Faz hoje dois anos que adoptei as gatas mais lindas e maravilhosas de todo o sempre. A minha Evita, muito simpática, carismática e sociável. Protectora em relação ao seu lar, rosna quando sente algum desconhecido nas redondezas. Mas é uma mimalha que passa a vida a ronronar, a dar turras, a pedir carinho. Gosta de mamar no meu robe e não prescinde de dormir na nossa cama, entre as duas almofadas. A Blackiezinha, a gata mais medrosa de sempre, e que acaba por ser o meu rubi, por saber que é um animal mais difícil e que precisa de muito mais carinho. Ela dispensa bem o meu carinho, mas não resisto a fazer-lhe festas naquele pêlo cor de carvão, enquanto lhe digo que é a minha puma, a minha pantera, a minha azeitoninha. Foge de mim como o Diabo da Cruz, apenas pede festas quando - pasmem-se! - estamos sentados no trono do wc. É uma gata difícil de acarinhar, mas incrivelmente fácil de amar. Obrigada pela companhia, princesas. Imagens de hoje.