DILEMA

https://youtu.be/K_sAgzRbMu4
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

CONSTELAÇÃO DO LEÃO ou LEO

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Arp44 (NGC 4038 e NGC 4039) - duas galáxias em colisão

Há cerca de 30.000 anos (a dar fé a inscrições e construções em pedra, desses remotos tempos), o homem teria inventado as primeiras constelações.
Essas desenhos que o homem imaginava no céu, figuravam animais, objectos do seu quotidiano e seres mitológicos. A constatação do seu retorno anual às mesmas anteriores posições no fundo da abóbada celeste, está na origem dos primeiros calendários.
Serviam para marcar as épocas do ano, e ajudavam-no a melhor saber quando deveria fazer certas culturas agrícolas.
Os nomes atribuídos a essas constelações estavam associados ao tempo das chuvas, ao plantio ou às colheitas.
A constelação do Leão estava associada ao Sol e ao seu forte calor, no Verão.  Como vimos em anterior artigo, esse felino era o Leão da Neméia.
As estrelas mais brilhantes da constelação são a α, Régulus - uma gigante vermelha bem visível, também conhecida por conhecida por "coração do leão", a β, a cauda do leão, γ , a juba do leão, e assim por diante, referindo as partes do corpo do animal.
Interessante também é que uma estrela localizada a aproximadamente a 7,8 anos-luz da Terra, a Wolf 359, seja uma das mais próximas (somente alfa de Centauro e a Estrela de  Barnard estão mais perto de nós). Mas a estrela, uma anã vermelha eruptiva, é invisível a olho nu.
No fundo galáctico da constelação podemos ver várias galáxias, geralmente só através de telescópios.
São elas, as mais importantes:
AsM65 e M66, duas galáxias espirais, a cerca de 35 milhões de anos luz, tendo por perto a NGC3628, e formando o Tripleto de Leio.
A espiral M 96, localizada a cerca de 38 milhões de anos-luz, e a espiral barrada M95.
As M105 (elíptica e a mais brilhante), NGC 3384 e NGC 3389, três galáxias que se confundem num triângulo de luz difusa.

domingo, 4 de novembro de 2007

A CAUDA


COMETA HOLMES


Desde as primeira imagens do cometa, que era patente um núcleo rodeado de farta cabeleira. Mas agora pode-se ver também uma cauda, o que é característico dos cometas típicos: núcleo, cabeleira e cauda.
A imagem foi colhida pelo astrónomo Mário Santiago