Além da sua grande resistência e capacidade de orientação, a andorinha é uma ave que exibe uma grande agilidade enquanto voa. Durante o tempo em que nos visita, esta simpática ave faz o seu ninho, ou reconstrói o antigo, no sítio onde ela própria nasceu.
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domingo, fevereiro 28, 2010
Fonte das Letras
Quando vou ao Alentejo... faço questão de passar pela magnifíca FONTE DAS LETRAS ... hoje foi, particularmente, gratificante, pois descobri livros fantásticos e ouvi Pedro Sinde a falar sobre Liberdade. Adorei!!!
domingo, novembro 29, 2009
Viagens
Hoje, pensei em viagens... as que já fiz e as que gostaria de fazer....
depois lembrei-me do poema do Pablo Neruda
"Morre lentamente quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem destrói o seu amor-próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito,
Repetindo todos os dias o mesmo trajecto,
Quem não muda as marcas no supermercado,
não arrisca vestir uma cor nova,
não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
Quem prefere O "preto no branco"
E os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis,
Justamente as que resgatam brilho nos olhos,
Sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,
Quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho,
Quem não se permite,
Uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da Chuva incessante,
Desistindo de um projecto antes de iniciá-lo,
não perguntando sobre um assunto que desconhece
E não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
Recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o
Simples acto de respirar.
Estejamos vivos, então!»
depois lembrei-me do poema do Pablo Neruda
"Morre lentamente quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem destrói o seu amor-próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito,
Repetindo todos os dias o mesmo trajecto,
Quem não muda as marcas no supermercado,
não arrisca vestir uma cor nova,
não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
Quem prefere O "preto no branco"
E os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis,
Justamente as que resgatam brilho nos olhos,
Sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,
Quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho,
Quem não se permite,
Uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da Chuva incessante,
Desistindo de um projecto antes de iniciá-lo,
não perguntando sobre um assunto que desconhece
E não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
Recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o
Simples acto de respirar.
Estejamos vivos, então!»
domingo, agosto 30, 2009
Livraria
Ao passear pelas grandiosas ruas de Viena, encontrei várias livrarias magnifícas. Lamento não saber a língua alemã para usufruir melhor de todo aquele saber. De todas que visitei, destaco uma...pelo seu fundo documental abranger diferentes culturas e línguas.
entrei...e encontrei este letreiro:
... foi ver o que se encontrava na estante. Lá estava o Saramago, o Lobo Antunes, o João Aguiar, a Rosa Lobato Faria, Miguel Sousa Tavares entre outros...havia uma pequena secção de livros infantis, onde se destacavam as obras de David Machado.
Fiquei contente!
entrei...e encontrei este letreiro:
... foi ver o que se encontrava na estante. Lá estava o Saramago, o Lobo Antunes, o João Aguiar, a Rosa Lobato Faria, Miguel Sousa Tavares entre outros...havia uma pequena secção de livros infantis, onde se destacavam as obras de David Machado.
Fiquei contente!
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