Em minha prática profissional, muitas vezes questionei o surgimento de tantos novos medicamentos, para substituir outros que se apresentavam bastante eficazes. O fato de muitas vezes um tratamento não corresponder ao desejado, ou, o fato de nem sempre se atingir a cura, ou o controle, me parecia subordinar-se a outras forças, desconhecidas, ou quem sabe, até, metafísicas. O surgimento frequente de novos produtos não promoveu modificações significativas na expectativa de vida, nos coeficientes de morbimortalidade em quase nenhuma área, alem daquelas que foram obtidas com medidas de saneamento básico e prevenção de doenças infecto contagiosas e suas epidemias, obtidas com alguns programas de vacinação. Pelo menos isso é o que nos mostra diversos estudos de saude publica. Lógico que alguns desses parâmetros podem - e devem ser questionados, mas essa discussão não é o tema hoje, aqui.
Uma questão que sempre me chamou a atenção era o fato de que muitos medicamentos lançados com a promessa de solução para determinados problemas, passado algum tempo, não só não eram a solução, como se mostravam causadores de novos e até mais graves problemas.Muitos tratamentos acabavam por revelar-se de maior morbi-mortalidade do que a doença original que se pretendia tratar.
Bem, este preâmbulo, é para mostrar minha opinião - detesto esta palavra - opinião, que fica parecendo algo não fundamentado, direi então, meu parecer sobre a notícia que surge agora na imprensa:
A seguinte notícia da Folha.com (www.folha.com.br) foi enviada para você
Clique no link abaixo para ler o texto completo:
Segundo estudo, 85% de novos medicamentos oferecem pouca utilidade
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/785153-segundo-estudo-85-de-novos-medicamentos-oferecem-pouca-utilidade.shtml
Uma questão que sempre me chamou a atenção era o fato de que muitos medicamentos lançados com a promessa de solução para determinados problemas, passado algum tempo, não só não eram a solução, como se mostravam causadores de novos e até mais graves problemas.Muitos tratamentos acabavam por revelar-se de maior morbi-mortalidade do que a doença original que se pretendia tratar.
Bem, este preâmbulo, é para mostrar minha opinião - detesto esta palavra - opinião, que fica parecendo algo não fundamentado, direi então, meu parecer sobre a notícia que surge agora na imprensa:
A seguinte notícia da Folha.com (www.folha.com.br) foi enviada para você
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Segundo estudo, 85% de novos medicamentos oferecem pouca utilidade
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