Libélula(zinha)

É realmente um insecto muito pequeno, foi fotografado numa pequenina pausa (estes insectos realmente nunca sabem estar quietos).

Com esta foto quero realçar não só as suas cores como também a geometria e a delicadeza das suas asas.






(Local: Amieira - Ribeira da Maia, Equip.: Canon PowerShot Pro1)

Olhar aberto

Aqui neste local, podemos olhar até onde a vista alcança.
E ter uma noção de espaço, em que os cheiros e as cores nos transmitem uma enorme sensação de liberdade.








(Local: Santarém, Equip.: Canon Powershot Pro1)

Casa Rural

Esta casa rural, respira um ar que faz lembrar o tempo antigo.
É como se de certa forma o tempo não tivesse passado por aqui.









(Local: Arruda dos Vinhos, Equip.: Canon PowerShot Pro1)

Ventos de Mudança

Agora nas paisagens rurais, vão sendo plantados icons tecnológicos.
Os velhos moinhos vão sendo substituídos, quer na forma quer na função.
São os ventos da mudança, sinónimo dos tempos que correm.







(Local: Arruda dos Vinhos , Equip.: Canon PowerShot Pro1)

Querer Voar

Este é talvez um dos insectos mais comuns, pelos campos do baixo Alentejo.
Achei piada a este particularmente, pela pose e pelo esforço que fazia em manter-se equilibrado na pequena folha, assim como o contraste que existe entre as cores.








(Local: Ribeira da Maia, Equip.: Canon PowerShot Pro1)

Flor do campo

Após uma pequena chuva, sopra uma leve brisa e ..., este pequeno texto é podia ser traduzido numa imagem, talvez esta que aqui vos deixo.











(local: Baixo Alentejo, Equip.: Canon Powershot Pro1)

Pormenor

Esta fotografia mostra o detalhe dos estames de uma camélia.

Tive que recorrer a um monopé, e esperar que o vento deixe de soprar, pois caso contrário o risco da foto ficar tremida era grande, pois estava muito próximo.







(Local: Um jardim publico, Equi.: Canon Powershot Pro1)

Gotas em flor

Após uma pequena chuvada, podemos aproveitar para fazer fotografias de coisas banais, mas que ganham outro interesse.

Penso ser o caso desta pequena flor, quase ainda em botão, em que as gotas de chuva ficaram numa "boa disposição".

(Local: Num campo, após um dia de chuva Equip.: Canon EOS 300D)

Porto Seguro

Um fim de tarde, em que o sol já se tinha posto, ajudou a tornar esta imagem a cores, num escala de cinzentos.
para tentar tornar toda a imagem perceptível, a luz foi medida na zona do casco do barco, de modo a que toda a imagem ficasse ligeiramente clara.
Tive que fazer varias fotos desta cena, pois como não tinha nenhum apoio para a maquina, algumas fotos ficaram tremidas, restando esta para "mais tarde recordar".
O uso destas embarcações é cada vez mais reduzida, os remos vão sendo trocados pelos potentes motores e a madeira pelas fibras mais leves e resistentes, sinal dos tempos.
(Local: Rio Tejo - Barca de Amieira Equip.: Canon Powershot Pro1)

Cores da "Terra"

mais uma paisagem, e mais uma surpresa que a natureza nos oferece e sempre representada por formas simples.

O enquadramento dado na foto, destaca as fronteiras que separam cada cor.







(Local: Ribamar, Equip.: Canon Powershot Pro1)

Uma onda de brisa

Um fim de tarde na praia, com algum vento, permitiu esta foto.
Como não tinha nenhum tripé por perto, pousei a maquina em cima do muro, que se encontra na foto, e usei uma velocidade de 0.5 seg. de forma a conseguir captar o manto de areia que era levado pela brisa e ao mesmo tempo preservar as cores do entardecer.



(Local: Peniche - Baleal, Equip.: Canon EOS 300D)

Geometria

Mais uma vez a natureza nos surpreende, com as formas com que se manisfesta.

A foto destaca o ponto em que cada uma das terminações nasce uma nova flor, sendo que cada uma delas é semelhante á que lhe deu origem mas mais pequena, como se fosse, a flor elevada ao seu "expoente" maximo.







(Local: Alto Alentejo, Equip: Canon Powershot Pro1)

Mais uma flor

Mais uma vez a natureza, sugere um equilibrio nas formas e nas cores.

Esta é simplesmente, uma rosa brava que cresceu numa parede de um terreno qualquer.

A nitez e o destaque que tinha no referido muro, levou a que eu me senti-se atraido a fotografa-la





(Local: Perto de Nisa, Equip.: Canon Powershot G5)

Estar atento

Não tem qualquer conotação clubista, mas não deixa de ser uma imagem que mostra poder e personalidade.










(Local: um campo na zona de Portalegre Equip.: Canon Powershot Pro1)

Cor de rosa

Como vamos para fim de semana, e para onde vou não existe internet, aproveito para colocar mais um post.

As formas desta dália assim fotografadas de tão perto, quase que nos permite sentir o seu aroma.

Este é outro dos motivos pelo qual gosto da fotografia macro, pois deixa-nos reparar nas coisas que habitualmente vemos com outro olhar., com outro pormenor.




(Local: um jardim algures, Equip.: Canon Powershot Pro1)

Frente a frente

Esta fotografia foi tirada mais uma vez graças ao factor sorte, pois quando tirei a foto a aranha não estava lá pelo menos eu não reparei nela, deve ter surgido de trás das folhas da planta.

A aranha, é uma aranha caranguejo, e cujo um dos pratos favoritos são abelhas e esta estava mesmo bem fornecida, pois tinha as bolsas do pólen completamente cheias.

É uma das minhas fotos macro preferidas.




(Local: Alto Alentejo - Nisa, Equip: Canon Powershot Pro1)

Água é vida

Esta é a primeira foto "macro" que quero partilhar convosco.
Este é realmente o tipo de fotografia sobre a qual dedico grande parte, do meu "pouco" tempo livre, "a macrofotografia".

Este tipo de fotografia é essencialmente uma fotografia que requer muita paciência, pois estes animais são muito irrequietos.

Esta fotografia por exemplo levou mais de 30 minutos para conseguir captar a borboleta nesta pose, pois estes insectos voam logo assim que sentem qualquer tipo de aproximação, então a técnica tem que ser ao contrário, ou seja tem que se ficar no local e com alguma sorte esperar que lá volte, e nesta dança de fugir e voltar que se tiram as fotos.
Neste caso foi a sede que obrigou a borboleta a voltar ao local e a enfrentar o intruso que ali estava.

(Local: Alto Alentejo, Equip: Canon Powershot Pro1)

Planície

Já de regresso a casa, "quase em fim de férias" e em solo Alentejano, cujas paisagens muito admiro.

Captei esta foto, apesar de ser um cenário bastante comum no Alentejo, cada paisagem tem sempre algo de novo, mas transmitindo sempre um certo isolamento, uma certa tranquilidade, uma certa clareza e amplitude na forma e nas cores.

(Local: Beja, Equip: Canon Powershot Pro1)

Puzzle

Esta foto mostra uma salina completamente fora de produção.
A aridez é bem patente nos sulcos feitos pela ausência total de água, desenhando um puzzle gigante.
Tive que correr alguns riscos, pois o acesso não foi fácil, a foto foi tirada mesmo em cima do solo da salina.





(Local: Vila Real Sto. António - Reserva do SAPAL, Equip: Canon Powershot Pro1)

Conchinhas

Como podem observar, também fui á praia durante o dia e como bom sportinguista fui á "praia verde", junto a Monte Gordo.
Esta praia tem em toda a sua extensão uma quantidade enorme de conchas, búzios, e outros bivalves, o que convida a dar longos passeios a olhar para o chão na esperança de encontrar aquela concha, ou aquele búzio, mais bonito ou maior, conforme a ambição de cada um.
Assim lá se ia vendo umas quantas pessoas com o mesmo passatempo e com poses engraçadas no desempenho daquelas funções.
E no meio delas um personagem a fotografar, o que origina poses ainda mais cómicas "julgo eu".
Nota: usar um filtro polarizador sempre que se fotografe água, isto para evitar os reflexos do sol na água, assim a foto fica mais perceptível.
(Local: Praia Verde - Monte Gordo, Equip: Canon Powershot Pro1)