sexta-feira, 31 de maio de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
10.º aniversário
Núcleo Museológico do Mar
faz anos
O Núcleo Museológico do
Mar, uma extensão do Museu Municipal Santos Rocha, da Figueira da Foz, está em
festa com as comemorações do seu 10.º aniversário.
Esta quarta-feira, 29 de
maio, a partir das 14H30, para assinalar o acontecimento, terá lugar o lançamento do livro “Otávio, o Polvo que sonhava ver a cores”, um livro inteiramente
desenvolvido pelos serviços e colaboradores da Divisão de Cultura da Câmara
Municipal da Figueira da Foz, o qual será apresentado a um grupo de crianças do
concelho, numa Hora do Conto diferente
e especial.
A atividade contará com a
presença da autora do texto e do ilustrador.
No final, cantar-se-ão os
parabéns e degustar-se-á um bolo de aniversário.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Seniores foram ao Museu
Ah! Já me lembro!
O Museu
Municipal Santos Rocha (Figueira da Foz) recebeu um grupo de cerca de 30 utentes do Lar
Nossa Senhora da Encarnação, o qual participou na atividade “Ah! Já me lembro!”, dinamizada pela
estagiária Marion Garcia Pereira, da licenciatura em Animação Cultural do
Instituto Politécnico de Leiria (Escola Superior de Educação e Ciências Sociais).
Os utentes foram convidados a relembrar história à volta de objetos em reserva no Museu, como candeias, máquinas de costura, ferros de engomar, relógios de sala, aventais, cartazes promocionais do São João, foquins, entre outros que suscitaram entusiasmo.
A palmatória, ou “menina dos 5 olhos”, pertencente ao professor Goltz de Carvalho, remeteu-os para os tempos em que eram alunos no ensino primário, e a “farda” do Rancho do Vapor, levou-os a cantarolar o Hino Oficial do Município da Figueira da Foz, com letra de Pereira Correia e música de Dias Soares.
Para além destas actividades, desvendaram-se provérbios com recurso a sequências de imagens e um jogo da memória referente à sala de Arte Religiosa.
Os utentes foram convidados a relembrar história à volta de objetos em reserva no Museu, como candeias, máquinas de costura, ferros de engomar, relógios de sala, aventais, cartazes promocionais do São João, foquins, entre outros que suscitaram entusiasmo.
A palmatória, ou “menina dos 5 olhos”, pertencente ao professor Goltz de Carvalho, remeteu-os para os tempos em que eram alunos no ensino primário, e a “farda” do Rancho do Vapor, levou-os a cantarolar o Hino Oficial do Município da Figueira da Foz, com letra de Pereira Correia e música de Dias Soares.
Para além destas actividades, desvendaram-se provérbios com recurso a sequências de imagens e um jogo da memória referente à sala de Arte Religiosa.
domingo, 26 de maio de 2013
sábado, 25 de maio de 2013
Democracia
Povo
contra o povo
Professores
versus alunos
Numa
linguagem simplista, não tenho dúvidas de que a marcação, por parte dos
sindicatos de professores, duma greve que coincide (?) com o dia de exames nacionais, expressa claramente uma agressão violenta dos docentes contra os discentes,
pese embora as razões que os primeiros alegam relativamente à forma como o
governo lidera a educação em Portugal.
Mas
uma coisa é certa: os alunos estão perfeitamente isentos de culpa e são visados
como as principais vítimas.
Mário
Nogueira, de 55 anos, a face visível da FENPROF, tem sido o principal agitador
dos movimentos contra o ministério da educação.
A
propósito desta individualidade, Camilo Lourenço, escrevia em 20 de dezembro de
2011, no Negócios online, sob o
título A
fantástica avaliação de Mário Nogueira: “(…)
a lei está obsoleta: devia criar uma nova carreira, que não de docente, que se
aplicaria a Nogueira e a alguns "dinossauros" que fazem do
sindicalismo um modo de vida. Ou então obrigar os sindicalistas a voltarem,
periodicamente, ao ensino. Para poderem ser avaliados como docentes. Porque não
acredito que quem passa 20 anos [hoje 22] naquela vida saiba muita coisa sobre o que deve ser a Escola moderna.”
A
greve é um direito inalienável dos trabalhadores, o último recurso no conceito
das contestações, mas aquilo a que assistimos no quotidiano das atividades sindicais
ao nível do protesto resume-se (afora as manifestações) em ações contra as
populações, prejudicando seriamente terceiros.
Repare-se,
por exemplo, nas greves dos transportes, em que as datas escolhidas apontam
sempre na mesma direção: o prejuízo dos que, também no seu pleno direito, não
alinham nessa forma de contestação.
E
no fundo, não são os governos os lesados mas sim o povo que sofre na pele estes
riscos enquadrados na lei da chamada democracia.
Mas
o que me leva a traçar estas linhas resume-se a uma questão: Se decorreram já
quase 40 anos sobre o derrube da ditadura, o que fizeram, afinal, estes
democratas no sentido de colocar o país no rumo certo, incluindo o setor da
Educação?
Se
havia contestação antes do 25 de Abril, como se compreende que ainda não tenha
aparecido ninguém para carrilar os destinos de Portugal, e os protestos
prosseguem como se nada tivesse mudado?
Ou
seja, havia insatisfação antes da revolução dos cravos (embora sem liberdade de
expressão) e protesta-se nos 40 anos após. Pelos vistos, a insatisfação é
eterna… Não se encontraram soluções antes, não se encontraram soluções depois…
Não
deixa de ser estranho!!!
sexta-feira, 24 de maio de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Fotografia no Museu do Sal
Núcleo
Museológico do Sal da Figueira da Foz
recebe fotografia premiada
The
Arrival of Flamingos, da
autoria de João Petronilho, foi a Gold Medal, num total de 11 imagens premiadas
no 6º Concurso Internacional de Fotografia de Natureza “Animals in the Wild”,
promovido pela Sociedade de Fotografia Eslovena.
Segundo João
Petronilho, a fotografia aqui reproduzida. foi captada numa saída de campo à
Ilha da Murraceira, localizada no estuário do Mondego. Enquanto observava
algumas aves limícolas a alimentarem-se numa salina, foi surpreendido pela
chegada deste pequeno grupo de 14 flamingos, que apenas lhe permitiu fazer
quatro instantâneos.
De
destacar ainda que, tratando-se de uma fotografia tão caraterística das
paisagens da Figueira da Foz, o autor decidiu oferecê-la ao Núcleo Museológico
do Sal para que todos os visitantes a possam apreciar.
Esta
fotografia integra a exposição fotográfica Segredos da Gândara, patente
ao público no Núcleo, até 9 de junho.
No Museu Santos Rocha
Dia
Internacional dos Museus
e Noite dos Museus
Visita
guiada, música, dança e gastronomia.
Foi assim
que se comemorou o Dia Internacional dos Museus e Noite dos Museus, no Museu
Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz..
Inserido
nas comemorações do 119º aniversário do museu, o programa “Maio é Museu”, este
ano dedicado a África, tendo em conta o vasto espólio etnográfico existente no
museu e as exposições “De olhos nos olhos” (Fotografia de Maria João
Arcanjo); “Memórias do olhar” (Pintura de Clotilde Fava) e “Olhar África entre
dois céus” (Fotografia de Clara Ramalhão), patentes no Museu e no Centro de
Artes e Espectáculos da Figueira da Foz.
O
Presidente da Câmara, João Ataíde, começou por dar as boas vindas aos
representantes do Consulado Geral da República de Angola no Porto, Pedro
Miranda Brás, Presidente da Casa de Angola de Coimbra, Bento Monteiro e
Presidente da Casa de Angola da Figueira da Foz, José Manuel Vergueiro, tendo
de seguida salientado a importância da realização de eventos culturais em
espaços municipais e a sua consequente abertura aos cidadãos, fomentando assim
a participação e a utilização dos referidos espaços, assim como a importância
que África tem nas coleções do Museu.
Por sua
vez Bento Monteiro, Presidente da Casa de Angola de Coimbra, agradeceu a
importância dada pela Divisão de Cultura do Município da Figueira da Foz a
África e nomeadamente a Angola, através das diversas atividades desenvolvidas
durante este mês de maio.
A inúmera
assistência teve a oportunidade de assistir à atuação do Grupo Cordas Mágicas,
orientado pela professora Ana Bela Cruz que, entre outras, interpretou músicas
de raiz angolana, do Grupo de Amigos do Centro Social Cova-Gala, orientado por
Joaquim Afonso e Maria Luísa Silva, que apresentaram danças e tradições
africanas, e do grupo de crianças do Centro Paroquial de Solidariedade Social
de Buarcos, sob orientação de Ingrid Miya Cuzner e Carla Simões, que presenteou
o público com um momento de dança africana.
Pelo
segundo ano consecutivo, realizou-se a atividade “Os cromos do Museu” – visita
a peças das coleções permanentes e temporárias comentadas por personalidades de
diversas áreas da cultura.
Por
iniciativa da Casa de Angola da Figueira da Foz, com coordenação de Filomena
Mortágua, foi servido um prato de Muamba no tacho que deliciou os presentes. Ao
fim da noite foi servido um chá acompanhado por doçaria confecionada com
ingredientes africanos.
terça-feira, 21 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
112 anos a evangelizar
Igreja Evangélica Figueirense
assinalou 112.º aniversário
A Igreja Evangélica Presbiteriana Figueirense, assinalou ontem, com um culto de ação de graças, o seu 112.º aniversário (foi fundada em 12 de maio de 1901), tendo o templo, na confluência das Ruas 10 de Agosto e das Lamas, na Figueira da Foz, sido inaugurado em 15 de maio de 1932.
"Então, solenemente, em 12 de maio de 1901, é realizado o evento que os cristãos evangélicos figueirenses consideram como o do nascimento oficial da Igreja Evangélica Figueirense. Sob a presidência veneranda do Pastor Manuel Santos Carvalho, é inaugurado o primeiro lugar de culto público não católico na Figueira da Foz (...)"
(Pastor Manuel Pedro Cardoso in Um século na Figueira da Foz)
domingo, 19 de maio de 2013
Uma vergonha!
Nome da Naval manchado
Jogadores da Naval parados um minuto,
portistas
respeitam
Um caso sem precedentes no futebol profissional
português. Com uma série de salários em atraso, os jogadores da Naval
protestaram na receção ao FC Porto B.
Apito para o início do jogo, bola em posse dos
jogadores do FC Porto B que, com naturalidade, atacaram a baliza da Naval.
Atacaram, mas pouco, porque rapidamente perceberam que nenhum jogador da equipa
da Figueira da Foz se mexeu. Nem um, todos parados. Ao perceberem o que se
passava, os portistas limitaram-se a trocar a bola durante esse
"longo" minuto em que os navalistas não jogaram.
A razão do protesto é bem conhecida: salários em atraso, uma situação tão grave vivida pelos jogadores da Naval que se viram até obrigados a acionar o fundo de solidariedade do sindicato de jogadores.
A razão do protesto é bem conhecida: salários em atraso, uma situação tão grave vivida pelos jogadores da Naval que se viram até obrigados a acionar o fundo de solidariedade do sindicato de jogadores.
In "O JOGO" online.
.
Emblema figueirense
nas bocas do mundo
pelos piores motivos.
O que ontem aconteceu no Estádio Municipal José Bento Pessoa, na Figueira da Foz, na sequência de outros episódios longe de abonar o nome dum clube que acaba de completar 120 anos de existência, brada aos céus e assinala um marco vergonhoso na história duma das coletividades desportivas mais antigas de Portugal.
Nunca imaginei que um dia pudesse constatar um acontecimento deste tipo no seio dum clube que, ao longo da sua vida, contou com personalidades de grande mérito que hoje se sentiriam envegonhadas pelo rumo que a associação que tanto amaram e prestigiaram atingiu.
sábado, 18 de maio de 2013
Figueira da Foz em imagens
Poentes da minha terra
"Um suave anoitecer"
Cabo Mondego - Figueira da Foz
18 de maio de 2013 - 21h30
sexta-feira, 17 de maio de 2013
O meu nome é Rocha,
Santos Rocha
Promovido pela Divisão
de Cultura, o Museu Municipal Santos Rocha da Figueira da Foz, recebeu, na passada
terça-feira, a visita de 140 alunos e respetivos professores da Escola do 1º
CEB do Serrado (Buarcos – Figueira da Foz).
As crianças
assistiram a uma sessão do Teatro de Sombras “O meu nome é Rocha, Santos Rocha”, concebido e protagonizado por
colaboradoras do Serviço Educativo do Museu, e o qual se centra na história da
vida de Santos Rocha, dando especial enfoque à sua paixão pela arqueologia.
Depois da
sessão de teatro os alunos puderam ir até aos bastidores e aprender um pouco
acerca das técnicas utilizadas na conceção do cenário, assim como dos efeitos
para a “criação” das sombras.
Para finalizar
a visita os alunos partiram à descoberta do Museu, de algumas peças e das
histórias a elas associadas.
Na quarta
feira, foi a vez de uma turma de crianças da sala dos três anos da Casa da
Criança de São Julião (Figueira da Foz) se deslocar ao Museu, para participar
na atividade “Era uma vez uma história”.
Esta atividade
consistiu na leitura da história “A vendedora de
sonhos e o poeta mudo”, de César Madureira, e posterior
exploração dos elementos componentes do rosto humano, tendo sido igualmente
efetuada uma aproximação à exposição de fotografia de Maria João Arcanjo,
mostra a que Presente já fez
referência. No final houve ainda tempo para uma breve visita à exposição de
pintura “Memórias do Olhar” de Clotilde
Fava.
O Museu Santos Rocha
foi à escola
Ontem, 16 de maio, no
âmbito da ação de serviço educativo de continuidade " O Museu Vai à
Escola", colaboradores do Museu Municipal Santos Rocha deslocaram-se à Escola EB 2/3 Dr.
João de Barros, na Figueira da Foz.
A atividade, orientada pelo
funcionário José Santos Silva, procurou explicar, a cerca de 40 alunos do 8º
ano, com recurso a powerpoint e a exemplares da coleção de Armaria do Museu, a
evolução da arma, desde a pré-história aos nossos dias, com referências às
descobertas e invenções mais marcantes ao longo desse período, nomedamente as
primeiras pontas de seta, a invenção da pólvora, os diferentes tipos de fecho:
mecha, roda e pederneira e a invenção do revólver até ao drone.
Os alunos tiveram ainda o
privilégio de poder manusear algumas das peças e perceber o seu funcionamento
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Um tondelense
Samuel Úria
na Casa da Música
Hoje, pelas 21h30, Samuel Úria atua na Casa da Música do Porto.
O Sami, como carinhosamente é tratado este meu primo, natural de Tondela, está a desenvolver uma carreira que já criou raizes.
Na apresentação do aertista, pode ler-se:
Nascido
no decote da nação, entre o Caramulo e a Estrela, Samuel Úria leva para os
palcos o blues do Delta do Dão. O "trovador de patilhas", como é
frequentemente intitulado, conquistou notoriedade a partir de 2008, altura em que
se deu a conhecer acompanhado apenas pela guitarra acústica. Depois dos
promissores Em
Bruto (EP, 2008), Nem Lhe Tocava (2009) e A Descondecoração de Samuel Úria (2010), publicou
recentemente O
Grande Medo do Pequeno Mundo, que conta com as participações de
nomes como Manel Cruz, Márcia, António Zambujo ou Miguel Araújo. É este álbum
que o traz à Casa da Música, agora no formato de banda, num concerto em que não
faltarão também temas incontornáveis como "Teimoso", "Não
Arrastes O Meu Caixão" ou "Barbarella e Barba Rala".
Fotografia
Maria João Arcanjo
no Museu Santos Rocha
Encontra-se patente, até 29 de junho, no Museu Municipal Santos Rocha, na Figueira da Foz, uma exposição que conta com mais de uma centena de fotografias, sob o tema DE OLHOS NOS OLHOS, da autoria de Maria João Arcanjo.
Trata-se de uma mostra fotográfica que merece uma visita, destacando-se pelas expressões profundas como pode ver-se pelá imagem em que se reproduz um dos trabalhos expostos.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
sábado, 11 de maio de 2013
Golpe de teatro
A imagem do dia
A frase: "Uma derrota que nos amachucou" - Jorge Jesus, treinador do Benfica, após a derrota com o FCPorto (1-2)
sexta-feira, 10 de maio de 2013
quinta-feira, 9 de maio de 2013
LEYA 2012
Nuno Camarneiro distinguido
O
Presidente da República Portuguesa, Cavaco Silva, entregou, ontem, em Lisboa, ao figueirense
Nuno Camarneiro, o Prémio LeYa 2012, no valor de 100 mil euros, distinção pelo seu
romance “Debaixo de algum céu”.
Trata-se
de uma honra cultural para a Figueira da Foz.
PRESENTE endereça ao escritor sinceras felicitações.
terça-feira, 7 de maio de 2013
Visita à GNR
No âmbito da programação do
"Maio é Museu", celebração que se desdobrará ao longo de todo o mês
de maio e que tem por objetivo tornar mais visíveis instituições culturais como
o Museu Municipal da Figueira da Foz, mas também da comemoração dos 102 anos de
existência da Guarda Nacional Republicana, o Museu promoveu uma visita, na
passada sexta-feira, ao Centro de Formação da GNR, nesta cidade,
26 alunos do 3º ano da
escola do 1º CEB Rui Martins foram recebidos pela Alferes Rocha e pelo 2º
sargento Mendes, os quais, ao longo de cerca de uma hora, deram a conhecer às
crianças, através de um pequeno mas animado vídeo, onde um dragão, um dos
elementos do Brasão de armas da GNR, que simboliza a defesa da lei e da grei,
deu a conhecer a história da Guarda Nacional Republicana e as atividades que
desenvolve.
Após a visualização foi a
vez de "passear" pelas instalações do Centro.
Numa visita bastante animada, os alunos, para além de ficarem a conhecer melhor um espaço habitualmente reservado ao militares da Guarda, puderam também, no âmbito das celebração "Um dia com os media", ser jornalistas por um dia.
Dois elementos do Gabinete de Comunicação da Divisão de Cultura efetuaram uma breve explicação do conceito de notícia e das principais questões a que deve dar resposta.
Numa visita bastante animada, os alunos, para além de ficarem a conhecer melhor um espaço habitualmente reservado ao militares da Guarda, puderam também, no âmbito das celebração "Um dia com os media", ser jornalistas por um dia.
Dois elementos do Gabinete de Comunicação da Divisão de Cultura efetuaram uma breve explicação do conceito de notícia e das principais questões a que deve dar resposta.
Sinais de África
Integrado nas comemorações do “MAIO É MUSEU 2013”, a Divisão de Cultura apresentou no passado sábado, no Museu Municipal Dr. Santos Rocha, na Figueira da Foz, um conjunto de iniciativas genericamente designadas “Sinais de África”.
A tarde iniciou-se no átrio do edifício Museu / Biblioteca com um momento musical, a cargo da artista moçambicana Selma Uamusse, uma voz que recebe e personaliza influências do jazz, da soul e do gospel, e que agradou visivelmente ao muito público que optou por um “mergulho” na cultura, num dia que convidava à inércia, à praia e a banhos de mar.
Seguiu-se a inauguração da exposição de fotografia“De Olhos nos Olhos”, de Maria João Arcanjo, que citamos: (...) as minhas imagens são basicamente fotografias de rua. O meu principal projeto é a vida das mulheres e crianças dos Palop’s, que aqui compartilho convosco...
Inaugurada também a mostra de pintura “Memórias do Olhar”, de Clotilde Fava, cujo trabalho traduz na tela histórias do eterno quotidiano de África,onde a figura feminina incorpora, a par das representações animais, o espírito telúrico e onírico que é indissociável da mulher africana.
A terminar, antes de um descontraído beberete, tempo ainda para uma demonstração de Capoeira pelo Grupo brasileiro Muzenza, no Jardim dos Aromas, um dos espaços verdes do edifício do Museu.
Uma tarde de maio diferente, instrutiva e divertida. Cultura viva.
Maio é Museu
Um dia com os media
No âmbito
das comemorações do 119º Aniversário do Museu Municipal Dr. Santos Rocha, da
Figueira da Foz, e da iniciativa de caráter nacional “Sete dias com os media –
3 a 9 de maio”, realizou-se uma conversa informal sobre o papel da televisão na
cidadania, com o jornalista da TVI Vítor Pinto e o repórter de imagem e
realizador figueirense Jorge Pelicano, moderada pelo Vereador da cultura
António Tavares.
Durante
duas horas foi possível a uma assistência bastante participativa colocar
questões que permitiram aos convidados, através das suas experiências e também
pela partilha das suas opiniões e convicções, explicarem o modo como se faz
televisão em Portugal.
Foram
abordados temas da atualidade, nomeadamente a função formativa e de informação
da televisão, a “moda” dos comentadores, o monopólio dos meios de comunicação e
a adaptação da televisão às novas tecnologias da informação, entre outros.
“O país
real é bem melhor do que o que aparece na televisão. Portugal não é só a crise,
tem coisas muito boas, e cada vez mais”, afirmou Jorge Pelicano para explicar
que normalmente as noticias que ficam na memória são as consideradas más.
Já Vítor
Pinto defende que “as televisões são pressionadas a estar em cima do
acontecimento, com prejuízo, muitas vezes, para a qualidade do produto informativo
oferecido ao telespetador”.
O
figueirense Jorge Pelicano, cineasta premiado – atualmente envolvido em quatro
documentários, dois dos quais dedicados a José Afonso e a Álvaro Cunhal –
concluiu: “trabalhar na área da comunicação social é apaixonante. É possível
conhecer pessoas, estar em locais e testemunhar acontecimentos que, de outra
forma, seria impossível”.
segunda-feira, 6 de maio de 2013
domingo, 5 de maio de 2013
Crise à portuguesa...
Governo à deriva
Se algumas dúvidas havia, o ministro Paulo Portas, no seu discurso desta tarde, mostrou claramente que o governo de Portugal está em completo desnorte.
Quem ouviu Passos Coelho e hoje escutou a intervenção de Portas, entendeu perfeitamente o desentendimento que se vive no seio do elenco governativo deste país.
Em linguagem popular dir-se-á que o ministro do CDS desancou o primeiro ministro, desautorizando-o e evidenciando uma separação de facto a que só falta a sentença a decretar o divórcio, só adiada porque Portas não quer perder privilégios.
Esperamos pelos próximos episódios duma novela que só não dá para rir porque a situação transporta em si consequências que já têm provocado muitas lágrimas de desespero na esmagadora maioria dos portugueses.
Este Portugal perdeu o rumo.
sexta-feira, 3 de maio de 2013
MAIS AUSTERIDADE!!!
Passos Coelho assusta portugueses
O senhor primeiro ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, acaba de, num discurso de cerca de meia hora, alarmar tremendamente os portugueses, lançando mais uma acha na fogueira de austeridade a que o povo se viu compelido para pagar as dívidas contraídsas por gestões ruinosas.
O país encontra-se sem rumo e os portugueseses sentem que não têm fuga possível.
A tragédia económico-financeira tomou conta de Portugal.
O sal na Figueira da Foz
Crianças foram ver o sal
No passado dia
30 de abril, um grupo de alunos do 1º Jardim- Escola João de Deus, da Figueira
da Foz, visitou o Núcleo Museológico do Sal, um armazém de sal e a Salina do Corredor da Cobra, nos Armazéns
de Lavos (Figueira da Foz).
A visita teve como objetivo abordar a temática da biodiversidade, da preservação da fauna e da flora, existentes no território do salgado, junto àquele Núcleo Museológico.
A visita teve como objetivo abordar a temática da biodiversidade, da preservação da fauna e da flora, existentes no território do salgado, junto àquele Núcleo Museológico.
Subscrever:
Mensagens (Atom)