O ano da gratidão! Sabe quando você sabe de uma coisa tão massa que deseja contar pra todo mundo, toda eufórica? É a sensação que eu tenho quando falo do ano de 2011. Gente, foi de longe o melhor ano da minha vida, o mais vivido, o mais animado, o mais cheio, o mais mais! É tanta coisa boa que eu resolvi fazer esse post, primeiramente pra me lembrar de tudo e ficar ainda mais grata. Ficando registrado aqui e lembrando mais tarde o quanto Deus foi bom comigo. E em segundo lugar, pra te contar que tem um Deus que trabalha a favor de quem espera Nele.

• O ano já começou sambando na minha cara me sujando de ovos, tinta, café, etc. Sim, passei no meu segundo vestibular e comecei a fazer design de interiores na Universidade Federal de Uberlândia. Nada é por acaso, e não foi por acaso eu não ter passado nas vezes que já tinha prestado (simplesmente não era o curso que eu deveria fazer).
• Demorei muito, mas finalmente me apaixonei por design de interiores. O começo do curso eu levei nas coxas, mas nunca tive dúvida de que era isso mesmo. Só estava com preguiça da faculdade em si. Até que fui na Casa Cor de Brasília e voltei de lá com aquele gás de querer fazer tudo com muito capricho, sabe. Pena que foi meio tardezinho e já estava com nota baixa em algumas matérias, mas mal posso esperar por 2012!
• Trabalhei muito! Montei meu portfólio como designer gráfico (aprendiz, né. Porque não conclui a faculdade) e fiquei cheia de coisas pra fazer. Fiz estágio na área também, aprendi muito lá!
• Confirmei quem eu sou. Filha de Deus, é isso. Nunca estudei tanto a biblia nem nunca tinha buscado TANTO conhecer mais sobre Deus. Sempre acreditei que ninguém ama aquilo/quem não conhece, então meu amor por Deus aumenta a cada dia que O conheço mais.
• Viajei bastante! Todas foram viagens pequenas, fui pra SP, e BH algumas vezes, finalmente conheci Brasília e fui pra Goiás. Conferências, seminários, shows, viagens com amigos, tudo foi demais!
• Me envolvi com experiências que ainda não tinha vivido, ou que tinha muito tempo que não fazia. Tipo, projetos sociais! Me envolvi com o projeto social da igreja, distribuindo sopa nos hospitais públicos da cidade. Ajudei também no Projeto Patas, que meu pai criou em 2011. Fui em várias “Ações no Bairro” ajudando na feirinha de adoções dos cachorrinhos e gatos.

Pra terminar tudo com chave de ouro, quinta feira embarco pra Portugal! Vou passar reveillon lá e na primeira semana de janeiro vou pra Espanha e França também. Um sonho que eu não imaginava que ia ser realizado tão rápido! Meu SONHO é conhecer Paris, vocês não têm ideia! Muita ralação e suor pra conseguir essa viagem, presente dos meus pais. Viajo com a minha mãe e minha prima, e encontraremos minha tia por lá. Perfeito né? Sem palavras do quanto estou agradecida a Deus.

Em janeiro tem um post especial sobre 2012! :) Como foi 2011 pra você?

O que me veio até aqui a escrever esse protesto (cof) foi mais um acontecimento que protagonizei ontem, quando saí de casa pra comer uma salada. Ontem foi aniversário de uma amiga e saímos pra jantar num restaurante que sempre fui pra encher a cara de risotto, macarrão e essas gordisses. Eu tinha um caso de amor com o Amaretto e só de saber que ia jantar/almoçar lá eu já ficava feliz. Só que como estou de dieta, já sabia que não ia entrar no rodízio e ia ter que pedir prato pronto de alguma coisa. Aí eu pedi a salada Amaretto. Nem olhei o preço, pedi isso e um suco de laranja sem açucar. Trinta minutos depois me chega o garçom com aquele pratão colorido cheio de folhas e alguns legumes que confesso nunca ter comido antes. Não comi nem metade porque o moço colocou molho de hortelã em cima de TUDO, e eu odeio. (não tava no cardápio, senão eu pedia pra não colocar). Uns tomatinhos, alface, manga e o filé de frango. Comi só isso. Meus amigos se empanturraram de comida, e além de ser rodizio de massas, o refrigerante também era a vontade. E o combo que eles compraram ainda vinha com um petit gateau ou torta de doce de leite. Adivinha quem paguei dez reais a mais do que eles? Sendo que eles comeram super melhor, mais e ficaram mais felizes.

Tem outra historinha parecida também. Sempre que vou ao cinema com meu pai nós lanchamos depois do filme. A Isabela de antigamente fazia a festa no Burger King, Mc Donalds, esses trem. A Isabela atual lancha no Salad Creations… e uma pergunta: WHY SO CARO?? Dá quase 30 reais um lanchinho de salada com um suco, sendo que no Mc Donalds um combo com sanduiche + batata + refri deve ser uns quinze reais. Ok, Salad Creations você come sem nem lembrar que é salada, de tão gostoso que é. Mas não precisava ser tão caro, né? Eu até tentei uma vez comer salada no Mc Donalds, aí eu falei: “moça, o que vem na salada?” aí ela: “alface e tomate kkkk” ¬¬

E uma outra vez também que saí cozamigos pra ir no Açaí da Terra. É do lado da igreja então vamos sempre lá. A Isabela antiga comia wrap e tomava um choco-açaí-dos-deuses. A Isabela atual pede pratinho de salada. Pratinho de salada quase o dobro do preço de um lanchinho comum e não é tão gostosa.

Aí vem meu desabafo: o trem vem colhido da terra, frutinhas e plantinhas sem nem muitos agrotóxicos e nada de industrialização.. por que tem que ser mais caro que os gordurosos sanduiches de bacon e das batatinhas fritas-gostosinhas?? Por que sempre o suco-lata é mais caro que o refri-lata? Por que o sanduiche natural da lanchonete do meu bloco na faculdade é o triplo do preço do salgado-molha-guardanapo??

Ser saudável é tão caro que eu tô quase desistindo. (Não não…)

Primeiramente queria dizer que minha intenção não é fazer um post tipo conselhos-de-mãe nem nada. Mas não queria deixar de falar algumas coisas que passaram na minha cabeça com a morte da Amy Winehouse. No primeiro momento eu fiquei muito chocada, de verdade. Ouço os cds dela há anos, tenho dvd, assisti o show dela no Rock in Rio de Lisboa e mesmo com ela desabando no palco o show foi legal e ela cantou muito bem (como sempre). Ela tinha tipo que um talento surreal! Começava a cantar - não interessa o lugar - e simplesmente fluia do nada aquele vozeirão. Infelizmente a fama dela se deu muito pelo fato da vida promíscua e nem tanto pelo talento. Todo mundo já imaginava que logo menos a morte dela ia chegar, porque era visível a desvalorização que ela tinha com a vida.

Enquanto eu tava no ensino médio eu imaginava que beber e dirigir, usar drogas e essa vida louca do povo era só coisa de filme, novela, etc. Aí eu entrei na minha primeira faculdade e fiquei completamente em choque. Eu tinha tão firme na minha mente que não podia beber e dirigir (publicitários que fazem as propagandas do governo, parabéns. lembro de todas até hoje) e quando eu vi que a maioria das pessoas fazia isso, fiquei completamente inconformada. O que eu mais ouvia era "quê isso Isa, dirijo muito melhor quando bebo". Aprendi também vários codinomes pros "ingredientes" da maconha. De começo eu sempre ria quando falavam no tal "papelzinho de chiclete" e nunca tinha entendido que era o tal papel pra enrolar a maconha. E depois fiquei chocada também com o tanto que é fácil comprar droga, principalmente as "drogas de balada" e a maconha (que um povo cultivava em casa, inclusive).

Eu nunca usei nenhum tipo de droga e nunca tomei nenhum porre, mas imagino mesmo que deve dar uma onda diferente esse negócio. Mas eu já perdi as contas de quantas vezes vi amigos se lamentando no dia seguinte por ter feito cagada no dia anterior e as vezes nem se lembrar do que fez. Sofrendo por causa de alguma ressaca insana ou algum efeito de droga que tinha usado. Ok o momento pode até ser legal, mas acho que as consequencias de depois pesam bem mais do que uma mera satisfação momentanea.

Tem uma frase (acho que do meu querido C.S. Lewis) que fala que "cada acorde da nossa vida soará como uma melodia na eternidade". Aplicando isso ao momento, eu digo uma coisa que ouço sempre dos meus pais: tudo tem uma consequencia. Acho que isso vem muito da criação que eu tive desde pequena, mas simplesmente não consigo achar normal as bebedeiras que abalam geral o povo, e o consumo de drogas tão comum assim. O povo se enfia de cara nesses "prazeres" da vida e acaba morrendo cedo demais. Nem preciso falar de todas as coisas ruins que podem acontecer como consequencia de alcool + drogas né? E sobra até pros inocentes. Exemplo: os acidentes causados por motoristas alcoolizados; as famílias que sofrem com os parentes morrendo de overdose, etc. E até mesmo sem a pessoa morrer já tem um sofrimento geral por parte da família, que acompanha de perto a pessoa se matando aos poucos. Acompanhar pessoas em reabilitações também é osso... já vi de perto famílias lidando com isso por causa dos projetos evangelisticos da igreja.

Eu fico muito feliz por não ter que viver isso de perto. Fico muito feliz em acordar lembrando tudo que eu fiz na noite passada. Fico feliz em saber que não paguei mico na balada e mais feliz ainda por não causar nenhum acidente ou fazer meus pais terem dor de cabeça comigo. Na boa mesmo, escrevi isso não era pra falar que sou "santa" porque ninguém é. É só mesmo porque eu fico triste em ver o povo perdendo a vida por coisas fúteis.

Em meio a tantos blogs de moda, tantas meninas ditando novos comportamentos e de tanta ostentação, achei digno compartilhar esse texto que recebi por email! ;]

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Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje. A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas. Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida. Chique mesmo é quem fala baixo. Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras. Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta. É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua. Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador. É lembrar-se do aniversário dos amigos.

Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir. Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor. É "desligar o radar", "o telefone", quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios. Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!

Chique do chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, fraude, agressão, intolerância, ateísmo...falsidade.

Mas, para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.

Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.

Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!

Porque, no final das contas, chique mesmo é Crer em Deus!

Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas, Amor e Fé nos tornam humanos!

GLÓRIA KALLIL.

Esses dias recebi um email de uma amiga me desabafando umas coisas da área de relacionamento e eu percebi o quanto seu coração tava machucado e quebrado por causa de caras que “tiraram um pedaço” dela, ou fizeram coisas que a fizeram se sentir rejeitada. E eu já ouvi muito sobre o assunto e queria compartilhar umas palavrinhas com vocês, meninas!

Leia o texto ouvindo a música, e depois assista o video!

Não sei se todas sabem ou se já ouviram isso, mas Deus sabe o nome de cada estrela que tem no céu. São muitas! Ele sabe porque foi Ele que criou. Sabe o número de gotas do oceano, sabe de cada ser vivo desse mundão porque tudo foi criado por Ele. Agora vou falar um pouco sobre você! Ele sabe exatamente quantos fios de cabelo tem na sua cabeça, e sabe de quando algum fio cai, antes mesmo dele cair. Sabe de cada lágrima que você derrama antes mesmo que você comece a chorar, e ele pega todas elas com sua mão. Sabe de cada célula doente do seu corpo, de cada tristeza sua, de cada frustração, desapontamento, chateação. Ele sabe de tudo! Ninguém te conhece melhor do que Ele próprio, porque Ele te criou de acordo com Sua imagem e semelhança. Ele desenhou cada detalhe do seu corpo, até mesmo os que você acha feio. Não se esqueça que Deus é o maior artista que existe! É o mais criativo, o mais caprichoso. Você não nasceu por acaso, não está na sua família por acaso, não vive por acaso. Você não é do jeito que é, por um simples acaso. Se você é assim, é porque Deus quis. E ele tem um plano lindo pra sua vida. E aí eis que você se pega sofrendo por algum cara que não te deu valor. Querida, de quem estamos falando! A FILHA de Deus, PRINCESA e LINDA do papai. Você vale muito pra poder sofrer por um relacionamento frustrado! Ficar preocupada se ele vai te ligar ou não, se ele vai aparecer ou não. Ficar agarrada no celular esperando uma sms, ficar se contorcendo em algum lugar pra tentar observar se ele vai chegar. De-sen-ca-na! A bíblia fala que a mulher virtuosa vale mais do que rubis, vale mais do que pedras preciosas. Seu papel não é de correr atrás e de ficar buscando ser valorizada. Você já é valorizada simplesmente por ser quem você é. Seu papel é continuar construindo sua vida seguindo os passos de Jesus e procurando ser cada vez mais parecida com Ele. O cara tem que suar muito pra te conquistar, afinal você é a filha de Deus. Ele te chama pelo seu nome, é o único que não te abandona. Ele não é como o homem que causa desapontamento. Ele não é como o homem que frustra seus sonhos. Ele não é como o homem que mente, engana, passa pra trás. Todo amor que Ele sente por você foi provado naquela cruz, e Ele ainda prova seu amor todos os dias com a graça que Ele derrama sobre nós, mesmo sem merecermos. Porque graça é favor imerecido. E aí eu paro pra pensar no tanto que Ele me ama, no cuidado que Ele tem por mim.. e penso: GENTE, por que sofrer com coisas tão pequenas? Por que me sentir desvalorizada? Ficar preocupada se o carinha vai ligar ou não, aparecer ou não.. never more! Tenha absoluta certeza de que Deus já escreveu sua história, e ela vai ser mais linda do que qualquer casamento real por aí. Se valorize, então. Olha QUEM te valoriza! Nada mais nada menos do que: DEUS. Isso de sofrer por bobeirinhas e ficar preocupadinha com coisas tolas, é uma escolha. Tô falando porque já vivi, é tudo questão de escolha. Escolha esperar no Senhor, porque quando a gente confia Nele as coisas acontecem no tempo Dele. Se Ele fez e faz tudo nessa terra num tempo perfeito, não tenha dúvidas de que a pessoa certa vai aparecer pra você no tempo Dele. Mas não fique sentada de braços cruzados. Continue na busca da intimidade do Senhor. Se um rapaz e uma garota que focam e buscam ao Senhor, uma hora ou outra vão acabar se encontrando! Não gaste seu tempo beijando sapos por aí. Se valoriza, querida. E descansa!

No amor de Jesus, Isa.

Hoje eu parei pra imaginar o tanto de mania estranha que eu tenho, e quis compartilhar pra ver se mais alguém tem suas esquisitices como eu! Então vou listar algumas, ok?

• Quando vejo pessoas com fone de ouvido no ônibus, eu fico olhando o estilo dela e através disso, fico imaginando que tipo de banda ela gosta e o que ela poderia estar ouvindo.
• Se alguém que tá sentado do meu lado no ônibus tiver lendo livro, eu coloco óculos escuro pra disfarçar a direção do meu olhar e tento ler pelo menos o título do capítulo que fica no alto da página, pra descobrir que livro estão lendo.
• Durmo com o ventilador ligado todos os dias, porque acostumei com o barulho. Além disso, ele abafa o som de fora aí não ouço pequenos barulhinhos (sempre acho que tem alguém entrando na minha casa).
• Mesmo quanso estou sozinha em casa, tranco a porta do banheiro quando uso, e fecho a porta do quarto se for dormir.
• Tenho mania de fashionista de escolher uma peça de roupa de uma pessoa aleatória e montar na minha cabeça um look bem legal e bem bapho.
• Amo pegar blogs famosinhos e ver as primeiras postagens que fizeram, quando criaram o blog. Isso pra acompanhar a evolução dele.
• Respondo mentalmente alguns tweets de umas pessoas. Além disso, sempre leio um tweet e vejo o “próximo” (de outra pessoa…) como se fosse uma resposta ou continuação.
• Estralo os dedos umas 10 vezes por dia.
• Sempre sento em cima da minha perna esquerda dobrada.
• Antes de dormir, separo a roupa que vou usar no dia seguinte em um cabide só, e sempre coloco o sapato embaixo do cabide. E separo os acessórios e coloco em cima da mesa.
• Nunca durmo com a porta do guarda roupa aberta, nem do quarto, nem janela aberta. Só consigo dormir de tiver tudo fechado, e só com o barulho do ventilador.
• Leio mil vezes o tweet antes de postar, pra ver se tem algum erro. E quase sempre digito alguma letra trocada e custo a enxergar (tem que ver isso aí heim, oculista…)

Tô curiosa pra saber se tem mais doido aí… manifestem-se!

Eu sei que hoje é dia das mães e tudo mais (beijo, mãe). Mas eu queria escrever algo para os filhos! As vezes (quase sempre) é difícil fazer uma pessoa entender alguma coisa sem ela viver, pra saber. Sempre lembro do exemplo do meu professor de história falando “impossível fazer vocês (alunos) entenderem o que se passou na época da ditadura, sendo que vocês não estavam aqui pra ver, como eu estive”. Mas resolvi escrever pra ver se consigo falar um pouquinho sobre o que eu penso. Afinal, isso aqui serve pra isso: pra falar o que eu penso.

Eu vejo muitos conhecidos sendo uns tremendos babacas com seus pais. Antes eu nem me importava tanto, como importo agora. Eu acho que isso tem muito a ver com maturidade… A gente tem muuuito o que agradecer a nossos pais, por tudo que já fizeram por nós. Eu não sei como é o relacionamento com seus pais, não sei como são os seus pais, mas como filhos nós devemos muito respeito a eles. Deve haver uma relação de submissão entre pai-filho.

Eu lembro de vários e vários casos em que eu não ouvi meus pais, e foi péssimo pra mim. Em pequenas e grandes coisas! Lembro de um dia que meu pai disse “não leva o discman pra escola não, filha” (lembra da febre do discman?) E eu levei, caiu no chão e quebrou. E “filha, não vai em tal lugar não” e mesmo assim eu fui e vivi coisas que parava depois e pensava “poderia ter dormido sem essa”. Por tantas e tantas vezes meus pais me davam conselhos e eu nunca entendia, achava que estavam loucos ou eu sempre vestia aquela capa de “eu estou sempre certa”. Demorei pra perceber que os “nãos” que ouvia (e ainda ouço) sempre foram pra me educar. Eles querem o nosso melhor, sempre! A gente pode não entender na hora o porquê do “não” mas com certeza depois vamos entender.

Não tô escrevendo isso aqui pra dizer o quanto minha família é perfeita, o quanto sou obediente e o quanto minha família é aquela de comercial de margarina. Não é MESMO. Temos muitos problemas, assim como todas as famílias. Ainda tem muita coisa que meus pais fazem que eu não entendo, as vezes eu nem preciso entender. Mas eu sei que eles me amam tanto, que tudo que fazem por mim é para meu próprio zêlo. Ontem mesmo eu liguei pros meus pais perguntando se eu podia ir em um lugar e eles não deixaram. Antigamente eu ficava com raiva, insistia, chorava. Minha resposta foi só “ok”. Nem acho ruim mais!

Isso que eu escrevi foi só pra lembrar os filhos de que temos o dever de respeitar nossos pais, em tudo.. sabe? É muita ingratidão reclamar demais, encher o saco demais, brigar demais. Eles já fizeram coisas demais por nós! E ainda fazem :D vamos aproveitar o tempo que vivemos com eles.. porque crescemos, né? Podemos um dia ir morar sozinhos, casar, mudar de cidade, ficar longe. Então, você aí que ainda tem contato com seu pai: APROVEITE, HONRE, RESPEITE, AME. Não espere que a vida ou as circunstâncias separar vocês, pra aí sim valorizar.. Amigos vem e vão, família é pra sempre. Você nunca vai deixar de ser filho, e seus pais nunca vão deixar de ser seus pais.

Esse post ficou meio livro se auto ajuda hahahaha! Mas acho que consegui falar o que eu queria =) Agoram vão lá curtir a família que Deus te deu. Ele não te colocou na sua família por acaso…

Essa semana foi um pouco tensa por vários acontecimentos. Por várias vezes me peguei pensando “puts, que saco.. as coisas poderiam ser diferentes de vez em quando”. Quando fico desapontada demais com as coisas da vida eu me jogo de cara nos seriados. Se divertir e envolver com histórias fictícias, e passar o tempo. Então ficaí a lista dos meus queridinhos! Fun fun fun.

Acho que foi a primeira série que eu realmente acompanhei. Embora eu tenha assistido The OC quando passava no SBT, eu não acompanhava todo domingo. Comecei a ver Gossip Girl desde que foi ao ar o primeiro episódio, em 2008. Eu tava no terceirão, e era uma das minhas distrações de pré-vestibulanda! Amo amo amo Gossip Girl. Teve uma vez que pensei em parar de assistir porque tava achando futil demais, mas se eu fosse assistir só coisas sérias demais, de onde ia vir a diversão? Amo os looks, as histórias, e a Leighton. Ela é uma das minhas atrizes/cantoras preferidas e amo vê-la no seriado. E acho que não preciso comentar de Chuck Bass, né? Me liga, lindo.

:: Baixe Gossip Girl aqui

Não sei te dizer se é minha série preferida, mas é uma das! Pode ter certeza. Quando eu era mais nova eu sonhava em ser médica, e amo ver essas séries de médicos e tudo mais. Sou completamente apaixonada por Grey’s, porque o gênio do produtor da série soube reunir tudo que tem de melhor por aí. O elenco é ótimo, a trilha sonora não deixa a desejar em na-da, tem umas super historinhas “de moral” (ou não) nos episódios que super vale a pena. Na beira da minha cama tem um post it que anotei de um dos episódios “talvez precisemos cair um pouco, para aprender a levantar novamente” S05E19. Amo amo! Assistam.. já revi ela duas vezes haha!

:: Baixe Grey’s Anatomy aqui

Glee eu comecei a assistir bem no comecinho da série, um pouquinho antes de virar febre. Mas nem cheguei a terminar a primeira temporada. Eu achava tão ridículo que não entendia porque eu assistia aquilo. Via as cenas dos machões do colegial jogando raspadinha de gelo nos losers e começava a achar que loser era eu mesma, por assistir aquilo. Mas eu acho tão legal os musicais que fazem na série, tipo, com músicas atuais! Amo. Semana passada vi o clipe da minha música preferida “lucky” da Colbie Caillat com Jason mraz, na versão de Glee! Fiquei apaixonada e voltei a assistir a série.. daqui a uns dias já ficarei completamente atualizada :)

:: Baixe Glee aqui

Acho que The Big C é uma das séries mais aleatórias que já assisti! Não passou na TV, ninguém que eu conheço assistiu, mas eu vi ela todinha. E acho que nem vai ter segunda temporada, porque não deu ibope! *cry* Eu tava olhando a lista de séries do site que eu baixo, procurando algo novo pra assistir.. e vi lá! Foi a segunda série que mais chorei, só não tira o lugar de Grey’s Anatomy de série-mais-chorante. Essa mulher descobre que tem câncer, e resolve não contar pra família dela. Ela só quer viver intensamente até chegar “o dia”. Aí a primeira temporada acaba num super suspense! Estou ansiosa pra soltarem novos episódios (o que não sei se vai acontecer).

:: Baixe The Big C aqui

Outra série aleatória que eu assisti. Ainda na busca por séries novas, anotei todas as séries que passam/passavam no canal Liv e procurei na internet pra fazer download. É super draminha social, o tipo de série que eu a-do-ro. A série teve uma temporada só porque não deu ibope, o que é um abuso pra nós pobre fãs. A série é ÓTIM! A Lux (loirinha) quer se emancipar pra sair do orfanato que mora, e resolve ir atrás dos seus pais biológicos (os da foto). Ela procura eles só pra assinarem os papéis pra sua emancipação, mas aí tem a reviravolta da história, que eu não vou contar aqui obviamente. Assistam, gente. É muito amor no coração!

:: Baixe Life Unexpected aqui

+ + +

BONUS: outra série que assisti e amei, é Mercy. É tipo um Grey’s Anatomy de enfermeiros! Não teve segunda temporada ainda, mas creio que ela virá. Porque não tem lógica, o último episódio da primeira temporada foi a cara da tensão. Tem que ter continuidade, Brasil! Essa semana por indicação da Pati eu comecei a assistir No Ordinary Family e estou a-man-do. Pensei que eu não gostaria, por ter coisa de super-poderes e tudo mais. Mas estou amando, é muito bem feito! Outra que comecei a assistir também, por indicação da Gabi, é Parenthood! O tipo de série draminha-de-família que tambem passa no Liv. Vi só o primeiro episódio mas vou continuar assistindo, CLARO. Também assisti Hellcats, é tipo um High School Musical estendido em forma de seriado! É o tipo de série que eu teria vergonha de dizer que assisto, porque é uma série de LIDERES DE TORCIDA, ISABELA. Mas eu gosto! D: Comecei a assistir Dexter também, mas nunca posso assistir antes de dormir porque fico tensa.. e não tenho tanto tempo durante o dia pra assistir! But, vale muito a pena.

Chega que isso aqui já tá ficando muito grande. Que séries vocês assistem? Tô curiosa!
(lista completa de séries pra download, em site confiável: aqui)

Posso começar dizendo que isso não é um blog de moda? Acho que nem precisa, né. Mas me deu uma vontadinha louca de falar sobre isso aqui, hoje e agora pra vocês. (nossa isso ficou tão.. chamada de reportagem, né gente).

Então resolvi fazer um post sobre coisas que eu não usaria, e que estão na moda. Fun fun fun.

01. Esmaltes diferentes – amo esmalte, tenho um monte deles. Mas uma coisa que não vão me ver usando é esmaltes com desenhos, esmalte neon e coisas com glitter. E isso não acho bonito nem em mim e nem nos outros.. Essa semana vi alguém com uma de cada cor, com glitter e neon. Tava UM BAPHO, LINDÍSSIMA. Not.

02. Saião – nunnnnnca que você vai me ver com isso. Tem gente que sabe usar e fica realmente magnífico (sem ironia, agora). Mas eu com toda a minha altura ia ficar ridicula com isso. Essa semana uma colega foi com um vestido lá no pé, todo estampado.. ela tava linda demais. Combina com ela, não comigo.

03. Oncinha – Taí uma coisa que consegue ter dois resultados completamente diferentes, se não for usado corretamente. Tem como usar e ficar ridiculo, piriguete e biscat. Mas se souber usar tem como ficar lindo e phyno! Como o exemplo da foto. É muito isso de saber usar com moderação. Outra coisa que não ficaria bem em mim, simplesmente porque não combina.

04. Turbante – aí vem a pergunta, POR QUE CÊS TÃO USANDO ISSO? Cara, é ridículo. Usam isso em novela vale a pena ver de novo e só. Não vi nenhum exemplo que eu tenha gostado, sério. Isso é o tipo de coisa que acho que não fica bem nem em mim e nem em ninguém.

05. Calça boca de sino – isso é coisa da época da minha avó, galera. Não sei, mas me sinto completamente pelada quando não uso calça skiny. Queria saber se isso é com vocês também ou só comigo. Já não consigo mais usar calça de boca larga, me dá agonia e sinto que todos estão me olhando. Imagina usar um trem desse tamanho!!!!! Comopod né gente.

06. Candy bags – febre do momento, me pergunto porque usar isso sem ser pra ir ao clube ou praia. E por que pagar uma fortuna nisso! Acho que TALVEZ eu usaria pra ir pra praia, só. SÓ. Imagina você tá na sala de espera de uma consulta e aparece a pessoa usando isso, em pleno dia-a-dia.

07. Caveirismo – já vi uns colares extremamente fofos, mas são raros os que eu vejo que eu acho bonitim. Anel com uma caveira enorme, estampa de caveiras, brincos de caveira, tudo de caveira. Só queria entender o porque. Sabe?

Esse post ficou meio ácido kkkk mas não era a intenção. E se você usa alguma coisa que eu listei aqui, não se sinta ofendido ok? Cada um com seu gosto :) E vocês, o que vocês têm visto na moda atual e que não usariam de jeito nenhum?

 
       

MASSSSSSSSSSSS………………………

Eu acho super interessante ler posts do povo falando sobre a faculdade e tudo mais. Então resolvi escrever esse aqui, contando o que rolou essa semana. Eu tô ficando um pouco doida já, porque o curso é muito diferente do que eu fazia antes dele (design gráfico) e completamente diferente de qualquer coisa que eu possa ter visto no colegial. Não tem tanto texto pra ler, não tem muita matéria pra estudar e só algumas matérias que tenho prova. Estranho, né? E como um monte de gente acha que meu curso (design de interiores) é só pra escolher cor de parede e saber onde pendurar um quadro, vou falar um pouquinho sobre o que tô vendo esse semestre.

SEGUNDA FEIRA

Ateliê e introdução ao design – não teve. Meus profs rhycos estavam na semana do design em Milão.

Teoria da arquitetura – a professora fez uma mastigação de um texto complicado que ela pediu resenha. Foi ótima a aula (mesmo sendo densa). Eu amo ler textos e fazer resenhas.. e eu já tinha lido o texto e não tinha entendido bulhufas. Fiz a resenha na aula mesmo (sou experta).

Geometria descritiva – a tensão em forma de aula. É a única matéria exata (nesse semestre) que eu tenho. O prof é um tanto quando nervosinho e explica rapidinho, o que é ruim pra mim porque fico em inércia em aulas de exatas (ahá, inércia, tô sabendo –q)

TERÇA FEIRA

Metodologia de pesquisa – é uma matéria de final de curso, e o trabalho pro final do semestre é nada mais nada menos do que uma monografia. Sim, Brasil. Vou falar sobre a influência das midias digitais e nem comecei a escrevê-la. A aula vai de 8h as 11h30 e aprendemos a fazer um sumário. Sim, brasil, de 8h as 11h30, e fizemos um sumário. (é o prof que fala que ventilador dá câncer…)

Ergonomia – medimos a altura de todos, descobri que sou uma das 8 mais altas. Depois desenhamos um banco pra colocar no corredor do bloco, um porta-chaves e uma bancada alta de trabalho. Tudo de acordo com a altura de todos. Mucho interessante, né. zZzZz

QUARTA FEIRA

Ateliê e introdução ao design – tivemos uma aula de brainstorming (chuva de ideias). Era pra desenhar coisas aleatórias numa folha (acho que o meu foi o mais mirim), depois reunir em grupo, escolher um dos meus desenhos aleatórios e transformá-lo em algum objeto. O meu era um vasinho e virou um pacote de pipoca. Ficou massa mas o prof recolheu, senão eu postava aqui.

Informática aplicada ao design – ficamos fazendo coisas num programa que é o “profissional” de um the sims. Chama sketchup. Tinhamos que construir algo bem doidão que coubesse uma pessoa dentro.

Desenho arquitetônico – a aula que eu mais curto. O prof (o mesmo de geometria) dá uma planta e manda a gente desenhar ela em outra escala. É a aula que tenho que levar régua T, escalímetro, pasta de desenho a3, etc. A aula dessa semana foi diferente. Tivemos que ir medir as escadas do corredor, elevador, e desenhar. E gente… eu tenho uma trena!!! kkkkk vê se pode.

QUINTA FEIRA

Linguagens de expressão plástica – fizemos isso com tinta guache. E fizemos isso aula passada também. E talvez faremos semana que vem também. Sem mais.

Geometria descritiva – o professor atrasou meia hora e eu fui embora pra aproveitar uma carona. E adivinhem? Ele chegou depois, deu aula e matéria nova e marcou prova pra segunda feira. AMO!

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O que está me animando realmente esses dias é manter esse blog. Alguns professores não recebem trabalho, aí temos que escanear e postar num blog. Esse é o objetivo principal do blog… mas como blogueira viciada, vou aproveitar pra postar coisas de design lá. Eu quero ter isso no futuro, sabe? Quero ver meus trabalhos desde o começo e tudo mais. Enfim.. é isso. Queria compartilhar isso concês rs! Esse curso é muito diferente, o que me irrita demais em boa parte do tempo. Mas eu tô fazendo pela profissão, sabe? Todo curso tem parte chata. E todo começo de tudo é chato.

EXTRAS: li três livros essa semana. A maioria na hora da aula e nos enormes intervalos que tenho na hora do almoço. Aí sim… tenho distrações boas :D

• Passei dos dias 21 a 23 assistindo online de 9h as 22h o Congresso Internacional do Diante do Trono, e foi um tempo ótimo de crescimento espiritual e aprendizado. Dois momentos muito marcantes foi essa música, e esse testemunho/dança.
• Quinta feira comecei e terminei um livro do Pastor Márcio Valadão, que chama “Guarda seu coração”, sobre as coisas que valorizamos e amamos, sobre onde investimos nosso amor e tudo mais. Recomendo! Pra quem quiser o e-book, tá aqui!
• Sábado de noite tive a oportunidade de pregar na rede de jovens da minha igreja, junto com a Anaisa. Nós falamos sobre o que é “ser crente” e sobre estratégias e planos pra fazer projetos sociais na minha cidade. Fiquei bem feliz com o momento, foi muito especial pra mim.
• Domingo foi o dia da família! Não sei se todos sabem, mas eu sou de Belo Horizonte. Aqui em Uberlândia só tenho uma família (tia + tio + primos), minha avó materna e o resto tá em BH. Daí quando tem alguma comemoração, sempre fazemos almoços com todo mundo. Ontem foi aniversário do meu irmão mais velho Paulo, e ele almoçou aqui com a esposa. 25 anos já =) Amo esses almoços de família. Ficamos assistindo vídeos muito muito antigos e rindo das coisas da época! Surgiu o assunto “filhos” e minha cunhada disse que estava enjoada. Aí lembrei que ela e meu irmão só tem dois anos de casado, falei pra demorarem mais pra arrumar filhos porque sou muito nova pra ser tia! Aí  ela disse que o enjoo era por eles terem comido muito churrasco ontem. THANKS GOD! (eu falo assim mas tenho certeza absoluta que eu seria a tia mais coruja do mundo quando meu sobrinho chegar!)
• E no domingo a noite: hora de correr com os textos da faculdade, fazer trabalhos e organizar as coisas que adiamos o feriado inteiro pra fazer! Corre, negads.

(ps! foto velha do natal, mas que tem a família toda. :) mamãe, papai, paulo e pedro!)

Eu ia começar esse post falando que é um desabafo, e que não precisa ler se não quiser. Mas eu realmente quero que você leia isso aqui.

Algumas vezes já ouvi conversinhas de pessoas (até amigos próximos) falando que eu falo muito sobre Deus no twitter, que eu sou fanática, que sou isso e aquilo. Alguns me deram unfollow por isso e ainda anunciaram tal ato. Eu realmente não me importo com o fato de pararem de me seguir porque defendo a ideia de que cada um tem o pleno direito de escolher o que vai ler na timeline. Eu já deixei de seguir pessoas bem próximas porque não tava afim de ler o que falavam, e não levo isso pro lado pessoal. É isso, cada um escolhe, gente! Sem crise nenhuma. A diferença é que tem gente que simplesmente para de seguir, e tem gente que para de seguir e fica anunciando isso e falando pelas costas. E o pior de tudo: tem gente que não para de seguir e fica soltando indireta o tempo inteiro na timeline, contra cristãos, Deus, etc. Como eu já disse, cada um lê o que quer, e decide quem seguir. Você pode escolher quem seguir, mas não pode escolher o que a pessoa vai postar. Concordam?

Outra coisa que me surpreende, é quererem me atacar pelo motivo de eu ter a fé que tenho, falar o que falo, viver como vivo. Vou dar um exemplo: olha, uma coisa engraçada é falarem que são anti-homofobia, defenderem até o fim o homossexualismo e morrerem de preconceito com religião e tudo mais. Eu tenho vários amigos gays, meu melhor amigo é gay, não tenho nada com isso. E já vi vários dos meus próprios amigos gays e amigos de amigos também demonstrarem preconceito com isso. E na primeira oportunidade que eles têm, falam contra a homofobia e se sentem “atacados” ou “ameaçados”. Quem entende? É a velha história: não faça com os outros, o que não quer que façam com você.

Agora vou falar do MOTIVO pelo qual eu falo demais. Sou cristã, acredito na bíblia e procuro segui-la sempre, como se fosse um “manual” mesmo. Fé é uma coisa que por mais que tentem entender, é uma coisa muito individual e ninguém entende o que se passa na cabeça de outra pessoa. Por acreditar na bíblia, em Deus, e ter fé, eu não tenho dúvidas do amor de Deus comigo. Ele me ama tão loucamente, com tanto entusiasmo e tanto cuidado, que deu o único filho que ele tinha pra morrer por mim. Você faria isso por alguém? Tem alguma coisa que fizeram por você, que chega nesse nivel? Você consegue medir o tamanho do amor de alguém, pra fazer uma coisa dessas?

No mundo inteiro, um cristão é assassinado a cada 3 minutos, SÓ por falar de Deus pra alguém. Eu vivo num país de governo livre e que não sou apedrejada na rua, nem condenada a fogueira, enforcamento, xibatadas ou whatever. Eu sou livre pra falar o que eu quiser, então me desculpe, mas vou continuar falando.

Por várias vezes já vieram falar comigo que se sentiram confortados lendo alguma coisa que falei no twitter, facebook ou aqui mesmo no blog. Dizendo que sentiram que foi diretamente pra eles, mesmo sem eu saber do que estavam passando. Não foi uma ou duas pessoas, foram VÁRIAS pessoas que me procuraram falando isso. E olha que engraçado, eu nem sei (geralmente) o que as pessoas estão passando. Se elas se sentiram confortadas por algo que falei, eu fui só um instrumento de Deus pra confortar a dor de alguém. Eu posso não saber o que se passa com você, mas Ele sabe! E eu espero de coração que minhas palavras sejam úteis para alguma coisa.

Se Ele já provou seu amor por mim, num ato tão grande e inefável como foi feito, o mínimo que posso dar em troca é minha própria vida, minhas palavras, meu respirar, meus pensamentos, meu tempo, meu tudo. A Isabela inteira.

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. {joão 3:16}

Adoro a frase “falar de amor não significa estar apaixonado” e o mesmo acontece comigo agora. Não é porque fiz essa mixtape mimimi e fofinha que eu estou com borboletas no estômago por aí. Fica a dica! Baixaê! ;P

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Pelo último post ter sido dia 16 de fevereiro, deu pra perceber que eu estava super sem tempo. É galere, a faculdade começou. Tenho aula quase todos os dias de 8h as 18h30 e ainda sempre arrumo alguma coisa pra fazer depois da aula. Seja uma ida no shopping cazamiga ou ir assistir aula na faculdade antiga (sim, fiz isso. atoa mesmo..)

Minha primeira semana de aula foi só brinks. No primeiro dia de aula tive um trote-aula com uma veterana que fingiu ser professora e enganou geral. Bom foi que meu irmão disse “isabela, se não te sujarem, seu trote vai ser alguém fingindo ser professor”. Aí a mulher começou a dar aula e os veteranos repetentes começaram com um bafafá dentro da sala, brigando e xingando porque ela tava dando aula no primeiro dia e etc. Ela até mandou a gente fazer um trabalhinho lá na hora e fiquei mó feliz porque ela disse que o meu ficou ‘muito bom’. Porque né, ela encarnou uma professora mal amada e não-estou-nem-aí-pra-alunos que tava quase convincente. Enganaram a gente até o último minuto e depois falaram que era brincadeira e tudo mais.

Nosso apadrinhamento foi super legal. Cada veterano colocou um objeto em cima da mesa, e os calouros tinham que ir (um por vez) escolher algo e se apresentar. Daí o veterano dono do objeto seria o padrinho durante o próximo semestre. Mas só funcionou pra alguns, porque eu mesma nem sei o nome da minha veterane e não vi ela nunca mais. Mas as veteranas são muito fofas e nos ajudaram muito nos últimos dias.

O povo da minha sala é muito de boa também. Tem só dois homens e o resto é dominado pela mulherada. Já até imagino nas tretas de semestre, porque sempre tem um bafafá quando tem muita mulher reunida. E confesso que já até começaram uns estranhamentos e eu já tô cheia de pré-julgamentos-mentais.

A segunda semana foi aula mesmo. Todos os professores se apresentando e em todas as aulas tivemos que responder “porque escolheu o design” ou “o que é design pra você'”. Enchi o saco já mas foi bem legal. Tenho uma matéria que já está me fazendo rancar os cabelos porque já percebi que é difícil e o professor é aquele que tem cara de ser de poucos amigos. O jeito é estudar então! Depois vou dar uma scaneada e divulgada nos meus cadernos pra calar a boca de quem fala “isabela, seu curso design de interiores é só pra escolher quadros e cores de parede”.

Já comentaram sobre nossa primeira viagem que vai ser pra São Paulo (ôba ôba ôba). Já fiz umas friends e já até foram almoçar na casa de uma delas esses dias (não deu pra ir) mas a galera tá bem unida já. As meninas são umas fofas e me sinto muito a vontade com elas.

{ qualidade lixo de foto roubada de orkuts alheios }

O carro dos meus pais é um gol antigão bem ruinzinho, que direto dá uns piripaques. Minha mãe fala que ele é o possante dela, e morre de achar ruim quando falamos mal do carro (sério). De fato ele é bem possante mesmo, consegue andar bem mais rápido do que o novo ford ka do meu amigo, e mais rápido que o ford focus de um casal que pego carona de vez em quando. Disso não posso reclamar!

E fora isso, o carro é todo personalizado. Amassadinho na frente, do dia que meu irmão bateu o carro no do dono do restaurante que a gente ia todo domingo. Amassadinho do lado esquerdo, do dia que mamãe estava andando na marginal e veio uma roda quicando (juro) com uma velocidade monstra. Aí mamãe desviou pra não bater na frente, e bateu do lado. Amassadinho do outro lado de algum esbarrão que deram no carro. Amassadinho atrás, de duas vezes que bateram na traseira do carro. Amassadinho na porta direita, no dia que bateram no carro por uma topeirisse de uma mulher. O carro já esteve numa enxente também! A correnteza levou vários carros, mas o nosso ficou lá. Nem a correnteza quis! Subiu água até o capô, e ele ainda saiu funcionando depois. Uma vez também na metade do caminho de BH-Uberlândia fundiu o motor, e ele veio com motor FUndido até Uberlândia. Chuck Norris?

Desses todos, eu só estava no último acidente (que bateram na porta do passageiro: eu). Acontece que domingo teve outro episódio, que eu pensei que iam se concretizar as brincadeiras que faziamos em casa, de que um dia andaríamos no carro que nem os Flinstones.

Eu e meu irmão Pedro estávamos na avenida Rondon Pacheco, a principal da cidade. A rua é enorme, e é o principal lugar da cidade que alaga quando tem chuvas. (foi nela que o carro esteve numa enxente anos atrás). Estava chovendo bastante no domingo, mas não a ponto de inundar tudo. E aí o que acontece? Pedro pisa fundo no acelerador e… ele quebra! Gente, o pedal quebrou. QUE-BROU. Pedro teve uma rapidez enorme de pensamento e saiu por uma entradinha pra marginal, instantaneamente. Aí aproveitou um último impulso do carro e colocou ele bem pro canto. Depois ele empurrou e estacionei ele.

No momento, passavam vários carros de guincho, nunca vi tantos. E todos ocupados! Vi vários carros estragados na Rondon, então não me senti tão mal assim.

Aí meu pai chegou rapidinho onde estávamos, com 4 pedrinhas na mão e disse “arrumo rapidinho, vamos embora”. Gente, meu pai fez o carro funcionar com 4 pedrinhas no carburador (edit: papai falou errado, não era carburador, era acelerador). As vezes eu fico me perguntando quem é mais Chuck Norris, meu pai ou o carro!

ps! créditos ao meu irmão também, que foi embora dirigindo o carro acelerado, controlando só embreagem e freio até chegar na nossa casa (mesmo falando que a perna tremia mais do que o dia do exame de rua).

Acabei de deixar o Firefox aberto com umas 20 abas abertas pra poder vir escrever isso. Acontece que há dias, semanas, meses, minha “meta do dia” é “zerar as abas do firefox”. Ontem eu consegui, olhei todos os sites que queria, li todos os posts em blogs que eu havia deixado aberto, etc. Acontece que o loop é e sempre vai ser um infinito. Já abro o firefox e tem as abas das redes sociais: facebook, orkut (old school haha), last fm, email no hotmal, gmail, twitter! Olho tudo e fecho rapidinho. Aí vou responder comentários ou ler os blogs dos feeds (que também nunca consigo zerar.. tem 436 agora) e me distraio. De um blog já pulo pro ouro, vejo um link interessante que já me leva pra outro lugar, abro os links do blog da fulaninha, clico em links que o pessoal posta no facebook, links que indicam no twitter e... pronto, já estou com trocentas abas abertas novamente.

A impressão que eu tenho é que existe alguma maldição com essas abas, que insistem em se multiplicar sem que eu faça nenhum esforço. Se não tiver maldição, deve ter algum duende ou fantasminha-das-abas-abertas que moram dentro do meu computador, com um alojamento especial no Mozilla Firefox Room 403, que fica lá dentro se procriando.

Já viu que formigas sempre aparecem em todos os lugares e sempre se multiplicam? Acho que o fantasma-das-abas-abertas deve ter essa genética de prociração das formigas, porque olha.. tem que ver isso aí.

Queria saber se é só comigo ou se tem mais gente aí que é vitima desse fantasma.

Por ter terminado o ensino médio com dezesseis anos, eu sempre fui da turminha dos mais velhos. Eles saíam pras baladas (ainda mato quem inventou essa gíria tosca) e eu nunca podia ir, porque não tinha idade nem cara de pau pra entrar com identidade falsa nas boites da vida. Sabe quando você começa a querer mais uma coisa, só porque você não pode ter? Eu queria porque queria “sair pra dançar” e vivia xingando muito no twitter porque eu não podia.

Na faculdade de comunicação, conheci os moderninhos de camisa xadrezm e óculos de aro preto. Eu me identificava com algumas coisas e certos gostos, aí virei friend. Aí eles começavam a me chamar pras baladinhas alternativas nas boites-do-povo-diferentão e eu começava a imaginar o tanto que seria legal ir numa festa que tocava aquela música agitadinha de alguma banda legal.. e como seria massa sair pra dançar em um lugar que o auge da festa não seria quando tocasse papanamericano e aquela música da sanfoninha que gruda que nem chiclete na sua cabeça.

Até cheguei a ir duas vezes numa festa matinê que tem/tinha aqui, que menores de 18 anos poderiam entrar. Aí me deu aquele sentimento de quando você quer muito uma coisa e consegue, perde a graça. E quando fui na minha primeira festa de verdade, senti que não era meu lugar. Eu não sei dançar, nem aquela dancinha do pra-lá-e-pra-cá, nem imitando ninguem, nem inventando minha própria dança, nem dançando algo bizarro “só pra zuar”.

Acho que lugar escuro, abafado, com luzinhas psicodélicas e aquela pisca-pisca que me deixa tonta, barulho muito alto, gente relando em mim e eu na missão obrigatória de dançar alguma coisa, me deixa completamente em pânico! E não sei se quero aprender a dançar. Talvez eu decore essa coreografia de california dreaming e me vista de magali pelas ruas do centro, mas nem precisa me chamar pra baladinhas (nem as alternativas dos bonitos de xadrez e óculos de aro preto)

Desde que eu estava no ensino fundamental/médio eu via meus irmãos e amigos passando na universidade federal e, não sei porque cargas dágua fiz disso um sonho. Claro que estudar numa federal tem lá seus privilégios. Eu que cursei um ano numa faculdade particular, percebi que só de não ter que pagar 600 mangos por mês, já é um grande avanço. Achava também que a delícia de ver seu nome na lista de aprovados, seria um experiência sensacionalmente particular e que todo mundo deveria passar por isso um dia.

Prestei jornalismo, não passei. Prestei enfermagem, não passei. Desisti! Desisti de um dos meus sonhos que era passar numa universidade federal. Comecei outra faculdade e super desencanei. Aí, com quase um ano de curso, percebi que ali não era meu lugar. Não era aquilo que eu queria pra mim e tava bem longe do que eu tinha sonhado.

Pois bem, larguei a faculdade de design gráfico e me joguei no cursinho. Eu amava a faculdade {o ambiente e o curso}, mas por entender que 1) aquela faculdade não era meu lugar e 2) o curso não era algo que eu queria para minha profissão, e sim hobby, resolvi mesmo que tinha que ir buscar algo pra outras bandas. Fiz um cursinho de exatas (muito chato, por sinal) até o ENEM, que foi a primeira fase do vestibular. Depois resolvi estudar em casa mesmo!

E eis que ontem saiu o resultado e, sim, passei! Tava morrendo de medo de não passar, confesso. Já tomei pau da UFU três vezes e bem sei que a tristeza de não ser aprovado é mó grande. Achei realmente muito bom ter passado.. claro, né? Achei engraçado também porque tive dois professores no ensino médio que nunca acreditaram em mim. E deixavam a opinião deles bem clara quanto a isso..

Bem, então aqui vai um recado pra eles:

{ by anna }

• ps! sempre quis entrar nessa comunidade. falei!

no avião, indo pra SPvista de onde estou hospedada

Hoje cedo vim pra São Paulo e devo ficar nos próximos dias. Já dei um passeio pela Paulista e aproveitei muito. Muita gente bonita e estilosa hahaha Estou fazendo um diário fotográfico bem legal. Divulgo aos poucos :)

As vezes eu me pergunto se eu cresci ou não. E uma das situações que mais me fazem pensar sobre isso, é na hora de pegar algum filme pra assistir. Toda vez que meu pai vai na locadora, ele e meu irmão escolhem o filme pra eles e tem “um filme pra Isabela”. Porque é claro que eu sempre prefereria algum filme de capa bonitinha, com atores bonitinhos, nome bonitinho e sinopse bonitinha. Ou era desenho/animação ou era algum filme e comédia romântica, ou até mesmo algum romance bem água com açúcar. (ABC do amor)
Já meu pai, escolhia sempre aqueles filmes de ação que os personagens ficam suados e sujos até o final do filme. Confesso que morro de preguiça, e as vezes que assisto com ele, é só pra fazer companhia. O meu irmão já gosta de flmes mais clássicos, filme antigo, filme famoso. A estante do quarto dele é lotada de filmes e ainda não assisti todos. Na verdade, nem pretendo. O fantasma da ópera, O pequeno príncipe (eu devia ter uns 2 anos quando lançaram esse filme que ele tem), e esses outros de diretoresdecinemaquenãoconheço.
E tem os filmes clássicos-dos-clássicos que eu nunca assisti. Que a Anna não leia isso, mas nunca assisti nenhum dos filmes do Harry Potter e nem sei do que se trata a história. Nunca assisti Senhor dos Anéis, Matrix. Ah, eu assisti Avatar.
E não, não vou ser aquele tipo cult que grita pra todo mundo que assiste só filmes iranianos gravados pelo diretor tal e com aqueles atores que ninguém conhece. Muito pelo contrário, eu assisto aquele tipo de filme que passa todo dia na Sky, e adoro. De Repente 30, Legalmente Loira, O diário da princesa. Principalmente aqueles que passam no canal 88 (disney rs) todos os dias. Eu até programo pra assistir!
Ontem fui no cinema com meu pai e meu irmão, assistir As Viagens de Gulliver. Eu ri o filme todo, e meu irmão dormiu. Fico me perguntando se tem mais alguém, além de mim, que também é fã de filme água com açúcar, filme pré-adolescente, animação, desenho, filmes da Disney… Será que meu “gosto” por cinema é ruim só porque não sou dessas descoladazZzZz alternativazZzZz ?

“Completei dezesseis anos, e sei que pode parecer estranho escrever-lhe isso agora, mas esta carta é uma espécie de promessa que faço a você. Talvez eu já o conheça, ou talvez ainda não nos conheçamos. De qualquer forma, quero me guardar para você. Quero entregar todo o meu ser a você, meu coração e meu corpo e tudo mais, como presente no dia do nosso casamento. Por mais que demore e que seja difícil manter a promessa, prometo que não permitirei que mais ninguém me "desembrulhe", para que em nossa noite de núpcias eu seja um presente que você tenha prazer em receber. Sei que ainda tenho alguns anos pela frente antes de me casar com você (seja você quem for). É por isso que desejo fazer esta promessa agora, para que, mesmo que namore outros, eu sempre me lembre de que sou uma dádiva reservada exclusivamente para você no futuro. Também quero começar a orar por você, onde quer que você esteja, quem quer que seja, para que Deus o prepare para mim, e que você também se guarde para mim.
Eu já o amo. Sua futura esposa, Cristina Juliet Miller.”

p.s.! Substitua o “16 anos” por 18, e o “Cristina Juliet Miller” por Isabela Cacique.

Posso dizer que cresci assistindo The OC?  Bem, acho que sim.  A série foi no ar em 5 de agosto de 2003, e é claro que eu no auge dos meus 11 anos ainda não tinha as manhas de baixar séries pela internet, então eu acompanhava pelo SBT, quando passava. Acho que via um pouco pela Warner também, mas era sagrado todo domingo de manhã acompanhar meu querido Seth Cohen. Claro que o amor platônico foi sendo criado quando fui crescendo né gente.
Acontece QUE eu nunca assisti a última temporada. Não sei porque, mas eu sempre adiei. Todo mundo falava que era ruim e blábláblá, e eu não via muito sentido uma temporada sem a Marissa! (confesso que nem senti falta)
E o fim.. bem, foi ontem. Revi a série inteira em 2010 e a última temporada assisti agora nessas “férias”. Vocês podem sentir a minha depressão? A série acabou em 2007 e só dia 12 de janeiro de 2010 eu vi o final. E todo mundo falava “nossa, não acredito que você não vou o final até hoje” poisé. Não tinha visto.. e, sei lá. Terminar de ver uma série e ter certeza de que ela não vai voltar mais, é muita tristeza no coração.
Sem comparações, foi minha série preferida. Conseguiu juntar tudo com equilíbrio e na medida certa. E nem foi só por causa do Seth Cohen que eu assisti. Mas foi um grande motivo, né? Adam Brody, esse lindo, conseguiu fazer papel de um personagem que se tornou minha maior paixão platônica televisiva ever. Nerd, geek, viciado em quadrinhos, desenhava super bem, tinha um humor incomparável e, bem, é lindo.
“Amor perfeito é amor platônico” e não, nenhum filósofo famoso disse isso. Foi a Pitty mesmo..


Chorei, ri, sonhei, grilei, tudo com The OC. E se preciso te convencer a assistir, vou tentar:
Seth Cohen – é a melhor representação de nerds na televisão. E se você, querida leitora, for apaixonada por nerds assim como eu sou, o Seth é um prato cheio.
Histórias originais – não é lero lero de série fútil que nem Gossip Girl (não joguem pedras em mim, eu também assisto Gossip Girl). Tem coisas realmente originais e muita coisa que não esperava nunca ver em uma série. Originalidade, é essa a palavra.
Trilha sonora – uma série que leva Death Cab For Cutie pra tocar em um episódio tem como ser ruim? Fala sério! E tipo, os 6 cds gravados com as músicas dos episódios são trilha sonora pra vida inteira! E pra qualquer momento as músicas são bem vindas.
São as 3 coisas que mais sou apaixonada em The OC. Tenho um ótimo poder persuasivo mas se eu for falar tudo que sou apaixonada na série, esse post vai ficar enorme. Só queria compartilhar mesmo esse amor pelo seriado e a dor por ter terminado de assistir tudo. :(