rui Roque DR

A história foi contada nesta terça-feira pelo Observador, que avança que Rui Roque estudou Engenharia Electrotécnica na Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), mas sem ter completado o curso. Roque, adianta o jornal, entrou na universidade no ano lectivo de 1997/98 para o curso de Engenharia Física e, mais tarde, mudou para Engenharia Electrotécnica, na mesma faculdade. Acabou por fazer apenas quatro cadeiras do curso.
Em Janeiro deste ano, ao ser nomeado adjunto do gabinete de António Costa, Lizardo Roque declara-se como “licenciado em Eng.ª Electrotécnica e de Computadores na FCTUC”, informação que consta da nota curricular anexada ao seu despacho de nomeação n.º 1395/2016, assinado a 4 de Janeiro deste ano, e publicado em Diário da República a 29 desse mês.
Agora, ao ser confrontado com as dúvidas sobre a conclusão da formação em Engenharia Electrotécnica, Roque diz que para se pronunciar tem de esclarecer a situação académica que o próprio declarou nove meses antes. Rui Pedro Lizardo Roque afirmou ao Observador: “Os dados constantes na minha nota curricular de nomeação baseiam-se nas informações prestadas pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra datadas de Outubro de 2009. Quando confrontado pelas vossas questões, eu próprio solicitei mais esclarecimentos da mesma instituição. Como ainda não obtive resposta, nada mais tenho a acrescentar”. Tendo-lhe sido pedido pelo mesmo jornal que mostrasse o documento de 2009, Rui Pedro Lizardo Roque recusou fazê-lo.
Além da licenciatura, a nota curricular publicada em Diário da República refere ainda que o adjunto foi “operador especializado na Sonae Distribuição, sócio-gerente da 3R Roque & Ribeiro, Lda., consultor da DZN RSK, Lda., e sócio-gerente da Rui Roque Unipessoal, Lda.”. O despacho de nomeação, tendo sido assinado a 4 de Janeiro deste ano, tem efeitos desde 1 de Janeiro.
Roque, de 36 anos à data em que António Costa o nomeou seu adjunto, nasceu em Lisboa e cresceu em Coimbra, pertencendo à federação distrital do PS pela concelhia de Soure e à Assembleia de Freguesia de Granja do Ulmeiro.
 

OS LAMBE-CUS



Opinião

Os “lambe-cus”

Eles são a contraparte da vontade de bajulação de personagens “importantes” cujos enormes umbigos – e as lambidelas diárias – os fazem sentir-se muito mais importantes do que realidade.
No Portugal antigo, nos tempos da sociedade rural e do paroquialismo, era a “graxa” que dava “lustro” aos mais poderosos. Mais tarde surgiram os “lambe-botas”; e atualmente, é o tempo dos “lambe-cus”. A espécie não é obviamente um exclusivo do “habitat” lusitano. Mas não tenho dúvidas de que por cá ela germinou, floresceu e hoje multiplica-se a olhos vistos. Isto porque aqui encontra as condições ideais para a sua multiplicação. Os atuais lambe-cus são descendentes dos “lambe-botas”. Não deixa, no entanto, de ser curioso, e aparentemente paradoxal, que os lambe-botas (os pais dos lambe-cus) tenham sido tão combatidos, quase exterminados, com a restauração da democracia, e depois ressurgiram tão vigorosamente. À medida que o regime democrático se foi acomodando às suas rotinas burocráticas e, posteriormente, começou a ser corroído por dentro, eles brotaram das entranhas e estão agora por todo o lado. Digamos que a corrosão da democracia está em correspondência direta com o aumento dos lambe-cus. Porque será que isto ocorre e porque será que o país se tornou um “viveiro” tão fértil para esta espécie?
Na era da escravatura e ao longo do feudalismo a subserviência era uma obrigação. A resignação era intencionalmente fabricada para uso caseiro de soberanos e poderosos. O escravo servia com zelo e dedicação no interior de palácios, fazendas e casas senhoriais, em ambiente mais ou menos despóticos. Nos tempos do salazarismo e do Estado-Novo os “lambe-botas” foram cultivados e cresceram dentro das hostes do regime, nas corporações, no interior das forças repressivas e junto dos grupos dominantes. O aparelho de Estado e a doutrina oficial impunham a obediência geral, pelo que o “lambebotismo” era intrínseco aos bastidores do poder.
Por outro lado, com a chegada da democracia deu-se uma viragem. Houve uma espécie de “PREC” anti-lambebotas. Acresce que nessa fase os cus mais gordos e bem tratados saíram de cena, isto é, ou exilaram-se ou entraram numa espécie de clandestinidade. E isto também porque com a multiplicação do cidadão ativo e ciente dos seus direitos, estas duas subespécies tiveram grande dificuldade em prosperar. O cidadão pleno e emancipado, com a espinha dorsal no sítio, afirmava-se por si próprio e, durante algum tempo, os próprios lideres e dirigentes prescindiram dos lambe-cus e das suas manobras. Esse cenário foi, no entanto, passageiro. Rapidamente se começou a notar a grande resiliência desta camada de gente, que aliás, rapidamente renasceu das cinzas.
Com a entrada na era da tecnocracia (anos oitenta, por aí…), o novo-riquismo apoderou-se das estruturas dirigentes, donde resultou o vazio da política e, em vez dela, cresceu a burocratização e os cargos de decisão reverteram-se nos principais locus de incubação dos novos lambe-cus. Do ponto de vista genético o lambe-cus é despojado de coluna vertebral, ao contrário dos seus antecedentes (os lambe-botas) que ainda tinham algum resquício de coluna, embora torcida e vergada aos seus amos. Na sua versão mais pura, o lambe-cus possui qualidades que lhe permitem detetar à distância onde se encontra o cú mais proeminente e atrativo para ser lambido. Alguns desenvolveram até uma língua bífida, especialmente elástica e hipertrofiada, o que lhes permite lamber vários cús ao mesmo tempo sem que os respetivos donos se apercebam da concorrência. Já quanto ao “caráter” é um atributo que, pelo contrário, se encontra atrofiado ou não existe sequer. O “ego” do verdadeiro lambe-cus só se faz notar quando algum cu poderoso dá sinais de querer ser lambido.  É dotado de instintos caninos. Ele projeta-se totalmente na satisfação plena do seu dono.
É verdade que alguns lambe-cus entram por vezes em desgraça, sobretudo quando, dominados por uma pulsão exibicionista denunciam em público os cus que andaram a lamber. Mas o seu habitat natural são as zonas subterrâneas do poder: as grandes corporações e grupos empresariais, os bastidores da política, dos municípios, das universidades, etc. Em todo o lado onde a cultura burocrática cresceu, os séquitos de lambe-cus proliferam e fazem fila. Muitos tiram benefício material e pessoal da sua atividade, podendo até enriquecer, sobretudo depois de terem ajudado os seus patronos a um enriquecimento milhões de vezes superior ao seu. Mas a sua verdadeira recompensa está no próprio ato de lamber. Sem essa prática, constante e repetida, a sua existência não tem qualquer sentido. Eles são a contraparte da vontade de bajulação de personagens “importantes” cujos enormes umbigos – e as lambidelas diárias – os fazem sentir-se muito mais importantes do que realmente são.
Professor da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra

QUANTOS GANGS SE GOVERNAM À NOSSA CUSTA?


Um Joaquim entre muitos outros!

 

Ao que este país chegou...  tornou-se numa terra de corruptos e aldrabões!

 

Deixem ver se percebo:

 


Joaquim Oliveira pede emprestado quase 300 milhões de euros, aos bancos
BCP  e  BES,   para comprar os jornais  DN,  JN  e  a  TSF.

 

- O Joaquim não paga nem os juros! . . .
- Os bancos perdoam quase 2/3 da dívida;

 

- Outra parte é convertida em capital, ficando o Joaquim com uma parte!!!!
- O BCP recebeu uma ajuda do Governo (isto é, de todos nós) de três mil
milhões de euros! para tapar os ?seus? buracos e os da OLIVEDESPORTOS.
- AO QUE CONSTA, A MAIOR PARTE DA OLIVESDESPORTOS VAI SER COMPRADA PELO
MOSQUITO, EMPRESÁRIO ANGOLANO QUE JÁ COMPROU A SOARES DA COSTA E TEM
INTERESSES NA SAD DO SPORTING.

 

Conclusão:- O Joaquim comprou uma grande empresa de comunicação social,
com muita influência política.
- O Joaquim não meteu um tostão seu na compra, pois os bancos pagaram por ele.
- O Joaquim não pagou a dívida?..nem vai pagar.
- Os Bancos quase que faliram e perdoam.

 

- Não faz mal, a malta paga sempre.
- Terei ?percebido? bem?   Ah, esqueci-me: o Joaquim é o dono da SPORT TV,
que manda no futebol, e nenhum Banco penhorou as acções dele!

 

- E NINGUÉM VAI PRESO??? !

 

- ISTO  É  UM  GANG  DE  GATUNOS  A  VIVEREM  À  NOSSA  CUSTA ! ! !

 

terça-feira, 18 de outubro de 2016

REUNIÃO DOS QUODORISTAS

Quod ore
     sumpsimus, Domine,
     pura mente  capiamus:  
     et de munere temporali
     fiat nobis remedium
     sempiternum.
 
     Caros amigos do grupo “Quod ore”,
 
Como habitualmente, em relação a estes nossos encontros, venho deixar um pequeno comentário (resumo) do nosso convívio no Restaurante “BARRACUDA”, sito em A-dos-Pretos, freguesia de Maceira Lis.  
 
      O dia, apesar de estarmos no Outono, esteve muito bonito contribuindo assim para uma melhor realização do programa previsto.
 
    Também, desta vez, este nosso encontro iniciou-se com a celebração da Eucaristia, presidida  pelo nosso amigo P. Luís Inácio João, e concelebrada pelos Sacerdotes presentes, Padres: Artur Ribeiro de Oliveira, Luciano Cristino, Alcides Neves e José Marque dos Reis,   na capela do Vale da Gunha, em sufrágio da alma nosso amigo Amadeu Lopes Mourato, (recentemente falecido), e de  Timóteo de Matos, Francisco Ferrinho, Joaquim Fernandes Lisboa e Amândio Santana, e outros  que também já partiram para junto de Deus.
 Os cânticos foram  orientados pelo P. Artur Ribeiro de Oliveira acompanhados ao órgão pelo nosso “quodorista “ Virgílio Faria, que ainda entoou a solo, e muito bem,  o cântico do ofertório.
 
     A sala escolhida foi deficiente em termos de acústica, o que foi pena, pois prejudicou o diálogo entre todos.
No almoço  que decorreu com normalidade,  estiveram presentes 40 comensais, (o maior número atingido neste grupo, até esta data!,)  e  todos bem dispostos,   graças a Deus.
     Alguns “quodoristas” que não puderam estar presentes, enviaram-nos os seus votos de um bom dia, de um são e agradável convívio e o seu abraço amistoso. Para todos eles vai o meu agradecimento !
      
     Creio que o almoço, servido em quantidade,  e qualidade agradou a todos. E aqui está também o  trabalho do nosso  amigo e colega Luís Heleno Cardoso, que escolheu e organizou este espaço.
       O almoço teve (como já é habito,)  algumas  intervenções de colegas,  e saliento entre estas, a do Martinho Nunes que trouxe consigo o nosso amigo cabo- verdiano, Belmiro  que já há muito tempo não víamos.    O Martinho Nunes falou acerca do convite feito pelo D. Anacleto de Oliveira para fazermos um encontro-convívio com ele na sua diocese de Viana do Castelo;  mas, dado que estamos numa época em que os dias são menores e mais frios, decidiu-se deixar este possível encontro para a Primavera do próximo ano.

Também, durante o almoço, era para haver um momento cultural preparado pelo nosso colega António de Oliveira, mas tal não foi possível, por não haver já  tempo disponível.

 Saímos e fomos fazer a visita  ao  Museu da Fábrica de Cimento Maceira-Liz, visita esta, muito interessante, que agradou a todos, e se fica a dever às diligências feitas pelo colega Virgílio Faria.

                    O nosso colega José Pedrosa a fez a   reportagem fotográfica, cujas fotografias já colocou na nossa página do Facebook .
 A estas, juntam-se outras fotos que também lá foram postas pelo nosso amigo António Oliveira.
 Alguns colegas já fizeram observações jocosas às fotografias lá colocadas , e que todos os membros deste grupo podem ver, apreciar e comentar.
     Felicito, pois, todos os amigos que com o seu trabalho e colaboração contribuíram para o bom êxito deste evento.
 
     Foi sugerido que:
 (devido a uma situação pessoal e familiar do colega Fernando Gameiro),
 
    O PRÓXIMO ENCONTRO/CONVÍVIO  FOSSE  MARCADO PARA O DIA 18 DE NOVEMBRO  (Sexta feira), pelo que se algum  “quodorista “ tiver alguma observação a fazer, agradece-se que o faça o mais breve  possível,  (até 20 de Outubro).
Informo que o mesmo será organizado pelo nosso colega Manuel Gonçalves Gaspar.
    
     Despeço-me com votos de boa saúde para todos vós, e....
     Um grande abraço.
     O amigo,    
     Rosário Alves

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

PLEONASMOS

"Pleonasmos"
Quase todos os portugueses sofrem de pleonasmite, uma doença congénita para a qual não se conhecem, nem vacinas nem antibióticos. Não tem cura mas também não mata. Mas, quando não é controlada, chateia (e bastante) quem convive com o paciente.

O sintoma desta doença é a verbalização de pleonasmos (ou redundâncias) que, com o objectivo de reforçar uma ideia, acabam por lhe conferir um sentido quase sempre patético.

Definição confusa? Aqui vão quatro exemplos óbvios “Subir para cima”, “descer para baixo”, “entrar para dentro”  e  “sair para fora”.

Já se reconhece como paciente de pleonasmite? Ou ainda está em fase de negação? Olhe que há muita gente que leva uma vida a pleonasmar sem se aperceber que pleonasma a toda a hora.

Vai dizer-me que nunca “
recordou o passado”? Ou que nunca está atento aos “pequenos detalhes”? E que nunca partiu uma laranja em “metades iguais”? Ou que nunca deu os “sentidos pêsames” à “viúva do falecido”?

Atenção que o que estou a dizer não é apenas a minha “
opinião pessoal”.
Baseio-me em  “
factos reais” para lhe dar este “aviso prévio” de que esta “doença má” atinge “todos sem excepção”.

O contágio da pleonasmite ocorre em qualquer lado. Na rua, há lojas, que o aliciam com “
ofertas gratuitas”.
E agências de viagens que anunciam férias em “cidades do mundo”. No local de trabalho, o seu chefe pede-lhe um “acabamento final” naquele projecto. Tudo para evitar “surpresas inesperadas” por parte do cliente.
E quando tem uma discussão mais acesa com a sua
cara-metade, diga lá que às vezes não tem vontade de “gritar alto”: "Cala a boca!”?
O que vale é que depois fazem as pazes e vão ao cinema ver aquele filme que “estreia pela primeira vez” em Portugal.

E se pensa que, por estar fechado em casa ficará a salvo da pleonasmite, tenho más notícias para si. Porque a televisão é, de“
certeza absoluta”, a “principal protagonista” da propagação deste vírus.

Logo à noite, experimente ligar o telejornal e “
verá com os seus próprios olhos” a pleonasmite em directo no pequeno ecrã. Um jornalista vai dizer que a floresta “arde em chamas”. Um treinador de futebol queixar-se-á dos “elos de ligação” entre a defesa e o ataque. Um “governante” dirá que gere bem o “erário público”. Um ministro anunciará o reforço das “relações bilaterais entre dois países”. E um qualquer “político da nação” vai pedir um “consenso geral” para sairmos juntos desta crise.

E por falar em crise! Quer apostar que a próxima manifestação vai juntar uma “
multidão de pessoas”?

Ao contrário de outras doenças, a pleonasmite não causa “
dores desconfortáveis” nem “hemorragias de sangue”.
E por isso podemos “viver a vida” com um “sorriso nos lábios”. Porque alguém a pleonasmar, está nas suas sete quintas. Ou, em termos mais técnicos, no seu “habitat natural”.
Mas como lhe disse no início, o descontrolo da pleonasmite pode ser chato para os que o rodeiam, e nocivo para a sua reputação. Os outros podem vê-lo como um redundante que só diz banalidades. Por isso, tente cortar aqui e ali um e outro pleonasmo. Vai ver que não custa nada.
E “já agora” siga o meu conselho: não “adie para depois” e comece ainda hoje a “encarar de frente” a pleonasmite!
Ou então esqueça este texto. Porque afinal de contas eu, ou ambos os dois, podemos estar só “malucos da cabeça”.

domingo, 16 de outubro de 2016

TANTO INÚTIL...

Todos com 5 ou 6 administradores, todos com carrinhos alemães, todos com cartões de crédito… Parece que alguns não têm é funcionários!
 Confirmem na Net!
  Depois das Fundações, tínhamos esquecido os Observatórios...


1) Observatório do medicamentos e dos produtos da saúde
2) Observatório nacional de saúde
3) Observatório português dos sistemas de saúde
4) Observatório da doença e morbilidade
(...se só para a saúde são 3,  para a doença 1 é pouco!!!)

5) Observatório vida
6) Observatório do ordenamento do território
7) Observatório do comércio
8) Observatório da imigração
9) Observatório para os assuntos da família
10) Observatório permanente da juventude

11) Observatório nacional da droga e toxicodependência
12) Observatório europeu da droga e toxicodependência
13) Observatório geopolítico das drogas
(...mais 3 !!!)

14) Observatório do ambiente
15) Observatório das ciências e tecnologias
16) Observatório do turismo
17) Observatório para a igualdade de oportunidades
18) Observatório da imprensa
19) Observatório das ciências e do ensino superior
20) Observatório dos estudantes do ensino superior
21) Observatório da comunicação
22) Observatório das actividades culturais
23) Observatório local da Guarda
(o quê, só da Guarda? E as outras cidades? Não há direito...)
24) Observatório de inserção profissional
25) Observatório do emprego e formação profissional
(...???)
26) Observatório nacional dos recursos humanos
27) Observatório regional de Leiria
(...o que é que esta gente fará ??)
28) Observatório sub-regional da Batalha (...deve observar o que o de Leiria deveria fazer ??)
29) Observatório permanente do ensino secundário
30) Observatório permanente da justiça
31) Observatório estatístico de Oeiras
(...deve ser para observar o SATU !!!)
32) Observatório da criação de empresas
33) Observatório do emprego em Portugal 
(...este é mesmo brincadeira !!!)
34) Observatório português para o desemprego  (...este deve ser para "espiar" o anterior !!!)
35) Observatório Mcom
36) Observatório têxtil
37) Observatório da neologia do português
(...importante para os acordos "Brasilaicos-Portuenses" e mudar a Estória deste Brasilogal !!!)
38) Observatório de segurança
39) Observatório do desenvolvimento do Alentejo
(...este deve ser para criar o tal deserto do Sr. "jamé" !!!)
40) Observatório de cheias (....lol...lol...)
41) Observatório das secas (....boa. Este trabalha em alternância com o anterior)

42) Observatório da sociedade de informação
43) Observatório da inovação e conhecimento
44) Observatório da qualidade dos serviços de informação e conhecimento
(...mais 3 !!!)

45) Observatório das regiões em reestruturação
46) Observatório das artes e tradições
47) Observatório de festas e património
48) Observatório dos apoios educativos
49) Observatório da globalização
50) Observatório do endividamento dos consumidores
(...serão da DECO ??)
51) Observatório do sul Europeu
52) Observatório europeu das relações profissionais
53) Observatório transfronteiriço Espanha-Portugal 
(...o que é estes fazem ???)
54) Observatório europeu do racismo e xenofobia
55) Observatório para as crenças religiosas 
(...gerido pelo Patriarcado com dinheiros públicos ???)

56) Observatório dos territórios rurais
57) Observatório dos mercados agrícolas
58) Observatório dos mercados rurais
(...espetacular)

59) Observatório virtual da astrofísica
60) Observatório nacional dos sistemas multimunicipais e municipais
(...valha-nos a santa virgem !!!)
61) Observatório da segurança rodoviária
62) Observatório das prisões portuguesas
63) Observatório nacional dos diabetes
64) Observatório de políticas de educação e de contextos educativos
65) Observatório ibérico do acompanhamento do problema da degradação dos povoamentos de sobreiro e azinheira
(lol...lol...)
66) Observatório estatístico
67) Observatório dos tarifários e das telecomunicações
(...este não existe !!! é mesmo tacho !!!)
68) Observatório da natureza
69) Observatório da qualidade
(....de quê??)
70) Observatório quantidade (....este deve observar a corrupção descarada)
71) Observatório da literatura e da literacia
72) Observatório nacional para o analfabetismo e iliteracia
73) Observatório da inteligência económica
(hé! hé!! hé!!! Ao estado a que chegámos onde está esta inteligência?)
74) Observatório para a integração de pessoas com deficiência
75) Observatório da competitividade e qualidade de vida
76) Observatório nacional das profissões de desporto
77) Observatório das ciências do 1º ciclo
78) Observatório das ciências do 2º ciclo
(...será que a Troika mandou fechar os do 3º, 4º e 5º ciclos?)
79) Observatório nacional da dança
80) Observatório da língua portuguesa
81) Observatório de entradas na vida activa
82) Observatório europeu do sul
83) Observatório de biologia e sociedade
84) Observatório sobre o racismo e intolerância
85) Observatório permanente das organizações escolares
86) Observatório médico
87) Observatório solar e heliosférico
88) Observatório do sistema de aviação civil
(...o que é este gente fará ??)
89) Observatório da cidadania
90) Observatório da segurança nas profissões
91) Observatório da comunicação local
(...e estes ???)
92) Observatório jornalismo electrónico e multimédia
93) Observatório urbano do eixo atlântico
(...minha nossa senhora !!!)
94) Observatório robótico
95) Observatório permanente da segurança do Porto
(...e se em cada cidade fosse criado um ?!)
96) Observatório do fogo (...que raio de observação !!)
97) Observatório da comunicação (Obercom)
98) Observatório da qualidade do ar
(...o Instituto de Meteo e Geofisica não faz já isto ???)
99) Observatório do centro de pensamento de política internacional
100) Observatório ambiental de teledetecção atmosférica e comunicações aeroespaciais
(...este é bom !!! com o nosso desenvolvimento aero-espacial !!!)
101) Observatório europeu das PME
102) Observatório da restauração
103) Observatório de Timor Leste
104) Observatório de reumatologia
105) Observatório da censura
106) Observatório do design
107) Observatório da economia mundial
108) Observatório do mercado de arroz
109) Observatório da DGV
110) Observatório de neologismos do português europeu
111) Observatório para a educação sexual
112) Observatório para a reabilitação urbana
113) Observatório para a gestão de áreas protegidas
114) Observatório europeu da sismologia
(...o Instituto de Meteo e Geofisica não faz isto também ???)
115) Observatório nacional das doenças reumáticas
116) Observatório da caça
117) Observatório da habitação
118) Observatório Alzheimer
119) Observatório magnético de Coimbra


Perguntas:
- Quem criou tudo isto???
- O que é que toda esta gente observa?
- Que utilidade têm para a sociedade?
- E, sobretudo, vivem à conta de quem?
 
 
 
 
 

ALGUÉM ESTÁ ALTERANDO A MENTALIDADE DAS NOVAS GERAÇÕES

José António Saraiva, aqui está a realidade
Há diversas provas de que a nossa civilização está a chegar ao fim. Uma delas consiste na perda de referências que durante séculos permitiram organizar o pensamento.
Isso verifica-se na pintura, por exemplo. Quando era figurativa, a pintura tinha um referencial – que era a realidade. Era possível dizer se um quadro estava ‘bem’ ou ‘mal’ pintado, confrontando-o com a realidade que pretendia retratar. Claro que isso não bastava. Tinha de haver algo mais, um estilo, um toque de génio que diferenciasse um pintor dos outros. Mas esse ‘referencial da realidade’ perdeu-se. Hoje temos quadros todos pretos ou todos brancos. Não é possível saber se estão bem ou mal pintados.
E o mesmo pode dizer-se para a escultura, para a literatura, para o cinema ou para a música.
A melodia – ou seja, uma linha de continuidade que o ouvinte seguia e ia acompanhando – desapareceu da maior parte das músicas contemporâneas. Muitas delas são conjuntos de sons dispersos, aparentemente sem ligação entre si.
E na escrita verifica-se o mesmo. Um romance contava uma história – que podia ser a história de uma pessoa, de uma família ou de um grande amor. Mas muitos dos romances que hoje se escrevem não têm história. As frases são agrupamentos de palavras que podem fazer ou não sentido. Também aqui o ‘referencial da realidade’ desapareceu. Não se pode dizer se a história é boa ou má, verosímil ou inverosímil, porque deixou de haver história.
E com o cinema passa-se a mesmíssima coisa. O chamado ‘enredo’ perdeu-se. O filme negro de João César Monteiro é o exemplo extremo de não-cinema.
Mas não só nas artes se perderam as referências. Em muitas outras áreas se nota essa ausência de nexo, ou de sentido, ou de lógica. Por exemplo, nos cabelos cuidadosamente despenteados; na fralda da camisa por fora das calças; nos sapatos a que se retiram os atacadores. Tudo sinais que pretendem transmitir às pessoas um ar negligé, desimportado, de desprezo em relação às convenções – mas que no fundo representam exatamente o contrário: um seguidismo cego em relação à moda…
Neste tema da falta de sentido das coisas – ou de uma cultura do absurdo – o exemplo mais ridículo são as calças rotas. As calças compradas na loja já rotas constituem o exemplo máximo de uma civilização que chegou ao fim da linha e já não consegue inventar mais nada. Então põe-se a rasgar deliberadamente a roupa nova. É o nonsense no seu máximo esplendor!
Tudo começou com os ‘jeans lavados’. Quando os blue-jeans apareceram, tinham naturalmente a cor da ganga azul. E assim viveram uns bons anos. Mas a dada altura alguém se lembrou de dar aos jeans novos um ar usado – e aí apareceram nas lojas os ‘jeans lavados’. Os jeans novos, com ar de acabadinhos de sair da fábrica, tornaram-se um sinal de parolice, de pessoa pouco ‘vivida’. E os jovens queriam parecer ‘vividos’...
Mas, como todas as modas, os jeans lavados banalizaram-se – obrigando os criadores a puxarem pela cabeça. Mas não tiveram grande imaginação. Dos ‘jeans lavados’ passaram aos ‘jeans puídos’, ou seja, gastos em certas zonas para parecerem muito usados. E a machadada final foram os rasgões. Primeiro nos joelhos, mas depois em toda a parte. Hoje vêem-se jeans a que faltam praticamente as coxas – substituídas por gigantescos buracões! As pessoas que as vestem tornam-se cómicas. Dão imensa vontade de rir, parecendo palhaços pobres!
Entretanto, para dar algum sentido útil a uma moda sem sentido nenhum, arrisco-me a fazer uma sugestão. Sugiro às empresas de confeção têxtil que façam convénios com ONGs atuando em países do terceiro mundo para enviarem para lá jeans novos – recebendo em troca jeans velhos e usados. Que têm mais valor do que os que se vendem nas lojas, porque foram envelhecidos pelo uso e não de modo artificial. E que podem inclusive ter andado na guerra, exibindo rasgões feitos em combate ou mesmo buracos de balas. Que tal? Os consumidores ocidentais poderiam satisfazer a sua ânsia de frivolidade – e as populações desses países pobres teriam o prazer de usar calças novas.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

PORTUGUESES DE BARBA RIJA

 Das coisas boas que por lá deixamos.
 
A Fortaleza de Luanda, de seu nome Fortaleza de S. Miguel, era o baluarte da defesa
da cidade, com um poder de fogo que atingia toda a navegação que entrasse na sua
baía.  A norte, havia outra Fortaleza, a do Penedo.
 
Tempos em que os portugueses eram Homens de Barba Rija e batiam o pé
a franceses, holandeses, ingleses e espanhóis!....

ENRIQUECIMENTO ILÍCITO


LEI CONTRA O ENRIQUECIMENTO ILÍCITO
QUANDO CHEGARÁ O DIA EM QUE A NOSSA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PUBLICA UMA LEI CONTRA O ENRIQUECIMENTO ILÍCITO?
SÓ ASSIM MOSTRARÃO DIGNIDADE, HONESTIDADE E IDONEIDADE PARA O CARGO QUE OS ELEGEMOS.
SERÁ QUE TÊM INTERESSE NA ACTUAL SITUAÇÃO? PROVEM QUE NÃO.
FAZEM GRANDE ALARDE DE HONESTIDADE MAS NÃO PROVAM NADADO QUE DIZEM.
NUNCA MAIS VOTAREI ENQUANDO ESSA LEI NÃO FOR APROVADA.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Le Monde

Antonio Guterres, le bon candidat pour l’ONU. A tomada de posição editorial do francês Le Monde, ainda antes da eleição, onde se desvalorizava a ideia de que o lugar devia ser entregue a uma mulher de um país do Leste da Europa e se defendia a candidature do antigo primeiro-ministro: “A 67 ans, il a l’avantage d’avoir été dans le cercle des dirigeants mondiaux, il connaît par cœur la machine onusienne pour avoir géré le Haut-Commissariat aux réfugiés jusqu’en 2015, et, ce qui ne gâche rien d’un point de vue français, il est francophone et socialiste.”

VIVA PORTUGAL!

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

ABAIXO AS SUBVENÇÕES ...

PSD entrega projecto de lei para reduzir permanentemente subvenções partidárias

Trata-se de verbas do Orçamento de Estado que são canalizadas para o financiamento dos partidos. O PSD entregou um projecto de lei que converte em definitivas as reduções nas subvenções públicas para o financiamento dos partidos, para as campanhas eleitorais e nos limites máximos das despesas das campanhas.
PSD entrega projecto de lei para reduzir permanentemente subvenções partidárias

O PSD entregou hoje no parlamento o projecto de lei que converte em definitivas as reduções nas subvenções públicas para o financiamento dos partidos, para as campanhas eleitorais e nos limites máximos das despesas das campanhas, avança a Lusa difundida pelos vários sites noticiosos.
No diploma, o PSD propõe que o montante da subvenção pública destinada ao financiamento dos partidos políticos seja "definitivamente reduzido em 10%".
Quanto ao montante da subvenção pública para as campanhas eleitorais, os sociais-democratas defendem que seja "definitivamente reduzido em 20%".
Além disso, propõe ainda o PSD, os limites das despesas de campanhas eleitorais devem ser "definitivamente reduzidos em 20%".
"Propomos que todos os cortes que estão em hoje em vigor, seja no financiamento da actividade partidária, seja no financiamento das campanhas eleitorais, que são transitórios porque a lei determina que vigorem até a 31 de Dezembro de 2016, passem a vigorar de forma permanente", tinha declarado o líder da bancada parlamentar do PSD, Luís Montenegro, esta manhã, à saída da conferência de líderes onde ficou agendada para dia 27 de Outubro a discussão em plenário do diploma dos sociais-democratas.
No mesmo dia serão debatidos em plenário diplomas do BE e do CDS-PP que visam a redução do financiamento partidário.
O diploma do BE prevê uma redução de 10% nas subvenções partidárias e de 25% nas subvenções eleitorais. Além disso, os bloquistas propõem uma redução de 50% dos limites de gastos com as campanhas eleitorais, o que também força uma redução do financiamento público da campanha já que as subvenções são pagas em função das despesas, e o fim da isenção do pagamento de vários impostos de que beneficiam os partidos políticos.
O diploma do CDS-PP, que ainda não deu entrada na Assembleia da República, destina-se a pôr fim à isenção do IMI de que beneficiam os partidos políticos.
O líder parlamentar do PSD diz que, na sua perspectiva "não se deve estigmatizar os partidos".
O corte de 10% na subvenção pública destinada ao financiamento dos partidos foi introduzido em 2010 e, na altura, ficou estabelecido que a "redução temporária" deveria vigorar até final de 2013.
No mesmo período - entre 2010 e 2013 - foi também estabelecida a redução temporária de 10% da subvenção pública destinada ao financiamento das campanhas eleitorais e o 'corte' temporário de 10% dos limites das campanhas eleitorais.
Já em 2013, a redução de 10% na subvenção aos partidos políticos foi prorrogada até 31 de Dezembro de 2016 e foi elevada para 20%, até à mesma data, a redução das subvenções destinadas às campanhas eleitorais.