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segunda-feira, 18 de junho de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: desclassificação nas 24h de Le Mans muda vencedor da LMP2; hipercarro da Toyota será produzido; e domínio de Fittipaldi na F4 Italiana


Ah, a famosa inspeção pós-prova que tira o sorriso do rosto de alguns, e passa para o de outros...

Na classe LMP2 das 24h de Le Mans, disputadas neste último final de semana, foi identificado uma irregularidade no sistema de abastecimento do Oreca 07 #26 da G-Drive, pilotado por Jean-Éric Vergne, Roman Rusinov e Andrea Pizzitola. O que explica um pouco de seu domínio na prova.

Sendo assim, a Signatech herdou a vitória, com o Alpine 470 #36 pilotado pelo brasileiro André Negrão, ao lado de Nicolas Lapierre e Pierre Thiriet. Mais uma vitória do Brasil em Le Mans, depois de Daniel Serra na GTE-Pro do ano passado, e Jaime Melo Jr. em 2008 e 2009. E estão inscritos também no ELMS.

Ainda falando de WEC, além de ter sido a principal vencedora, a Toyota anunciou a produção de seu hipercarro GR Super Sport Concept ("GR" de Gazoo Racing, só pra constar), justamente quando a categoria caminha para este tipo de carro em sua classe principal a partir de 2020.

Por último, na Fórmula 4 Italiana, Enzo Fittipaldi demonstrou um domínio impressionante: na rodada tripla de Misano, o jovem brasileiro da Prema, e membro da Ferrari Driver Academy, cravou a pole position nas três corridas, as quais também venceu todas. Líder do campeonato.


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domingo, 17 de junho de 2018

WEC/ELMS 2018/19 - 24 Horas de Le Mans 1


Primeiramente, o motivo do "1" no título: como sabemos, esta é uma "super temporada" de dois anos, com duas edições da mesma prova no campeonato.

Todos nós sabíamos que, este ano no WEC, entre os protótipos híbridos da classe LMP1, a Toyota correria contra ela mesma. Porém, nos últimos anos, igualmente ela vinha sendo sua própria carrasca, quebrando à noite ou, pior, nos minutos finais das tradicionais 24 Horas de Le Mans.

Enfim, o carro vencedor foi o TS050 #8, comandado por Kazuki Nakajima, Sébastien Buemi e Fernando Alonso (você perdeu como este foi parar aí, leia isto). O mesmo que largou da pole position.


Com duas voltas de vantagem sobre o #7 de Kamui Kobayashi, Mike Conway e José María López completou a dobradinha nipônica, fazendo história em La Sarthe, independentemente dos fatores. Aliás, foram os pilotos japoneses dos dois carros que receberam a bandeira quadriculada.

E olha que, por Buemi exceder o limite de velocidade na zona de desaceleração, o trio vencedor recebeu um stop and go de 60 segundos. Mas em seguida, Alonso e Nakajima conseguiram correr atrás do prejuízo e ainda construir uma ampla vantagem.

Então, dando uma olhada para o grid da Fórmula 1, temos três vencedores de uma das corridas mais importantes do mundo: Nico Hulkenberg, Brendon Hartley e agora, o espanhol bicampeão mundial dos monopostos. Para este completar a Tríplice Coroa do Automobilismo, falta "apenas" as 500 Milhas de Indianápolis, que ele já tentou uma vez, e talvez volte a fazê-lo no ano que vem, pois pensa até em mudar para a IndyCar Series. E pode ser que a McLaren vá junto. O GP de Mônaco, ele já venceu.


O pódio da classe LMP1 foi completado pela Rebellion Racing, com o #3 de Mathias Beche, Thomas Laurent e Gustavo Menezes. E em 4º, outro carro da mesma equipe, o #1 de Bruno Senna, André Lotterer e Neel Jani.

Candidato ao título mundial da Formula E, pois é líder do campeonato, Jean-Éric Vergne venceu a prova na LMP2, ao lado de Roman Rusinov e Andrea Pizzitola, com o Oreca 07 #26 da G-Drive, que na verdade disputa o ELMS.

O pódio foi completado pela Signatech, com seu Alpine 470 #36 comandado por André Negrão, Nicolas Lapierre e Pierre Thiriet; e outro Oreca 07, mas o #39 da Graff-SO4, de Vincent Capillaire, Tristan Gommendy e Jonathan Hirschi.


Atualização (18/06): desclassificação muda o vencedor da LMP2.

A Porsche pode ter saído da LMP1, mas não foi menos vencedora em Le Mans este ano. Pelo contrário, venceu nas classes tanto GTE-Pro quanto na GTE-Am, dominando os gran turismo.


Na primeira, com a equipe de fábrica, venceu o 911 RSR #92 de Laurens Vanthoor, Michael Christensen e Kevin Estre. E na outra, com o mesmo modelo, o #77 de Matt Campbell, Christien Ried e Julien Andlauer, da Dempsey-Proton, que sim, é o time independente do Patrick Dempsey.


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sábado, 5 de maio de 2018

WEC 2018/19 - 6h de Spa-Francorchamps


Hoje tivemos as 6h de Spa, na Bélgica, como a primeira corrida da super season 2018-2019 do WEC.

Em sua estreia, largando da pole position, Fernando Alonso venceu, ao lado de Sébastien Buemi e Kazuki Nakajima, com o TS050 Hybrid #8 na classe LMP1 pela Toyota Gazoo Racing, que ainda garantiu uma dobradinha. O espanhol não vencia uma corrida desde o GP da Espanha de Fórmula 1 em 2013, pela Ferrari.

Porém, devemos fazer algumas observações importantes. Primeiramente, a pole na verdade era do TS050 Hybrid #7, de Mike Conway, Kamui Kobayashi e José María López. Só que por uma irregularidade na marcação de combustível, eles foram desclassificados, largando lá de trás.

Com isso, dividindo a primeira fila com os nipônicos, ficou a Rebellion de Bruno Senna, Neel Jani e André Lotterer. Os mesmos que vieram a completar o pódio, mas, na corrida, foi sua vez de serem desclassificados, por desgaste excessivo no assoalho. Assim, seus companheiros Gustavo Menezes, Thomas Laurent e Mathias Beche herdaram a posição.


Voltando aos Toyota, os carros se reencontraram praticamente na última meia hora de prova, e essa distância foi encurtada ainda mais graças ao safety car. Solução? Ordem de equipe.

Desnecessário, mas, compreensível (querem usar o holofote Alonso, mas talvez tenha sido um tiro no pé). Reprovável? Bem... empregados deles, dinheiro deles... fazem o que quiser. Enfim, coisas do automobilismo, que vocês também conhecem e cada um tem a sua opinião. Acho que não preciso me alongar nisso aqui.


Para não deixar de falar nas outras classes... e não que sejam menos importantes. Muito pelo contrário, pois por mim, as maiores disputas vieram delas, em especial as de gran turismo.

Líder da Formula E, Jean-Éric Vergne foi o vencedor da LMP2, junto com Roman Rusinov e Andréa Pizitola, pela G-Drive, com um Oreca 07 Gibson, superando a forte Jackie Chan DC.


Na GTE-Pro, venceu o Ford GT da Ganassi pilotado por Oliver Pla, Stefan Mücke e Billy Johnson. Aliás, o outro carro da equipe se esborrachou na Eau Rouge, igual ao Pietro Fitipaldi ontem, mas desta vez, felizmente, Harry Tincknell, que conduzia o bólido, saiu ileso. Este, inclusive, era o carro que seria pilotado por Tony Kanaan.


E na GTE-Am, a vitória ficou com o Aston Martin de Pedro Lamy, Mathias Lauda (sim, é filho do Niki) e Paul Dalla Lana.


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quinta-feira, 3 de maio de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do automobilismo: começa o WEC 2018/19; notícias da Formula E; e preparativos para a Indy 500


Além do Prólogo, sobre o qual eu acho que não cheguei a comentar aqui, o WEC começa pra valer neste final de semana. Aliás, começou, pois hoje já tivemos treinos livres para as 6 Horas de Spa-Francorchamps. E como devem saber, esta será uma temporada 2018-2019.

Queria só destacar aqui que na primeira sessão de atividades em pista, Fernando Alonso liderou pela Toyota na LMP1, e Pastor Maldonado fez o mesmo pela DragonSpeed na LMP2.

Mudando de categoria, mas ainda numa mundial da FIA... Lembram que no ePrix de Paris da Formula E, a NIO trocou Luca Filippi pelo reserva Ma Qing Hua? Pois é, mas inverteram as psoições novamente. E pela Venturi no ePrix de Berlim, Tom Dillmann correrá no lugar de Edoardo Mortara enquanto este se ocupa com o DTM.

E uma notícia... estranha, é que a categoria de monopostos elétricos, considerando que precisará de apenas um carro para cada piloto com a próxima geração, estuda um "formato Mario Kart" para não perder o dinamismo.

Por último, começaram os preparativos para a edição 2018 das 500 Milhas de Indianápolis da IndyCar.

Só queria ressaltar que, em seu retorno, Danica Patrick foi aprovada. E o brasileiro estreante Matheus Leist (que inclusive venceu neste oval na Indy Lights), também. A propósito, ouvi ou li algo sobre um sistema de classificação diferente este ano. Vamos esperar pra ver.


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sexta-feira, 27 de abril de 2018

WEC e ELMS 2018/19 - Button e Nasr nas 24 Horas de Le Mans e outras provas de endurance


Olha quem resolveu aparecer... Jenson Button! O campeão mundial da Fórmula 1 em 2009 fará sua estreia no WEC este ano, incluindo, é claro, as 24 Horas de Le Mans!

O inglês correrá na classe LMP1 pela russa SMP Racing, dividindo o carro #11 com Vitaly Petrov e Mikhail Aleshin. Lembrando ainda que ele também está na disputa do Super GT, o que irá tirá-lo das 6 Horas de Spa-Francorchamps.

Outro piloto que anunciou a sua participação no endurance mundial, inclusive a supracitada principal prova, além de outras cinco provas do ELMS, foi Felipe Nasr, que já vem atuando no IMSA.

O brasileiro correrá na classe LMP2 pela Villorba Corse, com a qual já testou ano passado, a bordo de um Dalara-Gibson P217, que compartilhará com Roberto Lacorte e Giorgio Sernagiotto.


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sábado, 31 de março de 2018

Atualizando: Billy Monger vai ao pódio da F3 Inglesa; Dudu Barrichello na F4 EUA; o IndyCar de Danica e mais uma corrida para a Juncos; academia de Formula E da Venturi; Montoya e di Resta nas 24h de Le Mans; Super Fórmula Brasil; e novidades da F2 e Fórmula 1


Há quase um ano, Billy Monger perdia as duas pernas em um acidente na Fórmula 4 Inglesa. Hoje, após se classificar em 5º, chegou em 3º, completando o pódio em sua estreia na Fórmula 3 Inglesa.

Que garoto. Que história. Que determinação. Que superação. Ele já havia testado com a Carlin há mais de um mês, e anunciou esta semana que correria nesta etapa. Mais uma vez, nos surpreendeu.

Do outro lado do oceano, Eduardo Barrichello faz a sua estreia na Fórmula 4 dos Estados Unidos - categoria com a qual já vinha flertando desde meados do ano passado. Irmão de Matheus Leist, piloto da AJ Foyt na IndyCar Series, Arthur também está tendo alguma experiência por lá.


Também por lá, Danica Patrick fez a sua apresentação para as 500 Milhas de Indianápolis deste ano, pela Carpenter, como anunciado recentemente. Será a sua despedida das pistas como pilota profissional.

Aproveitando a brecha de categoria, a estreante Juncos anunciou que participará do GP de Detroit com René Binder.

Voltando à Europa, a Venturi, equipe que tem entre seus donos, Leonardo DiCaprio, anunciou a criação de seu próprio programa de desenvolvimento de pilotos. Será a primeira academia de uma categoria elétrica, e já tem alguns membros, entre praticantes e eSports e até Arthur Leclerc, irmão de Charles.

Esses dias eu não falei de uma possibilidade de Juan Pablo Montoya disputar as 24 Horas de Le Mans na classe LMP2 pela United Autosports? Pois é, ela se concretizou. E não só para ele, como também para Paul di Resta, que disputa o IMSA pela mesma equipe.


Falando novamente em categorias de base, a Fórmula 3 Brasil, que vinha aos trancos e barrancos, agora se aproxima da Vicar e vira a Super Fórmula Brasil.

E na Fórmula 2, Roy Nissany assinou com a Campos, correndo ao lado de Luca Ghiotto. Titular na Trident, Santino Ferrucci continua como piloto de desenvolvimento da Haas, na Fórmula 1, onde está desde 2016. Outro que continua na academia, é Arjun Maini.

Finalmente, falando da maior categoria do automobilismo mundial (mas não necessariamente a melhor), há pouco mais de um mês, eu falei sobre a F1 TV. Mas os planos com a Netflix não foram descartados, não. Será produzida uma série mostrando os bastidores.

Outro plano do Liberty Media (e da FIA) para o próximo final de semana, é apresentar às equipes o novo regulamento de motores, que irá vigorar a partir de 2021. Inclusive até lá, Renault e Red Bull estão pedindo congelamento de desenvolvimento, diga-se de passagem.

Agora tratando mais das equipes, a Sauber planeja um estreitamento de laços com a Alfa Romeo, e a Williams prepara um grande pacote de atualizações para o GP da Espanha.

Por último, no início do mês eu falei sobre a composição de um novo tema musical para a Fórmula 1, por Brian Tyler. E aqui está o resultado, divulgado já há alguns dias.


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sexta-feira, 23 de março de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: na Fórmula 1, treta entre Red Bull e Ferrari; Force India não desiste de novo nome; Ricciardo punido; Howard na Indy 500; Montoya pode estar nas 24h de Le Mans; placas Mercosul adiadas; e acidente fatal com carro autônomo do Uber


Do lado esquerdo, de vermelho, Maurizio Arrivabene, da Ferrari. Do lado direito, de azul, Christian Horner, da Red Bull. No meio, desviando dos "socos", Toto Wolff, da Mercedes.

O chefe dos rubro-taurinos, além de falar por si mesmo, provavelmente também o fez em nome de outros. Tudo porquê a Scuderia contratou um membro da FIA, Laurent Mekies, e esse pessoal tem acesso a informações privilegiadas sobre todas as equipes. Aliás, foi igualzinho quando a Renault contratou Marcin Budkowski. Os espertos saem na frente, e os outros choram.

Em defesa de Maranello, Arrivabene mencionou que obedeceu toda a legislação trabalhista e até já estipulou um prazo para que o cobiçado empregado chegue ao time apenas daqui a alguns meses. E que se outros dirigentes tinham um acordo para não contratá-lo, isso é ilegal. Se querem assistir ao vídeo, aqui está.

Mudando de equipe, a Force India pode ter sido barrada ao tentar mudar seu nome, mas não descarta o plano, que adiou para o futuro.

E mal começou a temporada, e Daniel Ricciardo, logo em casa, foi punido com a perda de três posições no grid do GP da Austrália, por desrespeitar o limite de velocidade numa bandeira vermelha do segundo treino livre.


Mudando de categoria (embora também do Liberty Media), hoje tivemos o último teste pré-temporada da Fórmula 2, no Bahrein. O mais rápido foi Maximilian Günther, da Arden. Sérgio Sette Câmara, da Carlim, fechou o top 5, superando seu companheiro Lando Norris, que foi o 12º.

Agora atravessando o oceano do automobilismo e indo aos Estados Unidos, Jay Howard foi anunciado para a disputar as 500 Milhas de Indianápolis pela Schmidt Peterson.

Por último (das pistas, pelo menos), não passa de um rumor, mas Juan Pablo Montoya pode estar negociando para correr de LMP2 nas 24 Horas de Le Mans, no WEC. Possivelmente pela United Autosports, embora esta seja rival de sua equipe no IMSA, a Penske. O colombiano está bem próximo de ser o segundo piloto da história a conquistar a Tríplice Coroa do Automobilismo, já que tem duas 500 Milhas de Indianápolis no currículo, e em 2003 venceu o GP de Mônaco de Fórmula 1 pela Williams.


Saindo dos esportes, vou contar uma super novidade pra vocês: as placas do Mercosul foram adiadas no Brasil - de novo. O que neste post do link, eu já deixei subentendido que não seria surpresa se acontecesse.

E não que seja menos importante, mas vou fechar com uma notícia triste, de algo que aconteceu há poucos dias: um veículo autônomo do Uber se envolveu em um acidente, desta vez fatal, causando a morte de uma ciclista. Não estou caluniando a empresa, OK? Disse que o carro dela estava num acidente, que teve uma morte. Inclusive estão cooperando com as investigação, afinal, é do interesse deles, até para corrigir possíveis falhas.

Não é o primeiro acidente de um carro do tipo da empresa, mas da outra, na houve vítima fatal. Ambos foram nos Estados Unidos, onde também um veículo da Tesla, que também testava a mesma tecnologia, se acidentou no final de 2016, e teve outra morte.

Eu achava que não precisava falar desse tipo de coisa, mas bem, possivelmente é o futuro dos automóveis, então preciso, sim.


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quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

WEC 2018 - Rees nas 24 Horas de Le Mans


Depois de uma participação na edição de 2017 pela Larbre Compétition na classe GTE-Am, Fernando Rees disputará as 24 Horas de Le Mans em 2018, pela mesma equipe. Mas desta vez, com um Ligier JS P217 na divisão LMP2.

O brasileiro é um antigo parceiro da equipe francesa. Correu por eles entre 2010 e 2013, antes mesmo do certame de endurance ser o WEC que conhecemos hoje, na Le Mans Series. Inclusive ele já teve a experiência de pilotar protótipos, em 2008 e 2009.


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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: Rebellion na LMP1 do WEC com Senna; Fittipaldi testará com Jaguar na Formula E; Cunha muda de equipe na Pro Mazda; e Mundial de Kart da FIA no Brasil


A Rebellion anunciou hoje que na temporada 2018/19 do WEC, irá entrar para a classe LMP1.

Para isto, contará com Bruno Senna, que foi campeão mundial com eles na LMP2, ao lado dos também campeões André Lotterer e Neel Jani, vindos da Porsche, que deixará o certame.

E por falar na LMP2, para esta também anunciaram Gustavo Menezes, Thomas Laurent e Mathias Beche.


Último campeão da World Series F-V8, Pietro Fittipaldi fará teste na Formula E pela Jaguar, em janeiro, no Marrocos.

O brasileiro também experimentou o LMP1 da Porsche e participou de testes coletivos da Fórmula 2, onde procura uma vaga para 2018, embora também tenha chegado a negociar com a Sauber para a Fórmula 1.


Carlos Cunha Filho, que este ano foi correr na Pro Mazda e terminou o campeonato em 3º, continua na categoria, mas em outra equipe: ele trocará a Palfrey pela Juncos, com a qual o compatriota Victor Franzoni foi campeão este ano.

E por último, notícia do meio do ano, mas que inacreditavelmente eu só fui saber hoje e por isso peço desculpas: a FIA escolheu o Kartódromo Paladino, na Paraíba, como sede do seu Mundial de Kart em 2018. Vejam a matéria do Globo Esporte.

Coincidentemente, a entidade elegeu Felipe Massa como presidente da Comissão Internacional de Kart. Brasil sediando o evento, e tendo um representante como autoridade.


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sábado, 18 de novembro de 2017

WEC 2017 - Senna e Canal campeões da LMP2


Tivemos hoje as 6 Horas do Bahrein, etapa final do calendário do WEC. E nesta prova, na classe LMP2, Bruno Senna, Julien Canal e Nicolas Prost, não só saíram vencedores, como os dois primeiros também se tornaram campeões mundiais, pela Rebellion. O último não esteve em todas as provas, já que também corre na Formula E.

Na LMP1, nós tivemos a definição do título antecipada, com Brendon Hartley, Timo Bernhard e Earl Bamber levando o caneco pela Porsche nas 6 Horas de Xangai. Os vencedores de hoje, foram Kazuki Nakajima, Anthony Davidson e Sébastien Buemi, da Toyota.

Nas classes GTE-Pro e GTE-Am, tivemos decisões de títulos: na primeira, Sam Bird (que aliás, pediu a namorada em casamento após a chegada, e ela disse sim) e Davide Rigon foram campeões com a Ferrari da AF Corse; e na segunda, os grandes vencedores foram Mathias Lauda, Pedro Lamy e Paul Dalla Lana, da Aston Martin.


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sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do WEC 2017/18: Alonso pode correr com a Toyota nas 24 Horas de Le Mans; e Nasr testa na LMP2


Já não é mais segredo para ninguém que Fernando Alonso busca a Tríplice Coroa do Automobilismo. Este ano disputou a Indy 500 e ano que vem, já está confirmado nas 24 Horas de Daytona como uma preparação para as 24 Horas de Le Mans.

Em qual classe e qual equipe poderia ajudar o espanhol a alcançar seus objetivos? Especula-se que ele já moldou um banco no TS050 Hybrid da Toyota na LMP1.

O que é até engraçado, visto que ainda corre numa McLaren com motores Honda, e que passará a ter motores Renault, do mesmo grupo da Nissan. Temos aqui três montadoras japonesas, e estas, ao lado das alemãs, levam essa rivalidade com as conterrâneas muito à sério.


Alonso teria, inclusive, perdido uma oportunidade de teste do WEC esta semana, em Paul Ricard, devido ao compromisso com o GP do Brasil na Fórmula 1, mas deverá poder fazer isso muito em breve no Bahrein. Outro conhecido nosso, porém, aproveitou a chance, no entando, foi na LMP2.

Felipe Nasr já sabe que vai correr na IMSA, mas não é incomum pilotos se dividirem entre dois certames de endurance.

E esta semana ele esteve na França, correndo com o Dallara P217 Gibson da Cetilar Vilorba Corse. Pela foto, acho que todo mundo gostou da experiência, hein?


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Paulo Vitor (novo Twitter)

domingo, 5 de novembro de 2017

WEC 2017 - Hartley, Bamber e Bernhard campeões da LMP1 com a Porsche


Neste final de semana o WEC esteve na China para as 6 Horas de Xangai, e fazendo uma despedida em grande estilo da Porsche na LMP1, Brendon Hartley, Timo Bernhard e Earl Bamber conquistaram o título da categoria LMP1.

No caso dos dois primeiros, é um bicampeonato mundial. Bamber salvo engano entrou substituindo Mark Webber. Além disso, eles foram os vencedores das 24 Horas de Le Mans deste ano.

Hartley agora volta a se concentrar na Fórmula 1, onde provavelmente ficará no ano que vem pela Toro Rosso, abandonando assim a IndyCar, inclusive com a Ganassi já tendo escolhido seu substituto.

A vitória da corrida em sua classe, no entanto, ficou com a Toyota. Esse trunfo do trio, veio com um 2º lugar. Os vencedores foram Sebastien Buemi, Kazuki Nakajima e Anthony Davidson, que haviam largado na pole position.

Cabe destacar ainda que, na LMP2, Bruno Senna, Nicolas Porst e Julien Canal venceram com a Rebellion, e agora são os líderes da categoria.


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quarta-feira, 28 de junho de 2017

Substituições entre o WEC e a Formula E


Como era previsto, houve um choque de datas entre o WEC e a Formula E, e alguns pilotos cometem em ambos os certames, por isso, teriam que decidir entre uma e outra.


Jean-Éric Vergne optou por defender a Techeetah na rodada dupla de Nova York nos monopostos elétricos e, como corre na Manor no campeonato de endurance, na classe LMP2, lá será substituído por Roberto Merhi, que já esteve na extinta equipe de Fórmula 1.


Enquanto isso, José María López deu prioridade à Toyota na LMP1 nas 6 Horas de Nürburgring, e como eu já vinha supondo há algum tempo, será a oportunidade de Alex Lynn ocupar o cockpit na categoria elétrica, como é reserva da DS Virgin, o que se confirmou hoje.


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domingo, 18 de junho de 2017

WEC 2017 - 24 Horas de Le Mans - Corrida


Le Mans é imprevisível e cruel. Como dizem, não se escolhe vencer Le Mans. Le Mans escolhe você.

Parecia que esse ano era da Toyota, quando tudo começa a dar errado na mesma hora e, quando pensam que a vitória caiu no colo de determinado carro da Porsche, poucas horas antes do fim, outra reviravolta acontece e aquele outro carro alemão que parecia fadado ao fracasso, surge como vencedor.

Contando melhor o que houve, a primeira fila era dos nipônicos. Uma classificação com direito a novo recorde no circuito, quebrado depois de décadas por Kamui Kobayashi. E quase até a metade da corrida, tudo parecia certo. Vez ou outra as posições eram invertidas, na pista ou nos boxes. A Toyota não largava o osso da liderança de jeito nenhum.

De repente a 11ª hora de prova, já que estamos falando de uma equipe japonesa, vamos fazer analogia com o mangá/anime Shingeki No Kyojin/Attack On Titan: primeiro o TS050 #8 de Sébastien Buemi sofreu o ataque do Titã Colossal, com superaquecimento dos freios, que pegaram fogo, mas o suíço conseguiu levar o carro aos boxes; depois Kobyashi com o ataque do Titã Encouraçado, sofreu com a embreagem dando problemas e teve que deixar o #7 pelo meio do caminho de la Sarthe. Não lembro ao certo quando, mas mais ou menos por aí, o #9 da Toyota também abandonou.

Devo lembrar agora que horas antes, o Porsche #2 já havia sido dado como derrotado, fazendo reparos nos boxes. Assim como os mecânicos da Tropa de Exploração (ainda uma referência ao anime) foram consertar o #8. Enquanto isso, o 919 Hybrid #1 da Porsche herdou a liderança. Parecia que seria uma vitória tranquila. Pois praticamente este vinha sendo o único sobrevivente da classe LMP1. Mas só parecia mesmo. Na 21ª hora, ficou pelo caminho. Então o #2, que voltou horas depois, atrasado, ficou com a vitória, com Timo Bernhard, Earl Bamber e Brendon Hartley. O #8, dos líderes do WEC, também conseguiu voltar à pista e foi o 2º e último colocado de sua categoria.


No geral, o pódio foi um pouco diferente: um LMP1 e dois LMP2 completando os outros degraus. Vencedor da segunda divisão de protótipos, o time de Jackie Chan, com Ho-Pin Tung, Thomas Laurent e Oliver Jarvis, conseguiu superar a Rebellion de Nelsinho Piquet, Mathias Beche e David Hansson. O outro LMP1 sobrevivente foi apenas o 9º no geral.

Atualização (19/06); irregularidades foram descobertas no #13 da Rebellion na inspeção pós prova, que com isso, perde o pódio. O carro tinha uma parte customizada que facilitava os reparos numa parte que eventualmente poderia ser problemática.

André Negrão, Pierre Ragues e Nelson Panciatici, com o Alpine A470 #35 da Sighnatech, fecharam o top 5 geral e ficaram em 4º em sua categoria.

Continuação da atualização: assim, o Alpine de Negrão mencionado acima herda o pódio, e a Jackie Chan DC Racing consegue uma dobradinha.

O Dallara #29 da Netherlands, de Rubens Barrichello, Jan Lammers e Frits Van Eerd teve problemas, terminando em 14º no geral e 12º em sua categoria. Da mesma forma, o Oreca 07 Gibson #31 da Rebellion também sofreu pra lá da metade da prova, até então como forte candidato ao pódio. Mas Bruno Senna, Nicolas Prost e Julien Canal acabaram em 17º no geral e 15º na LMP2.


Se a primeira vitória de um brasileiro não aconteceu na LMP2, veio na GTE-Pro e com um estreante. A categoria com disputa acirradíssima do início ao fim, viu o Vantage #97 do time de fábrica da Aston Martin se sair vencedor, sem sofrer com maiores problemas e tendo excelentes performances de Daniel Serra, Jonatham Adam e Darren Turner. E foi com direito a ultrapassagem sobre um Corvette na última volta!

Atualização e correção: perdão, pois houve Jaime Melo Jr., em 2008 e 2009.

De quebra, fazendo uma dobradinha, tivemos Pipo Derani, ao lado de Andy Priaulx e Harry Tincknell, no Ford GT #67 da Ganassi. Seus companheiros do #68, Tony Kanaan, Dirk Müller e Joey Hand, chegaram em 23º no geral e 6º na categoria.

Finalmente, na GTE-Am, a vitória foi da JMW Motorsport, com uma Ferrari 458 Italia GT2 #84, pilotada por Robert Smith, Will Stevens e Dries Vanthoor.

O brasileiro que disputava nesta classe, Fernando Rees, com o Corvette C7.R #50 da Larbre Competition, cravou a pole position e liderou um bom número de voltas. Mas em algum momento, ele, Christian Philippon e Romain Brandela tiveram problemas. Mas completaram a corrida. Ficaram em 15º na GTE-Am e 49º no geral.


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quinta-feira, 15 de junho de 2017

WEC 2017 - 24 Horas de Le Mans - Classificação


Vamos começar voltando ao passado para contar uma história...

Em 1985, a bordo de um protótipo Porsche 962, o alemão Hans-Joachim Stuck cravou o tempo de 3min,14s,80 no circuito de la Sarthe, onde são disputadas as 24 Horas de Le Mans. O que foi um recorde e, desde 1990, quando colocaram duas chicanes na longa reta, pois alguns carros com menor carga aerodinâmica podiam levantar voo, ninguém o superou. Até hoje.

Pilotando o Toyota TS050 Hybrid da classe LMP1, o japonês Kamui Kobayashi bateu o recorde do circuito, mesmo havendo as chicanes, marcando o tempo de 3min,14s,791. Insano. Monstruoso. Histórico. Mesmo tendo sido numa sessão classificatória mais cedo, já era uma pole position praticamente incontestável.

O que mudou mais tarde, foi que a Toyota conseguiu fechar a primeira fila, superando a Porsche, salvo engano com Sébastien Buemi ao volante, mas ainda mais de 2 segundos acima do tempo de Kobayashi, que já tinha sido o mais rápido nos testes.



Na LMP2, pole position para a G-Drive, com Alex Lynn, Roman Rusinov e Pierre Thierit. Aliás, até o 7º da classe, o carro dominante foi o Oreca 07.

O carro no qual Bruno Senna corre, da Rebellion, se não me engano até com a melhor volta feita por ele, ficou em 4º, e seu companheiro de equipe Nelsinho Piquet, em 5º.

O primeiro não-Oreca, em 8º, foi o Alpine A470 que tem André Negrão entre seus pilotos. E em 17º, o primeiro Dallara foi o de Rubens Barrichello.


A pole position da LMGTE-pro ficou com a equipe de fábrica da Aston Martin, com o Vantage #97 de Daniel Serra, Darren Turner e Jonathan Adam.

Harry Tincknell, Andy Priaulx e Pipo Derani foram apenas 9º com o Ford GT #67 da Ganassi. Seus companheiros do #68, Tony Kanaan, Joey Hand e Dirk Müller ficaram o 12º lugar do grid na classe.

E por último, mas não menos importante, pole position feita por Fernando Rees na LMGE-Am, que divide um Corvette C7.R da Larbre Competition com Romain Brandela e Christian Philippon.

A corrida começará no sábado, às 10h da manhã (horário de Brasília).


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segunda-feira, 17 de abril de 2017

WEC 2017 - 6 Horas de Silverstone


A Toyota começou a temporada 2017 do WEC com vitória na LMP1. O TS050 #8, de Sébastien Buemi, Anthony Davidson e Kazuki Nakajima levou a melhor num duelo contra o Porsche 919 Hybrid #2 de Brendan Hartley, Timo Bernhard e Earl Bamber na última meia hora de prova.

É verdade que o outro bólido dos nipônicos, o #7 de Kamui Kobayashi, Mike Conway e José María López, havia largado na pole position. Porém este teve problemas e, para acabar de vez com qualquer chance, quando Pechito estava ao volante, passou direto numa curva, sofrendo um grave acidente. O argentino foi mandado ao hospital por precaução, mas até onde eu sei, passa bem.


Aparentemente o Talismã do Coelho funcionou no carro da Jackie Chan DC Racing (entendedores entenderão). Sim, a equipe vencedora da LMP2 pertence ao ator praticante de artes marciais e também um apaixonado por carros e corridas.

O trio vencedor do time de chinês é composto pelo ex-Audi Oliver Jarvis, Thomas Laurent e Ho-Pin Tung. Em 2º lugar, ficou o Rebellion #13 de Bruno Senna, Nicolas Prost e Julien Canal.


Pipo Derani estreou na equipe da Ganassi (que representa a Ford com o GT) na classe GTE-Pro com mais uma vitória, ao lado de Harry Tincknell e Andy Priaulx, com o Ford GT #67.

E na GTE-Am, a vitória ficou com a Ferrari 488 #61 guiada por Mok Weng Sun, Keita Sawa e Matt Griffin, da Clewater Racing.


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