segunda-feira, setembro 28, 2009
ELEIÇÕES
E agora que já se sabem os resultados das eleições, vou-me escusar de comentar sobre os resultados, que para isso já houve pessoas que chegassem a falar.
Aquilo de que vou falar é dos pequenos partidos. Sendo bem verdade que o importante não é ganhar mas sim participar - apesar de nas eleições, aparentemente, ganharem todos - há que pensar o que é que leva esta gente toda (que sempre são 11 partidos, alguns dos quais, tenho de admitir, nem tinha dado conta de que existiam) a perderem tempo e a gastarem nisto para, no fim, todos juntos, terem mais ou menos o mesmo que os votos em branco/nulos (3,11% vs 3,07%).
Qual é que é a moral que se pode ter depois de se dar conta que o tempo gasto a fazer programas, acções de campanha e sabe Deus mais o que é que esta gente faz não serviu para grande coisa e que mal se conseguiram convencer 5 ou 10 mil pessoas, grande parte das quais provavelmente votou no partido em causa por engano? Por exemplo, em todo o arquipélago dos Açores só 152 pessoas é que votaram no MMS. Só devem ter votado neles os próprios candidatos e provavelmente nem sequer toda a família mais próxima.
Aqui vos deixo os resultados para podermos todos pensar um bocadinho nisto e vermos se sempre queremos lançar o partido BV para as próximas eleições legislativas...
PCTP/MRPP 52.633 0,93%
MEP 25.338 0,45%
PND 21.380 0,38%
MMS 16.580 0,29%
PPM 14.997 0,27%
MPT-P.H.12.025 0,21%
P.N.R. 11.614 0,21%
PPV 8.485 0,15%
PTP 4.789 0,08%
POUS 4.320 0,08%
MPT 3.241 0,06%
175.402 3,11%
Nulos 74.274 1,32%
Brancos 98.993 1,76%
173.267 3,07%
E agora que já se sabem os resultados das eleições, vou-me escusar de comentar sobre os resultados, que para isso já houve pessoas que chegassem a falar.
Aquilo de que vou falar é dos pequenos partidos. Sendo bem verdade que o importante não é ganhar mas sim participar - apesar de nas eleições, aparentemente, ganharem todos - há que pensar o que é que leva esta gente toda (que sempre são 11 partidos, alguns dos quais, tenho de admitir, nem tinha dado conta de que existiam) a perderem tempo e a gastarem nisto para, no fim, todos juntos, terem mais ou menos o mesmo que os votos em branco/nulos (3,11% vs 3,07%).
Qual é que é a moral que se pode ter depois de se dar conta que o tempo gasto a fazer programas, acções de campanha e sabe Deus mais o que é que esta gente faz não serviu para grande coisa e que mal se conseguiram convencer 5 ou 10 mil pessoas, grande parte das quais provavelmente votou no partido em causa por engano? Por exemplo, em todo o arquipélago dos Açores só 152 pessoas é que votaram no MMS. Só devem ter votado neles os próprios candidatos e provavelmente nem sequer toda a família mais próxima.
Aqui vos deixo os resultados para podermos todos pensar um bocadinho nisto e vermos se sempre queremos lançar o partido BV para as próximas eleições legislativas...
PCTP/MRPP 52.633 0,93%
MEP 25.338 0,45%
PND 21.380 0,38%
MMS 16.580 0,29%
PPM 14.997 0,27%
MPT-P.H.12.025 0,21%
P.N.R. 11.614 0,21%
PPV 8.485 0,15%
PTP 4.789 0,08%
POUS 4.320 0,08%
MPT 3.241 0,06%
175.402 3,11%
Nulos 74.274 1,32%
Brancos 98.993 1,76%
173.267 3,07%
quarta-feira, setembro 23, 2009
OS 10 VOTOS
Eu nem sei bem se já não terei lançado por aqui esta ideia há algum, até porque é verdade que já há uns anos que ela me ocorreu. E até é uma ideia que faz sentido no nosso país, em que as coisas poucas vezes são lineares e em que há sempre muito espaço de manobra.
A ideia seria, em vez de só um voto, termos 10 votos cada um. Actualmente, cada um só tem um voto e portanto, tem de votar num só partido e não tem mais opções. Até pode estar dividido entre dois partidos, gostar mais de um, mas também achar bem votar noutro, etc.
Se tivessemos 10 votos, os que queriam dar os seus 10 votos a um só partido, tudo bem. Os outros, podiam espalhar os votos pelos partidos que quisessem.
Como é que é, lanço uma petição a favor disto ou acham que não vale a pena?
Eu nem sei bem se já não terei lançado por aqui esta ideia há algum, até porque é verdade que já há uns anos que ela me ocorreu. E até é uma ideia que faz sentido no nosso país, em que as coisas poucas vezes são lineares e em que há sempre muito espaço de manobra.
A ideia seria, em vez de só um voto, termos 10 votos cada um. Actualmente, cada um só tem um voto e portanto, tem de votar num só partido e não tem mais opções. Até pode estar dividido entre dois partidos, gostar mais de um, mas também achar bem votar noutro, etc.
Se tivessemos 10 votos, os que queriam dar os seus 10 votos a um só partido, tudo bem. Os outros, podiam espalhar os votos pelos partidos que quisessem.
Como é que é, lanço uma petição a favor disto ou acham que não vale a pena?
sexta-feira, setembro 18, 2009
quinta-feira, setembro 17, 2009
sábado, setembro 12, 2009
E FINALMENTE...
... o primeiro post neste bonito blog escrito via telemóvel e ainda para mais, em directo dessa sempre bonita ocasião que é um casamento (e leitores mais antigos e atentos deste espaço hão-de se lembrar o quanto eu gosto de casamentos).
Já lá vão 7 horas desde a chegada e ainda está para durar. Sou rapazito para apostar que entre os principais opositores do casamento homossexual estão os amigos deles...
... o primeiro post neste bonito blog escrito via telemóvel e ainda para mais, em directo dessa sempre bonita ocasião que é um casamento (e leitores mais antigos e atentos deste espaço hão-de se lembrar o quanto eu gosto de casamentos).
Já lá vão 7 horas desde a chegada e ainda está para durar. Sou rapazito para apostar que entre os principais opositores do casamento homossexual estão os amigos deles...
terça-feira, setembro 08, 2009
VOCÊS QUEREM VER...
... que também foi a empregada que tirou o caroço do Uva para a Carolina Patrocínio comer?
... que também foi a empregada que tirou o caroço do Uva para a Carolina Patrocínio comer?
quinta-feira, setembro 03, 2009
ESTAVA AQUI A VER...
... o Santana Lopes na 2, no 5 para a meia-noite, e até estava a gostar de ouvir o senhor, mas ainda me custa a acreditar que o homem foi primeiro-ministro.
... o Santana Lopes na 2, no 5 para a meia-noite, e até estava a gostar de ouvir o senhor, mas ainda me custa a acreditar que o homem foi primeiro-ministro.
