Se olharmos para o fundo do Universo e estivermos apetrechados com os apropriados instrumentos e os conhecimentos de hoje, chegaremos à conclusão de que ele tem um raio de 13 mil e tal milhões de anos-luz.
Assim, o Universo teria quase uns 28 mil milhões de anos-luz de diâmetro.
Isto é: a luz levaria esses cerca de 28 mil milhões anos para atravessar o Universo, de ponta a ponta (à velocidade de 300 mil quilómetros por segundo!
No entanto, o Universo está a expandir-se e o limite que nós vemos não é o limite (ou fim) do que hoje é.
O que nós vemos é o que era há 13 mil milhões de anos, levando a luz que daí veio, esse tempo até cá chegar.
O Universo expande-se e isso sabe-se desde que o astrónomo Hubble verificou essa expansão, bem patente, porque as galáxias se afastam umas das outras.
E a questão é que essa expansão não é linear: quanto mais o tempo passa, mais rapidamente elas se afastam umas das outras.
Assim, levando em conta essa aceleração, as dimensões do Universo andarão, actualmente, por uns 140 mil milhões de anos-luz|
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