« QUANDO A INJUSTIÇA SE TORNA LEI,A RESISTÊNCIA TORNA-SE UM DEVER»
Publicado há 140 anos.
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
domingo, 24 de novembro de 2013
ENTREVISTA AO PAPA
DIGNO DE SER LIDO E DIVULGADO
Depois venham cá falar do Estado-Social dos Socialistas.
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terça-feira, 19 de novembro de 2013
A NEGOCIAÇÃO EM LIVRO
Todos podemos negociar bem
19 Novembro 2013, 00:01 por Pedro Barbosa
O livro está construído de uma forma prática e pretende ajudar os seus leitores a aplicarem de imediato a aprendizagem nas suas negociações na vida profissional e pessoal, partindo da apresentação de conceitos chave que depois são relevantes para a compreensão e utilização de recomendações e ferramentas. A ilustração com exemplos nacionais descritos pelos gestores entrevistados permite uma melhor compreensão e análise de situações negociais, apesar de ser uma limitação, porque o espectro é exclusivamente nacional.
O livro vai dando recomendações ao leitor ao longo dos passos habitualmente seguidos em qualquer negociação, dando maior destaque a situações negociais de cariz comercial ou estratégico, abordando também a importância da persuasão e da influência na negociação, terminando com a apresentação de algumas tendências atuais nas negociações.
Um livro interessante para quase todos os que querem tirar o maior benefício das negociações, tanto ao nível pessoal como profissional. Para quase todos nós, portanto.
Autor: Pedro Fontes Falcão
Data: Novembro 2013
Frase: Conceitos e estratégias para gestores de sucesso na arte de negociar
Palavras-chave: Negociação; Sucesso; tendências na negociação; gestor
Docente do IPAM e Porto Business School
Este artigo de opinião foi escrito em conformidade com o novo Acordo Ortográfico.
O livro vai dando recomendações ao leitor ao longo dos passos habitualmente seguidos em qualquer negociação, dando maior destaque a situações negociais de cariz comercial ou estratégico, abordando também a importância da persuasão e da influência na negociação, terminando com a apresentação de algumas tendências atuais nas negociações.
Um livro interessante para quase todos os que querem tirar o maior benefício das negociações, tanto ao nível pessoal como profissional. Para quase todos nós, portanto.
Autor: Pedro Fontes Falcão
Data: Novembro 2013
Frase: Conceitos e estratégias para gestores de sucesso na arte de negociar
Palavras-chave: Negociação; Sucesso; tendências na negociação; gestor
Docente do IPAM e Porto Business School
Este artigo de opinião foi escrito em conformidade com o novo Acordo Ortográfico.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
UM POLÍTICO ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA (acreditem, existe
"— Eu não sou pobre! Pobres são aqueles que acreditam que eu sou pobre. Tenho poucas coisas, é certo, as mínimas, mas apenas para ser rico. Quero ter tempo para... dedicá-lo às coisas que me motivam. Se tivesse muitas coisas, teria que me ocupar de resolvê-las e não poderia fazer o que eu realmente gosto. Essa é a verdadeira liberdade, a austeridade, o consumir pouco. Vivo em uma pequena casa, para poder dedicar tempo ao que verdadeiramente aprecio. Senão, teria que ter uma empregada e já teria uma interventora dentro de casa. Se eu tivesse muitas coisas, teria que me dedicar a cuidar delas, para que não fossem levadas... Não, com três cômodos é suficiente. Passamos a vassoura, eu e a velha, e já se acabou. Então, temos tempo para o que realmente nos entusiasma. Verdadeiramente, não somos pobres!”
José Mujica — Presidente do Uruguai QUEM É JOSÉ MUJICA? Conhecido como “Pepe” Mujica, o atual Presidente do Uruguai recebe USD$12.500/mês (doze mil e quinhentos dólares mensais) por seu trabalho à frente do país, mas doa 90% de seu salário, ou seja, vive com 1.250 dólares, cerca de R$2.538,00 reais ou ainda 25.824 pesos uruguaios. O restante do dinheiro ele distribui entre pequenas empresas e ONGs que trabalham com habitação. “— Esse dinheiro me basta e tem que bastar, porque há outros uruguaios que vivem com menos”, diz o presidente Mujica. Aos 77 anos, Mujica vive de forma simples, usando as mesmas roupas e desfrutando da companhia dos mesmos amigos de antes de chegar ao poder. Além de sua casa, seu único patrimônio é um velho Volkswagen, cor celeste, avaliado em pouco mais de mil dólares. Como transporte oficial, usa apenas um Chevrolet Corsa. Sua esposa, a senadora Lucia Topolansky, também doa a maior parte de seus rendimentos. A poucos quilômetros de Montevidéu, já saindo do asfalto, avista-se um campo de acelgas. Mais à frente, um carro da polícia e dois guardinhas: o único sinal de que alguém importante vive na região. O morador ilustre é José Alberto Mujica Cordano, conhecido como Pepe Mujica, presidente do Uruguai. Perguntado sobre quem é esse Pepe Mujica, ele responde: “— Um velho lutador social, da década de 50, com muitas derrotas nas costas, que queria consertar o mundo e que, com o passar dos anos, ficou mais humilde, e agora tenta consertar um pouquinho de alguma coisa”. Ainda jovem, Mujica se envolveu no MLN — Movimento de Libertação Nacional e ajudou a organizar os tupamaros, grupo guerrilheiro que lutou contra a ditadura. Foi preso pela ditadura militar e torturado. “— Primeiro, eu ficava feliz se me davam um colchão. Depois, vivi muito tempo em uma salinha estreita, e aprendi a caminhar por ela de ponta a ponta”, lembra o presidente uruguaio. Dos 13 anos de cadeia, Mujica passou algum tempo em um prédio, no qual o antigo cárcere virou shopping. A área também abriga um hotel cinco estrelas. Ironia para um homem avesso ao consumo e ao luxo. No bairro Prado, a paisagem é de casarões antigos, da velha aristocracia uruguaia.
É onde está a residência Suarez y Reyes, destinada aos presidentes da República. Esse deveria ser o endereço de Pepe Mujica, mas ele nunca passou sequer uma noite no local. O palácio de arquitetura francesa, de 1908, só é usado em reuniões de trabalho.
Mujica tem horror ao cerimonial e aos privilégios do cargo. Acha que Presidente não tem que ter mais que os outros. “— A casinha de teto de zinco é suficiente”, diz ele. -“Que tipo de intimidade eu teria em casa, com três ou quatro empregadas que andam por aí o tempo todo? Você acha que isso é vida?”, questiona Mujica.
Gosta de animais, tem vários no sítio. Pepe Mujica conta que a cadela Manoela perdeu uma pata por acompanhá-lo no campo e que ela está com ele há 18 anos. A vida simples não é mera figuração ou tentativa de construir uma imagem, seguindo orientações de um marqueteiro. Não, ela faz parte da própria formação de Mujica. No dia 24 de maio de 2012 , por ordem de Mujica, uma moradora de rua e seu filho foram instalados na residência presidencial, que ele não ocupa porque mora no sítio. Ela só saiu de lá quando surgiu vaga em uma instituição. Neste início de inverno, a casa e o Palácio Suarez y Reyes, onde só acontecem reuniões de governo, foram disponibilizadas por Mujica para servir de abrigo a quem não tem um teto. Em julho de 2011, decidiu vender a residência de veraneio do governo, em Punta del Este, por 2,7 milhões de dólares. O banco estatal República a comprou e transformará a casa em escritórios e espaço cultural. Quanto ao dinheiro, será inteiramente investido – por ordem de Mujica, claro – na construção de moradias populares, além de financiar uma escola agrária na própria região do balneário. O Uruguai ocupa o 36ª posição do ranking de EDUCAÇÃO da Unesco, enquanto o Brasil ocupa a 88ª posição.
Já no ranking de DESENVOLVIMENTO HUMANO, o Uruguai ocupa o 48º lugar, enquanto o Brasil ocupa o 84º lugar.
Enquanto isso no Brasil, políticos reclamam que recebem um salário baixo para o cargo que exercem. QUE VERGONHA!!!
Mujica é um homem raro, nesses tempos de crise de valores morais e ética, dentre os políticos sul-americanos. Compartilhe essa história, compartilhem mesmo! Os brasileiros e todo os políticos mundiais, têm que saber que existe um político de verdade, que trabalha em favor do povo, e não de sua conta bancária! |
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
OS JUDEUS SÃO NOSSOS IRMÃOS
Se refirió al Holocausto
Francisco: "Los judíos son nuestros hermanos más grandes"
Papa Francisco
El papa Francisco recordó el 75 aniversario de la llamada "Noche de los cristales rotos" de 1938 y afirmó que los "judíos son nuestros hermanos más grandes, los mayores".
Francisco rezó el Ángelus dominical asomado a la ventana del Palacio Apostólico del Vaticano ante miles de personas que abarrotaban la plaza y aledaños para esperar ya habitual recorrido del pontífice argentino entre fieles y peregrinos.
Tras el rezo del Ángelus el Papa hizo mención a la tragedia que acabó con el genocidio nazi de los judíos. La violencia también se centró contra "las sinagogas, las casas y los negocios y marcó un triste paso hacia la tragedia del Holocausto", señaló el pontífice al referirse a la violencia que se descargó entre la noche entre el 9 y 10 de noviembre de 1938 contra los judíos de todo el Reich que fue la antesala del holocausto del pueblo hebreo a manos de los nazis.
"Renovamos nuestra proximidad y solidaridad con el pueblo judío y oremos a Dios para que la memoria del pasado nos ayude a ser siempre vigilantes contra todas las formas de odio y la intolerancia", asintió.
En la noche del 9 de noviembre de 1938 hubo un estallido de violencia contra los judíos en toda la Alemania nazi y Austria llevado a cabo por las tropas de asalto de las SA conjuntamente con la población civil, mientras las autoridades alemanas observaban sin intervenir.
Aunque parecía imprevisto, provocado por la furia de los alemanes por el asesinato de Ernst vom Rath, secretario de la embajada alemana en París en manos de un adolescente judío, fue organizado por el ministro de propaganda alemán Joseph Goebbels.
En dos días, casi 1.000 sinagogas fueron quemadas, más de 7.000 comercios de judíos fueron destrozados y saqueados, docenas de judíos fueron asesinados, y cementerios, hospitales, escuelas y hogares judíos fueron saqueados mientras la policía y las brigadas de bomberos se mantenían al margen.
Los persecuciones se conocieron como Kristallnacht, la "Noche de los cristales rotos", por los cristales destrozados de los escaparates de las tiendas que llenaron las calles del Reich. Al menos 91 ciudadanos judíos fueron asesinados durante los ataques y otros 30.000 fueron detenidos y posteriormente deportados en masa a los campos de concentración de Sachsenhausen, Buchenwald y Dachau.
Francisco rezó el Ángelus dominical asomado a la ventana del Palacio Apostólico del Vaticano ante miles de personas que abarrotaban la plaza y aledaños para esperar ya habitual recorrido del pontífice argentino entre fieles y peregrinos.
Tras el rezo del Ángelus el Papa hizo mención a la tragedia que acabó con el genocidio nazi de los judíos. La violencia también se centró contra "las sinagogas, las casas y los negocios y marcó un triste paso hacia la tragedia del Holocausto", señaló el pontífice al referirse a la violencia que se descargó entre la noche entre el 9 y 10 de noviembre de 1938 contra los judíos de todo el Reich que fue la antesala del holocausto del pueblo hebreo a manos de los nazis.
"Renovamos nuestra proximidad y solidaridad con el pueblo judío y oremos a Dios para que la memoria del pasado nos ayude a ser siempre vigilantes contra todas las formas de odio y la intolerancia", asintió.
En la noche del 9 de noviembre de 1938 hubo un estallido de violencia contra los judíos en toda la Alemania nazi y Austria llevado a cabo por las tropas de asalto de las SA conjuntamente con la población civil, mientras las autoridades alemanas observaban sin intervenir.
Aunque parecía imprevisto, provocado por la furia de los alemanes por el asesinato de Ernst vom Rath, secretario de la embajada alemana en París en manos de un adolescente judío, fue organizado por el ministro de propaganda alemán Joseph Goebbels.
En dos días, casi 1.000 sinagogas fueron quemadas, más de 7.000 comercios de judíos fueron destrozados y saqueados, docenas de judíos fueron asesinados, y cementerios, hospitales, escuelas y hogares judíos fueron saqueados mientras la policía y las brigadas de bomberos se mantenían al margen.
Los persecuciones se conocieron como Kristallnacht, la "Noche de los cristales rotos", por los cristales destrozados de los escaparates de las tiendas que llenaron las calles del Reich. Al menos 91 ciudadanos judíos fueron asesinados durante los ataques y otros 30.000 fueron detenidos y posteriormente deportados en masa a los campos de concentración de Sachsenhausen, Buchenwald y Dachau.
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sexta-feira, 8 de novembro de 2013
ADAPTAÇÃO POR NIEMOLLER
"E quem como eu, que não viu nada a seu lado no ofício religioso vespertino de anteontem, a não ser três jovens policiais da Gestapo – três jovens que certamente foram batizados um dia em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo e que certamente juraram fidelidade ao seu Salvador na cerimônia de crisma, e agora são enviados para armar ciladas à comunidade de Jesus Cristo –, não esquece facilmente o ultraje à Igreja e deseja clamar 'Senhor, tende piedade' de forma bem profunda."
Ainda hoje a crueldade humana continua a assassinar socialmente quem diz a verdade sendo assim incómodo ao poder instituído.
Marginaliza-se, persegue-se. discrimina-se todo aquele que não disser amen ao poder.
Ainda hoje a crueldade humana continua a assassinar socialmente quem diz a verdade sendo assim incómodo ao poder instituído.
Marginaliza-se, persegue-se. discrimina-se todo aquele que não disser amen ao poder.
POEMA DE BERTOL BRECH
Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro
Em seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário
Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável
Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei
Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.Bertold Brecht
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
MARINHO PINTO
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Almoços grátis?
A actual
maioria PSD /CDS prepara-se para reduzir em 10% os montantes de todas as
pensões do sector público. A medida, que estará inserida no tão propalado corte
de quatro mil milhões de euros nas despesas do Estado (montante posteriormente
reduzido para dois mil milhões), constitui um acto brutal contra quem trabalhou e descontou durante
o período da vida activa e que,
chegado à velhice, acaba sendo alvo de um verdadeiro assalto aos seus
rendimentos.
Não está só em causa o
princípio republicano da solidariedade, um dos valores matriciais de qualquer
República Democrática (cfr. Artigo 1.o da Constituição).
O que esta maioria se
prepara para fazer constitui a negação dos mais elementares princípios do
direito.
Com essa
medida, o PSD e o CDS retiram a milhares de idosos as condições de dignidade
para o fim das suas vidas, pois com esse corte muitos idosos terão de reduzir
ou eliminar despesas pessoais absolutamente essenciais à sua existência, tais
como alimentação e medicamentos.
Mas, com tal medida, o PSD e o CDS violam
também, de forma acintosa, o contrato de cidadania que o Estado havia celebrado
com os seus servidores, mediante o qual estes teriam, no fim da sua carreira
contributiva, direito a uma pensão proporcional às respectivas contribuições.
O PSD e o
CDS, chegados ao poder, não só violam todas as promessas eleitorais que lhes
permitiram precisamente alcançar o poder, fazendo justamente aquilo que em
campanha eleitoral garantiram que nunca fariam, mas violam ainda as mais basilares regras jurídicas,
já que, com uma pusilanimidade estonteante, rasgam os contratos vitalícios que
o Estado havia celebrado.
Tudo sem qualquer culpa dos
prejudicados, com a excepção,
porventura, de terem permitido que pessoas
sem palavra e sem honradez política chegassem ao poder.
Mas, ao mesmo tempo
que se preparam para cortar impiedosamente nas pensões dos aposentados, incluindo daqueles que auferem
apenas algumas centenas de euros mensais, o PSD e o CDS propõem-se, com a
mesma insensibilidade, isentar desses cortes magistrados e diplomatas, muitos dos quais auferem pensões superiores a cinco mil
euros mensais.
Trata-se da consagração, na nossa República Democrática, de um privilégio
de casta que, numa
sociedade decente, deveria envergonhar tanto quem o concede como quem o recebe.
Um privilégio que, no caso dos magistrados, acrescerá a muitos outros
verdadeiramente escandalosos, como subsídios de habitação a quem vive em casa
própria, isenções de impostos, etc.
Mas, como a cultura
dos nossos magistrados é a de quem se julga acima dos simples mortais, tudo o
que sabe a privilégios é sempre bem-vindo para eles.
Porém, como não há almoços grátis, a prebenda que o PSD e o CDS se preparam para oferecer
aos magistrados deve ter, obviamente, por detrás, negociatas malcheirosas.
Para além de
poder constituir um aliciamento por parte de quem não tem a consciência
tranquila e procura favores ou indulgências judiciais, ela não pode deixar de ser encarada como um prémio
pelo contributo que os magistrados deram para desgastar o Governo anterior com
processos vergonhosos, assim contribuindo também para antecipar a
chegada ao poder do PSD e do CDS.
Mas, por outro lado, ela surge não muito tempo depois de um dirigente do sindicato dos juízes ter insinuado publicamente
que se os juízes portugueses tivessem de suportar os sacrifícios da crise como
todos os outros cidadãos, eles poderiam deixar de ser independentes e,
provavelmente - pensámos todos nós - corromper-se-iam e (pelo menos
alguns) passariam a vender
sentenças.
É claro que agora não
faltarão os habituais magistrados papagaios tentando justificar essa ignomínia
com os mais estúpidos argumentos (lembram-se daquele em que, além das férias de Natal e da Páscoa, se justificava
a existência de dois meses de férias no verão para os magistrados
trabalharem?).
Mas isso só
demonstra a conta em que eles têm os cidadãos desta República. Por mim, repito:
nestas
coisas (como em muitas outras da
vida), não
há almoços grátis, só faltando apurar
o que os magistrados, sobretudo os juízes, darão em troca ao PSD e ao CDS, além
do que já deram no passado recente.
In
JN, 12.08.13
terça-feira, 5 de novembro de 2013
REFORMAS
Silva Lopes "Ninguém devia receber uma pensão superior a dois mil euros"
O antigo ministro das Finanças, Silva Lopes, afirmou ontem, na antena da TVI24, que “nas actuais circunstâncias do País”, nenhum português devia receber “uma pensão líquida” que exceda os “dois mil euros”. Além disso, referiu Silva Lopes, ninguém com “uma receita de mil euros” devia receber pensão de viuvez.
Economia
No programa ‘Olhos nos Olhos’ da TVi24, o comentador habitual Medina Carreira convidou, esta segunda-feira, o antigo ministro das Finanças, Silva Lopes, que abordou alguns temas que têm marcado a actualidade informativa.
Particularmente em relação às pensões e aos cortes previstos no Orçamento do Estado para 2014, Silva Lopes defendeu “que uma pensão líquida de dois mil euros, nas circunstâncias actuais do nosso País, não devia ser excedida”.
“Isto não é um problema de opinião política é um problema de facto. A gente não pode continuar com o sistema actual, não há dinheiro para isso”, justificou.
Além disso, Silva Lopes considerou ainda que um outro corte de 10% devia ser aplicado às pensões médias, acumulando com a tesourada no mesmo valor que o Governo prevê aplicar às reformas no próximo ano, de acordo com o Orçamento de Estado para 2014.
O ex-governante que aufere, actualmente, três pensões, entre as quais uma de sobrevivência, revelou na antena da TVI24 que “no total líquido” não recebe “mais de três mil euros por mês” mas que está “disposto a que esses três mil passem para dois mil”.
Já em relação às pensões de sobrevivência, disse não concordar com as mesmas, afirmando mesmo: “Nem eu, nem ninguém que tenha mais de mil euros de receita” devia recebê-la.
Opinião diferente manifestou em relação aos cortes dos salários dos funcionários públicos, considerando que “atingiram o limite”.
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“Isto não é um problema de opinião política é um problema de facto. A gente não pode continuar com o sistema actual, não há dinheiro para isso”, justificou.
Além disso, Silva Lopes considerou ainda que um outro corte de 10% devia ser aplicado às pensões médias, acumulando com a tesourada no mesmo valor que o Governo prevê aplicar às reformas no próximo ano, de acordo com o Orçamento de Estado para 2014.
O ex-governante que aufere, actualmente, três pensões, entre as quais uma de sobrevivência, revelou na antena da TVI24 que “no total líquido” não recebe “mais de três mil euros por mês” mas que está “disposto a que esses três mil passem para dois mil”.
Já em relação às pensões de sobrevivência, disse não concordar com as mesmas, afirmando mesmo: “Nem eu, nem ninguém que tenha mais de mil euros de receita” devia recebê-la.
Opinião diferente manifestou em relação aos cortes dos salários dos funcionários públicos, considerando que “atingiram o limite”.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
REVISTA DA LUSOFONIA ONDE TODOS CABEM
A revista IPGM está voltando com um estrondo
a questão sobre o 15 de dezembro
histórias frescas IPGM celebridades, notícias associações, poemas, músicas, comunidades, viagens, culinária, heróis locais, artes, ir verde aprender Português, konkani apoiar as causas para o património, a conversa da cidade no BUZZ da cidade.
aceitamos também artigos para compartilhar sobre IPGM MAG, uma nova página na ipgm revista dezembro questão vai convidar os leitores a enviar suas histórias por favor, envie-nos para o e-mail silvestremachado2@gmail.com desta página serão chamados os meus pontos de vista.
a questão sobre o 15 de dezembro
histórias frescas IPGM celebridades, notícias associações, poemas, músicas, comunidades, viagens, culinária, heróis locais, artes, ir verde aprender Português, konkani apoiar as causas para o património, a conversa da cidade no BUZZ da cidade.
aceitamos também artigos para compartilhar sobre IPGM MAG, uma nova página na ipgm revista dezembro questão vai convidar os leitores a enviar suas histórias por favor, envie-nos para o e-mail silvestremachado2@gmail.com desta página serão chamados os meus pontos de vista.
MAS ISTO SERÁ VERDADE?
Parece brincadeira mas não é - leia os nomes todos, por favor
Alguns converti em bold para o ajudar a rir, outros parecem duplicatas - veja os três primeiros e o quarto.
Portugal deve ser o país mais organizado do mundo!
Observatório nacional das doenças reumáticas
Observatório da caça Observatório da habitação Observatório Alzheimer Observatório magnético de Coimbra São 120!
O que é que acha que se observa aqui que transcenda os competentes serviços e departamentos
dos Ministérios, Institutos e Universidades e de algumas empresas com alcance nacional? Observatório urbano do eixo atlântico!?...
Quanto é que isto custa?
E com que o resultados concretos e demonstrados?
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IVP
domingo, 3 de novembro de 2013
sábado, 2 de novembro de 2013
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
FUNDAÇÕES E INSTITUTOS
Fala o governo em cortar a despesa mas não diz quanto vai cortar às fundações e institutos. Será este assunto tabu?
Nunca foi dada uma explicação pública do que foi feito e o que ainda falta fazer neste campo.
Há fundações e institutos que estão a consumir produtos estrangeiros, quando nós temos cá produtos tão bons como esses importados.
Estamos a lançar para o desemprego os nossos operários recebendo subsídios do estado e depois esse estado paga subsídios de desemprego.
Se mandasse, instituto que comprasse produtos importados não receberia um centavo do estado.
Nunca foi dada uma explicação pública do que foi feito e o que ainda falta fazer neste campo.
Há fundações e institutos que estão a consumir produtos estrangeiros, quando nós temos cá produtos tão bons como esses importados.
Estamos a lançar para o desemprego os nossos operários recebendo subsídios do estado e depois esse estado paga subsídios de desemprego.
Se mandasse, instituto que comprasse produtos importados não receberia um centavo do estado.
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