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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Então tá.

Pedem mais saúde, mas ninguem quer tomar os cuidados necessarios para a saude, como uma alimentação adequada e responsável, ou repouso, o seja, o cuidado de si.
Os jovens pedem mais educação, mas não querem prestar atenção às aulas, cumprir tarefas escolares, respeitar seus professores. Vão para as universidades, mais ocupados com as chopadas e festas do que com as aulas.
Bradam contra a corrupção, mas desviam material de  escritorio de seus empregos, falsificam carteirinhas de estudante, pagam propinas ao policial que os vão multar ou apreender e sonham com enriquecer as custas do outro, a qualquer custo.
Jogam lixo, muito lixo nas ruas e reclamam da limpeza publica.
Reclamam das bolsas de ajuda social, mas não se preocupam se sua ajudante do lar cumpre horarios alem do proposto em lei , se seus funcionarios não ganham o bastante para mau viver, enquanto eles,  os patrões  aumentam seu capital,   e nem  se suas condutas individualistas aumentam a pobreza, ou despertam desejos em quem jamais terá acesso ao que exibem,  por mais que trabalhem.
  E querem que o governo, qualquer governo, lhes garanta aquilo para o qual não se esforçam.  querem milagres, para os quais não contribuem.
 E pelo que digo, vão me chamar de "direitona"  ou fascista. Ou comunista.  Então tá.

Eu sei que as taxas de impostos são abusivas, que nossos desgovernos são de ladrões, que nossas midias são manipuladoras. Sei bem.  Mas sei bem que eles, os politicos,  são representantes do povo que aí está, que permite e os elege, e que os inveja.
E por sermos todos politicos, é a natureza humana, somos todos farinha do mesmo saco.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Tem tanta coisa...

...  que  não posso falar , ou, não deveria. Se eu fosse uma pessoa adulta, de bom senso, senso comum. Tenho até me controlado, disfarçado, mas a indignação aumentaaaaaaaaaaa, passo a julgar  e isso é muito feio, dizem aqueles de principios religiosos ou morais.  Mas se não julgar, como estabelecer criterios de valores ?  E sem esses criterios, com atender a principios éticos ? E como não fazer uso de meu raciocínio ? Pois quero e preciso usa-lo por muito tempo .É  bom  que seja assim.
 Mas bom mesmo é ouvir ideias sobre as minhas ideias, o que pensam meus poucos e muito bons amigos daqui.
Escrevi hoje, lá naquela rede, onde amigos se multiplicam, onde voce encontra quase todos de seu passado, e tudo vira presente  e frequentemente, tambem presente, de grego,  dizem, sem xenofobia, apenas uma expressão politicamente incorreta e usual.  Mas escrevi :
" POR QUE NÃO CONFIO ?
EM NENHUM POLÍTICO?
 PRECISA EXPLICAR ? DESENHAR? OU POR "FOTINHA" ?
 É tudo questão de tempo, questão de preço
. E TODOS os humanos são seres politicos."

Aguardo . Os amigos do passado que viraram politicos e vivem "curtindo"  o que posto. Os amigos dos amigos que adoram presepadas e puxassaquismos. O que farão ? Foi uma provocação ?  Ou exposição do que sou ? Aguardo.
 Tantos amigos legais  e não  andaram saindo daquela rede. Uns até , educadamente, avisaram que se retiravam. Outros apenas apagam seu perfil e somem. Que coisa.! Tambem fui excluida por alguns, apenas por dizer o que achava. Minha opinião mal formada e deformada sobre tudo.
 Mas vim aqui, em casa, nessa casa, para falar de outra coisa, está me entalando  e antes que sufoque por não dizer ou que me sufoquem por dizer, aí vai:


É, passei o dia todo sem tempo para concluir, tanta confusão aconteceu, que vou deixar para depois. Mas quero falar sobre a tal situação dos médicos. Quem sabe o Universo conspirou para que eu calasse a boc...os dedos. Quem sabe, pedras iriam rolar...


quarta-feira, 19 de junho de 2013

O que penso ?



É tudo lixo
Mais uma onda, o povo se levanta, as massas são manobradas, os grandes interesses, Interesses dos Grandes  serão mantidos e favorecidos.De algum modo. Apenas brinquedos nas mãos de Deus. Ou Deuses.   Suas hierarquias, o poder dos Grandes da Terra, demônios caídos ?  Capital  contra o Social  ?   Por que ?  Posso pensar o mundo metaforicamente,   posso afirmar que não descobri nada de Verdade,   do tipo   Certeza Absoluta, e que não posso afirmar nada. Estudei. li, vivi, experimentei, apanhei da Vida, oscilei entre extremos. E podemos ser apenas o sonho de alguem.
O que penso ?  Que dá uma raiva danada  ver comida sendo jogada fora, enquanto existe Fome. Que dá uma raiva danada ver  massa manobrada.  Ver cachorro massacrado, bicho ou gente torturada.  Que raiva ver boiada no pasto, o bife vosso de cada dia .  Mas é bonito ver boiada no pasto. Ter estrada. Pó de asfalto. Pó de barro. Óleo Diesel. Avião. Meditação, paisagens, reflexão. Floresta.
Temores, sempre os tive. Oh!  E  quantos. Tive Medo, mesmo, também. Mais de uma vez. De saber que ali chegara ao fim, não mais haveria escapatória.  Como  não ter medo, se não se tem certezas, fé em alguma coisa ?  Hoje em dia, tenho medo até de seguir sozinha pelas estradas. E tenho medo de mim. Tenho medo de ter medo.
Compaixão,  parcial, raiva  bastante. Intolerância com a burrice teimosa, até perceber que esta é minha burrice teimosa. E repito. Empacada . E não mudo. Poderia dizer : não aprendo,  ou seria  mesmo , não quero mudar meus valores.Não encontrei ainda nada melhor.  Ao mesmo tempo que se deva sentir compaixão, aquele está apenas vivendo :   1.  seu carma  a) carma segundo o espiritismo. b)  Carma segundo tradições orientais    b.1 hinduísmo  b.2   e por   aí vai qualquer raciocínio meu e desse amplo leque, um algoritmo, devo fazer minhas escolhas determinar nelas o que, quanto e como afetam ao que estão ao meu redor. Logicamente e magicamente.
 E se , Pascal ?  Tudo é possível ?
Tambem tive amores.  Amei.
Não aprendi  nada ! 
Ou seria para isso  que Somos , SER,  sentir, viver, não deixar pegadas ?  Ou deixar marcas ?


segunda-feira, 17 de junho de 2013

Fui e voltei

no sábado e segunda, hoje.
 Eu vi :
Um velho caminhando na beira da estrada, vestido como um tipico homem daquelas regiões, calças, talvez botinas nos pés, camisa e chapéu de palha estilo vaqueiro. Nas mãos uma galho, com o qual varria o chão onde iria pisar. Um monge budista matuto ? Por que fazia aquilo ? Deveria ter parado para perguntar.
 Boiadas sendo tocadas, sol brilhando nos rios, tão vazios agora ; das margens esbarrancadas, lembrei-me frequentemente da frase de Brecht, que anda circulando nas redes : "Do rio que tudo arrasta se diz violento, porém ninguém diz violentas as margens que o comprimem.". Tanto tenho pensado nisso, não pelos motivos sociais que a trouxeram à luz, mas por meus pequenos motivos pessoais.  Festas sendo preparadas, passando rápido por cidades pequenas, e outras  pouco mais do que vilas, depois que troquei a grande rodovia, eixo sul-norte, por outras menores, atalhos,  porque me vi duas vezes seguidas forçando ultrapassagens  por exaustão de fumaças de caminhão, da lentidão, da segunda, chamei repetidamente por um Deus que não acredito, a curva se aproximando, meudeus, meusdeus e consegui espaço entre o que parecia vagões em ferrovia, ia, porque de mim precisavam, me chamaram, e porque tanto gosto desses passeios, não há porque correr riscos como os que  forcei. Gentes de muitos tipos, vistas de longe são até simpáticas. Gentes de perto, mais perigosas do que minhas ultrapassagens. Fui e voltei, eu e meus cachorros, dois deles, filhotes ainda, que não sabem ficar sozinhos, ou eu não sei mais ficar sozinha, tanto medo tenho sentido, ou, tenho envelhecido, em saltos enormes, sustos, uma antevisão de um inferno, maior do que todos os infernos onde estive em vida, nessa vida. Vi tantos velhos caminhando pelas margens das MG qualquer coisa, RJ outras coisas, BRs, mas vi também poucas mulheres idosas rindo juntas, em grupos, tres, duas, caminhando, paradas nas portas, porteiras. Jovens ao telefone, mocinhas ruidosas,  bêbados em bares, pés sujos os bares, os bebados não sei. Vi um caminhante, enxada sobre o ombro de onde pendiam duas trouxas. Na volta, 100 km adiante e  ao norte na mesma estrada, o  mesmo caminhante, seguia.  Estive em um paraíso, assim me parece, crianças brincando, alegres em suas adversidades não percebidas, só por mim imaginadas , espelho criado pelo que passei. Caminhei em trilhas nas matas, sem paisagens, ocultas na neblina do amanhecer, trombei com teia de aranha, descuidadas, elas pelas teias nas trilhas, eu olhando apenas para o chão, passei a tomar mais cuidado, abaixei-me nas seguintes, quase a rastejar, mais cuidado ainda na volta, descendo vai-se mais rápido, eu e meus filhotes, enlameados, tão felizes estávamos, pés molhados, os meus apesar das botas, no carro deixara botas de borracha e as câmeras, fui sem fotos, subi com agasalho,  desci sem, aquecida pelo movimento no frio, roupas travadas pelos carrapichos, sementes de varias espécies grudadas, força para migrarem.  Feliz, feliz. Um pai sobe alto em uma árvore para resgatar a flecha de brinquedo que seu filho perdera. Ele diz : meu pai é muito técnico, aprendeu isso no trabalho dele. Enquanto eu descansava e lia , um netinho pede a câmera, vó fiz muitas fotos lindas, muito lindas mesmo e fotografei você.  Agora, olha, com a sua, os dois,  um dois três i já,  fotos simultâneas,  fotografando. Uma Mamãe terminando a tese, outra Mamãe fora, em aperfeiçoamento profissional, outras Mamães ocupadas com os bem pequeninos ou com tarefas indispensáveis, crianças juntas lanchando pipocas com o suco do maracujá daqui,  que levei, do quintal da Vovó da praia, fogueira, brincadeiras, gritos estridentes para fazer os perus glugluzarem, disseram. Por que voltei ? Porque, como disse já por aí em páginas passadas, sempre para dizer Olá, tenho que dizer Adeus . Para abraçar, preciso me despedir, para chegar, tenho que partir, coração infinitamente partido.



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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Escolhas



Tenho pensado muito e avaliado, depois de tempos passados ou nem tanto, minhas escolhas. Parece-me que na maioria dos casos  o resultado não me é muito favorável,  longe de ser  o que eu esperava. Ou, claramente, só faço escolha errada. Exemplo, hoje, decido-me pelo caminho de terra, irritada estava pela quantidade de carro e lentidão no asfalto. Adiante, alguns radares de velocidade e muitos quebra-molas, cruzamentos se fosse pelo trecho calçado.  Entro no atalho, que só atalha trânsito, já que a distância é exatamente a mesma, já medi. Gosto mais de ir pela terra, com pressa  melhor pelo asfalto, com transito no caminho considerado normal, melhor pela terra, estradas sempre desertas e bem conservadas, quase lisinhas.  Primeiro, não avaliei o estrago que as chuvas recentes fizeram ao barro-saibro. Buracos,  "costelas de burro" e lama, muita lama. Bem, que me esperassem um tiquinho mais, sei que a hora do compromisso não era tão rígida, bem que meu filho me diz que vez ou outra devo acionar a tração nas 4, oba, quase que preciso, tração, lá vou eu, uma curva, outra e... congestionamento... de bois. Pensei termos de baixo calão, pensei raiva de minhas escolhas, pensei em repensar sempre, não pensar, fazer. Gentis meninos que tocavam a boiada. Nenhum deles aparentava mais de quinze anos, manobraram os bichões e bichos filhotes e fui seguindo entre chifres, fechei os vidros, como se isso me protegesse daquelas enormes armas, caso decidissem investir contra mim. Pensei no carma. Já comi muito boi, antes de me conscientizar  de suas vidas sensíveis, ou quem sabe, poderiam estar também irritados, como eu estivera ao decidir entrar ali,  e súbito, bem no vazio onde eu iria passar, uma briga, ou brincadeira, boi sobe em boi e ali ficam, até serem tocados. Vi que nenhum era vaca.  "Carma, muita carma nessa hora".  E passei, cheguei a tempo, eita vidinha mais ou menos. E ainda ganhei um magnífico por do sol,com reflexos na lagoa e  que não fotografei, pois meu filho que, então estava comigo, era esse o motivo de meu passeio, buscá~lo e levá-lo onde devia  ir , tinha hora para chegar e argumentou: "nem adianta, na foto não fica igual, melhor guardar na memória". Tá. Amanhã tentarei na mesma hora e local, sem acompanhantes o por do sol, que será outro, quem sabe mais bonito. Escolhas...

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