Quem sou eu
- Filha do Rei
- “A humildade não é apenas uma graça ou virtude como outras, ela é a raiz de todas, pois somente com humildade toma-se a atitude correta diante de Deus, e permite-se que Ele faça tudo”.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Não deixa que cortem tuas asas
Não consigo imaginar um pássaro sem asas,não combina, não faz parte.Pássaro significa liberdade,asas esticadas e entregues ao vento.E também não combina um pássaro estar engaiolado, dentro de um apartamento, não é o terreno dele.
Sabes a ave que está prestes a dar o seu voo mais alto, mas surgem algumas muralhas a sua volta e ela não consegue ver exatamente o céu azul que a fará ter estímulo para voar? Mas esta ave percebeu que teria que buscar uma força que não estava nela para que pudesse voar, apesar de não enxergar nada que a estimule para isso. Para que voar se ela só via o gelo das paredes ao seu redor?Para que voar se o que ela só tinha eram asas cansadas?Para quê?
Só que ela começou a olhar suas asas e percebeu que asas foram feitas para voar(uma lógica rsrs) E que pássaro foi feito para cantar e ser levada pelo vento com suas asas bem estendidas. E pensou: Jamais deixarei que cortem minhas asas,lutei até o fim sabendo que tenho o horizonte a minha espera.
Que possamos ser um pássaro com asas bem estigadas e entregues ao vento.Se nossas asas estiverem machucadas, que sejam renovadas,saradas.
O importante é não deixar que cortem nossas asas.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
– Porque não existem mais PROFESSORES, meu anjo.
O texto abaixo é de autor desconhecido, disponível na internet.Relata uma realidade que já estamos vivendo, infelizmente.Como dizem "a esperança é a última que morre", que possamos continuar acreditando que a educação possa mudar para melhor.
Leia o texto! Vale a pena!
O ano é 2.209 D.C. - ou seja, daqui a duzentos anos - e uma conversa entre avô e neto tem início a partir da seguinte interpelação:
– Vovô, por que o mundo está acabando?
A calma da pergunta revela a inocência da alma infante. E no mesmo tom vem a resposta:
– Porque não existem mais PROFESSORES, meu anjo.
– Professores? Mas o que é isso? O que fazia um professor?
O velho responde, então, que professores eram homens e mulheres elegantes e dedicados, que se expressavam sempre de maneira muito culta e que, muitos anos atrás, transmitiam conhecimentos e ensinavam as pessoas a ler, falar, escrever, se comportar, localizar-se no mundo e na história, entre muitas outras coisas. Principalmente, ensinavam as pessoas a pensar.
– Eles ensinavam tudo isso? Mas eles eram sábios?
– Sim, ensinavam, mas não eram todos sábios. Apenas alguns, os grandes professores, que ensinavam outros professores, e eram amados pelos alunos.
– E como foi que eles desapareceram, vovô?
– Ah, foi tudo parte de um plano secreto e genial, que foi executado aos poucos por alguns vilões da sociedade. O vovô não se lembra direito do que
veio primeiro, mas sem dúvida, os políticos ajudaram muito. Eles acabaram com todas as formas de avaliação dos alunos, apenas para mostrar estatísticas de aprovação. Assim, sabendo ou não sabendo alguma coisa, os alunos eram aprovados. Isso liquidou o estímulo para o estudo e apenas os alunos mais interessados conseguiam aprender alguma coisa.Depois, muitas famílias estimularam a falta de respeito pelos professores, que passaram a ser vistos como empregados de seus filhos. Estes foram ensinados a dizer “eu estou pagando e você tem que me ensinar”, ou “para que estudar se meu pai não estudou e ganha muito mais do que você” ou ainda “meu pai me dá mais de mesada do que você ganha”. Isso quando não iam os próprios
pais gritar com os professores nas escolas. Para isso muito ajudou a multiplicação de escolas particulares, as quais, mais interessadas nas
mensalidades que na qualidade do ensino, quando recebiam reclamações dos pais, pressionavam os professores, dizendo que eles não estavam conseguindo “gerenciar a relação com o aluno”. Os professores eram vítimas da violência – física, verbal e moral – que lhes era destinada por pobres e ricos. Viraram saco de pancadas de todo mundo.Além disso, qualquer proposta de ensino sério e inovador sempre esbarrava na obsessão dos pais com a aprovação do filho no vestibular, para qualquer faculdade que fosse. “Ah, eu quero saber se isso que vocês estão ensinando vai fazer meu filho passar no vestibular”, diziam os pais nas reuniões com as escolas. E assim, praticamente todo o ensino foi orientado para os alunos
passarem no vestibular. Lá se foi toda a aprendizagem de conceitos, as discussões de idéias, tudo, enfim, virou decoração de fórmulas. Com a Internet, os trabalhos escolares e as fórmulas ficaram acessíveis a todos, e nunca mais ninguém precisou ir à escola para estudar a sério.Em seguida, os professores foram desmoralizados. Seus salários foram gradativamente sendo esquecidos e ninguém mais queria se dedicar à
profissão. Quando alguém criticava a qualidade do ensino, sempre vinha algum tonto dizer que a culpa era do professor. As pessoas também se tornaramdescrentes da educação, pois viam que as pessoas “bem sucedidas” eram políticos e empresários que os financiavam, modelos, jogadores de futebol,artistas de novelas da televisão, sindicalistas – enfim, pessoas sem nenhuma formação ou contribuição real para a sociedade.
Ah, mas teve um fator chave nessa história toda. Teve uma época longa chamada ditadura, quando os milicos colocaram os professores na alça de mira e quase acabaram com eles, que foram perseguidos, aposentados, expulsos do país, em nome do combate aos subversivos e à instalação de uma república sindical no país. Eles fracassaram, porque a tal da república sindical seinstalou, os tais subversivos tomaram o poder, implantaram uma tal de “educação libertadora” que ninguém nunca soube o que é, fizeram a aprovaçãoautomática dos alunos com apoio dos políticos... Foi o tiro de misericórdia nos professores. Não sei o que foi pior – os milicos ou os tais dos subversivos.
– Não conheço essa palavra. O que é um milico, vovô?
– Era, meu filho, era, não é. Também não existem mais...
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Crianças deveriam ser simplesmente CRIANÇAS
"As crianças foram levadas para o Conselho Tutelar depois que tentaram furtar o celular de uma camareira em um hotel da Vila Mariana. Câmeras de segurança do hotel registraram a ação dos menores. Eles entraram no prédio em grupo. Os dois garotos e as cinco garotas invadiram o Hotel Estação Paraíso enquanto a camareira Maria Monica Alves, de 49 anos, estava nos fundos do estabelecimento. Ao ouvir gritos de crianças, ela retornou à entrada e encontrou o grupo com o celular dela nas mãos. "Eu voltei correndo e vi que eles pegaram meu celular", contou.Mesmo depois de apreendidas e levadas ao Conselho Tutelar, as crianças deram trabalho aos policiais. O grupo mostrou ser violento. Os menores passaram algumas horas no local, mas destruíram o que puderam, deixando um rastro de vandalismo.
“Eles alegam ter 11 anos. Já estão cientes de que menores de 12 anos, pela nossa legislação, não estão sujeitos a medidas por parte das autoridades públicas”, disse o policial militar Fernando dos Santos ao Jornal da Globo."
Este é um dos relatos mais gritante de que as coisas estão muito mal, não é pessimismo(não sou pessimista). É a realidade!
Não foram adultos deprimidos, violentos que invadiram o hotel, não foram adultos que estavam alucinados, não foram adultos que destruiram o prédio do Conselho Tutelar.
Não foram adultos! Foram CRIANÇAS!!
Elas deveriam estar correndo na rua, mas atrás de uma bola.Deveriam entrar num hotel sim, mas levados por seu pais para se hospedarem.
Muitos podem dizer, mas são pivetes.Não, não são. Elas são CRIANÇAS!
Crianças que deveriam estar numa praça andando de balanço,fazendo castelo de areia.
Crianças que deveriam estar andando de bicicleta, brincando de boneca.
Crianças que deveriam ouvir histórias contadas por seus pais, não por um adulto estranho.
Crianças que deveriam ser simplesmente CRIANÇAS.
Paulo Santana,jornalista, na sua crônica "Rememorações", relembra sua infância rica, não por causa do dinheiro, mas de inocência e pureza.
Com a palavra, Paulo Santana:
"Dias de glória e de felicidade arteira os da minha infância. Dias de folguedos, de brincadeiras, de aventuras. Nem de leve me assaltava o espírito o medo do futuro, de como iria eu resolver o meu sustento, o que só agora sei o quanto foi sacrificado.Mas é que a gente passa pela infância como se fosse por um sonho, como se ela não tivesse existido, tanta era a inocência e a pureza das nossas intenções."
Onde esta infância tem se escondido?
Hoje temos medo de crianças que não usam armas de brinquedo, mas de verdade.
Hoje meninas(crianças) geram outras crianças.
Onde a sociedade se perdeu? Qual foi(foram) o(s) caminho(s) errado(s) que tomamos?
Que possamos acordar para o que está acontecendo.
São crianças que deveriam ser simplesmente CRIANÇAS!
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
O país do :"Quem matou?"
Hoje a grande interrogação é:"Quem matou Norma?" Sempre quando os autores de telenovelas criam esta interrogação, o povo acompanha e vira um investigador. Quem matou? Possuem vários possíveis assassinos.
Este fato abafou outra pergunta:"Quem matou a juíza Patrícia Acioli?"
Ou "Quem matou o anônimo que foi encontrado?"
Somos peritos em nos acostumarmos com a injustiça e de acharmos que nada é com a gente.Se não sentirmos na pele ou se não for com um da nossa casa, só fica na interrogação mesmo.
Mas a Norma é ficção, dá para brincarmos de detetives, dá para nos darmos o luxo de ficarmos num grupo e discutirmos o provável assassino.
E os reais? O que acontece? Poderia ser um de nós.
Lendo o Jornal Zero Hora, aqui do Rio Grande do Sul, encontrei o texto de Luiz Fernando Oderich( Presidente da ONG Brasil Sem Grades) com o título: Quem Matou a juíza Patrícia Acioli?
Patrícia pelo menos é lembrada por alguns meses,pois a família e amigos fazem protestos e a mídia ainda acha que dá Ibope.Mas têm aqueles que nem foram lembrados.
Lê com atenção o texto do senhor Luiz Fernando Oderich.
"Quem matou a juíza Patrícia Acioli é uma pessoa gentil, bem-intencionada, politicamente correta, com os mais nobres propósitos de vida.É aquele tipo de pessoa que um dia achou que, no Brasil, os coitadinhos dos presos necessitavam um dia em sua homenagem. Lutaram por isso e conseguiram que se criasse o "Dia do Detento".
São aqueles que, levando as prerrogativas jurídicas às alturas, impedem que os bêbados soprem no bafômetro, são aqueles que fizeram essa legislação penal frouxa e aqueles que a querem afrouxar ainda mais.
O rei do Direito Penal brasileiro é o criminoso. Ele é tudo!A ele devem ser dadas todas as regalias. Visita íntima e progressão da pena, sem levar em conta a periculosidade do infrator, instituída pelo ministro Márcio Thomaz Bastos, salário mínimo de R$862 para ficar sem fazer nada. Castigá-los? Não!
Dane-se o trabalho da Polícia Civil e Militar. Lixe-se o Ministério Público. Interesse social? Isso não existe.A sociedade gera esses excluídos sociais, portanto tem de aguent´-los no peito. Familiares enlutados clamam por Justiça, mas isso é um luxo pequeno-burguês que não cabe. Onde pensam que estão?Num país civilizado?
Não podemos magoar e nem traumatizar o marginal. Portanto, se a "cana" prendeu, solte imediatamente. E como fica a situação do policial militar que cumpriu a lei?De quem arriscou a vida para realizar a prisão? Não importa!
Choramos, e devemos chorar mesmo, a morte dessa brava juíza, pois não nos comove mais a morte de policiais e agentes penitenciários. Esses não dão mais notícia, tristemente já viraram rotina.
A juíza, pelo interesse maior da sociedade,usava uma mão dura da lei para dar um fim à onda de impunidade. Lamentavelmente, a outra mão era obrigada a soltar presos,que,em qualquer outro lugar do mundo, apodreceriam para sempre na cadeia. Esses,por ódio e vingança, puxaram o gatilho.
À juíza Patrícia Acioli, o nosso respeito e a nossa homenagem em nome daqueles que querem um Brasil menos violento."
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Visão hollywoodiana da vida cristã
As palavras abaixo são do Pr. Gustavo Bessa. Leiam e reflitam!
Oi gente, é o Gustavo.
Eu não sei quando e como começamos a ter uma visão hollywoodiana da aventura que é a vida com Jesus. Para quem não sabe, Hollywood influenciou e tem influenciado o estilo de vida e a cosmovisão de milhões e bilhões de pessoas ao redor do mundo. Em geral, os filmes de ação (ou mesmo as comédias românticas) mostram que na aventura previsível da vida humana, o ator principal é sempre forte, alegre, vitorioso e rapidamente consegue ajuda quando mais precisa dela. Não existem decepções, frustrações, angústias, medos, ansiedades e nem momentos de crise existencial. Aliás quando tais sentimentos brotam no coração desse indivíduo caricaturizado, logo, em questão de rápidos minutos, como em um passe de mágica, surge brilhantemente um escape e um auxílio. Nesses filmes, aos olhos de todos os expectadores, o protagonista sempre termina bem.
Muitos cristãos, consciente ou inconscientemente, assimilaram essa caricatura hollywoodiana da pessoa e da vida humana. Acham que a vida com Jesus é simplesmente perfeita, matematicamente previsível, brilhantemente mágica e impressionantemente destituída de crises existenciais. Supõem que o cristão jamais enfrentará decepção, angústia, medo, frustração ou ansiedade. Pensam que as respostas de Deus para os seus desejos virão rapidamente, exatamente como querem, como acontece com o pedido que o personagem de uma história em quadrinhos faz ao Gênio da lâmpada mágica. Imaginam que todo cristão necessariamente terminará os seus dias ao lado de milhares de outras pessoas que, de repente, o aplaudirão pela grande performance e desprendimento. Um herói aos olhos do mundo…
Confesso que eu também acho a visão hollywoodiana da vida maravilhosa, atraente e desejável. Somente uma pedra não desejaria viver a vida roteirizadamente perfeita e esteticamente bela do cinema. Eu também gostaria que o cinema e as comédias românticas apresentassem o retrato real da nossa vida na terra! Seria tão maravilhoso caminhar em um mundo perfeito onde houvesse flores sem espinhos, amor sem decepções, beleza sem feiúra, alegria sem tristezas, pessoas sem vaidades, palavras sem mentiras, coragem sem medos, buscas sem ansiedades, discursos sem demagogias, verdade sem sombras, respostas sem demoras e desejos sem nãos.
Mas a vida no mundo e a caminhada com Cristo são tão diferentes. Mesmo estando em Cristo, não podemos negar a realidade do mundo e nem viver no escapismo, fingindo que as coisas à nossa volta não são reais. Não podemos fingir que está tudo bem quando não está nada bem e nem dizer que as rosas não têm espinhos. Depois da gloriosa experiência da transfiguração, Jesus se encontrou com uma multidão crítica, um pai desesperado e um menino endemoninhado. A reação de Jesus foi de dor e sofrimento pela realidade do mundo: “Ó geração incrédula, até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei?” (Marcos 9.19 – RA). Jesus não negou as dores e os sofrimentos do mundo. Ele as sentiu e as expressou.
Nós também não podemos fingir que as palavras duras não machucam, os espinhos não doem, as demoras não trazem ansiedade, as traições não deixam feridas, as ausências não deixam saudades e o silêncio constante não traz inquietação. Vivemos na experiência do paradoxo e na tensão das contradições da experiência humana. Temos tristezas, mas estamos sempre alegres; temos desânimo, mas vivemos encorajados; recebemos os nãos, mas como que ouvindo os sims; somos responsáveis, mas sabendo que Deus é Soberano; sentimo-nos fracos, mas reconhecemo-nos fortes; andamos por fé, mas vivemos na esperança; choramos, na expectativa de que um dia Deus nos enxugará toda lágrima; perdemos a vida nessa terra, almejando recebê-la nos Céus.
Deixo com vocês as palavras que um cristão escreveu no século II. “Os cristãos não se distinguem dos demais homens, nem pela terra, nem pela língua, nem pelos costumes. Nem, em parte alguma, habitam cidades peculiares, nem usam alguma língua distinta, nem vivem uma vida de natureza singular. Nem uma doutrina desta natureza deve a sua descoberta à invenção ou conjectura de homens de espírito irrequieto, nem defendem, como alguns, uma doutrina humana. Habitando cidades Gregas e Bárbaras, conforme coube em sorte a cada um, e seguindo os usos e costumes das regiões, no vestuário, no regime alimentar e no resto da vida, revelam unanimemente uma maravilhosa e paradoxal constituição no seu regime de vida político-social. Habitam pátrias próprias, mas como peregrinos. Participam de tudo, como cidadãos, e tudo sofrem como estrangeiros. Toda a terra estrangeira é para eles uma pátria e toda a pátria uma terra estrangeira. Casam como todos e geram filhos, mas não abandonam à violência os recém-nascidos. Servem-se da mesma mesa, mas não do mesmo leito. Encontram-se na carne, mas não vivem segundo a carne. Moram na terra e são regidos pelo céu. Obedecem às leis estabelecidas e superam as leis com as próprias vidas. Amam todos e por todos são perseguidos. Não são reconhecidos, mas são condenados à morte; são condenados à morte e ganham a vida. São pobres, mas enriquecem muita gente; de tudo carecem, mas em tudo abundam. São desonrados, e nas desonras são glorificados; injuriados, são também justificados. Insultados, bendizem; ultrajados, prestam as devidas honras. Fazendo o bem, são punidos como maus; fustigados, alegram-se, como se recebessem a vida. São hostilizados pelos Judeus como estrangeiros; são perseguidos pelos Gregos, e os que os odeiam não sabem dizer a causa do ódio. Numa palavra, o que a alma é no corpo, isso são os cristãos no mundo. A alma está em todos os membros do corpo e os cristãos em todas as cidades do mundo. A alma habita no corpo, não é, contudo, do corpo; também os cristãos, se habitam no mundo, não são do mundo.” (Carta a Diogneto).
Que o Senhor nos leve a viver a genuína vida cristã!
domingo, 14 de agosto de 2011
O meu coração transborda de gratidão
Oh, Pai!Hoje o meu coração mais uma vez transborda de gratidão.
Gratidao por tudo o que o Senhor continua realizando em minha vida e por sua misericórdia permanente,apesar dos momentos que te decepciono, ainda continuas dizendo:
___ Filha, simplesmente és minha filha. Como não continuar te amando.
Meu coração continua transbordando de gratidão por todos os cuidados que vão além do meu entendimento e da minha percepção. Por todos os momentos que tens me colocado em teu colo, apesar de seres o Todo Poderoso.
Meu coração continua transbordando de gratidão por todos os momentos que continuas permitindo que eu me aproxime de Ti.
Meu coração transborda de gratidão pelo pai que me deste e que me ensinaste a amar e a perdoar.
Meu coração transborda de gratidão por eu ver pais cheios de dureza e sofrimento se rendendo a Ti,sem reservas.
Meu coração transborda de gratidão por nos aceitares como estamos e aos poucos nos transformares.
Meu coração transborda de gratidão, pois:
"Pai, posso chamar-Te
Pai, posso Te adorar
Em Tua presença santa posso entrar
Pai posso chamar-Te
Pai, posso Te conhecer
Ser transformado pelo Teu poder"
Pai,hoje com o meu coração transbordando de gratidão só te peço que mais filhos possam declarar a seus pais as palavras abaixo:
*"Pai, você me ensinou a amar a Deus
Pai, você me ensinou a amar o que ele ama
e a não ter, nenhuma outra ambição na vida
a não ser, cumprir a vocação que Ele nos entregou.
de sermos servos, de sermos santos
de sermos simples, sempre verazes
de sermos mansos, perdoadores
de sermos livres, sempre valentes
com um puro coração.
Mesmo errando as vezes
mas com um puro coração
que guarda a correta motivação
meu pai, obrigada
Um puro coração
Pai, você me ensinou a amar a Deus."
Pai,meu coração continuará transbordando de gratidão. Transbordando.Transbordando.
* Música:Um puro coração, Ana Paula Valadão, Cd "As Fontes do Amor".
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
"Mantenha o teu caráter submisso. "
No mundo atual é difícil pessoas terem caráter, não serem levadas pela onda das facilidades.
___ Para que ser honesto se ninguém é?
___ Para que falar a verdade se todos mentem?
___ Para que dedicação se basta puxarmos o tapete de alguém e crescermos no que queremos?
___ Para quê? Para quê? Para quê?
Muitos não acreditam mais nas pessoas, cansaram de procurar quem seja confiável.Por isso é bom ler ou ouvir pessoas que nos mostram que as facilidades não valem a pena, que ter caráter é que dá frutos maduros,que ser honesto não é ser babaca e que ter fé significa sabedoria.
Asaph Borba, muitos se não o conhecem já cantaram e ainda cantam suas canções. Leiam a entrevista abaixo e tenham certeza que vale a pena buscar a cada dia que nosso caráter seja fortalecido na VERDADE.Leia a entrevista, não te arrependerás.
OZIEL ALVES: Era 1974, você tinha 15 anos, era hippie, usuário de drogas e, um pastor que verdadeiramente se preocupava com você, com atitudes a frente do seu tempo, lhe convida para tocar no culto, do jeito que você está, sem lhe impor nenhuma condição de santificação. Lindo, nobre, divino. Mas você indicaria este tipo de atitude para os pastores de hoje?
ASAPH BORBA: Eu acho que a gente deveria ter mecanismos pra assimilar pessoas. E, obviamente isso significa assimilar as pessoas como elas são. Claro, com os devidos cuidados, né? Tem que ser guiado por Deus para ter uma atitude destas. É preciso ter certeza da direção divina para pegar um drogado e entregar um violão pra ele tocar naquele mesmo dia no culto. Lembro de um livro do David Wilkerson onde ele conta o que fez com Nick Cruz – de uma outra forma, é claro - no dia em que ele foi fazer um grande evento lá no Brooklyn. E ele disse: “Hei, você, vem cá me ajudar com as ofertas”. Ele deu o gazofilácio pro Nick, um baita drogado, baita marginal... Imagina, recolhendo a oferta? Anos depois, o Nick Cruz conta que sua conversão começou quando ele passou por um lugar onde poderia
ter fugido com todo aquele dinheiro. A minha começou quando ele me convidou para trabalhar.
OZIEL ALVES: Como era o universo da música gospel na época que você começou?
ASAPH BORBA: Havia poucos nomes que se sobressaíam ou que tinham certa expressão no segmento. Tinham os nomes tradicionais como Vitorino Silva, Ozeias de Paula, Luiz de Carvalho... Enfim, estes nomes já aconteciam no Brasil. Mas a cena era muito pequena, muito limitada às igrejas. A música era basicamente tradicional.
OZIEL ALVES: Você ainda é anterior ao Adhemar de Campos?
ASAPH BORBA: Sim, eu comecei a produzir discos, uns três anos antes dele. O Adhemar se converteu no mesmo ano que eu, e começamos o ministério no mesmo ano também, em 1976. Só que eu gravei antes. Eu comecei a produzir e a gravar em 77, 78. Ele só em 81, 82.
OZIEL ALVES: Quem era a sua principal influência na época?
ASAPH BORBA: O principal nome que marcou a minha vida foi um cara chamado Volo, que era da ABU (Associação Bíblia Universitária) e ele tinha um disco que se chamava “A lua não pode e não poderá fazer” que era, absolutamente, inovador para a época. Eram músicas super jovens, mas cristãs. Foi a primeira música cristã que falou comigo, de fato. Depois, no final de 76, início de 77, eu conheci Vencedores por Cristo, com uma batida jovem, também, absolutamente inovador, que certamente, foi uma grande influência na minha vida.
OZIEL ALVES: Quando é que surge a ideia de compor cantos congregacionais? Houve influência norte-americana? Houve alguma pretensão de sua parte no sentido de criar algo que pudesse inovar o ritual de culto?
ASAPH BORBA: Não. Nasceu sem pretensão e sem qualquer influência americana, apesar do Don Stoll compor juntamente comigo. Nasceu como uma prática. Eu e o Don começamos juntos porque nós ministrávamos juntos, aqui na Igreja Metodista em Porto Alegre. Então, ele foi uma influência, somente neste sentindo.
OZIEL ALVES: Como você se sente com este título que é atribuído a você: PAI DO CANTO CONGREGACIONAL NO BRASIL?
ASAPH BORBA: Nenhum título entra no meu coração. Mas, se sou reconhecido como pai, é porque tenho algum tipo de paternidade. A única coisa que eu faço é honrar esta paternidade. Honro através do meu testemunho, da continuidade, do apoio a muitos irmãos e dos muitos filhos que tenho nesta área do louvor e adoração.
OZIEL ALVES: Qual a sua opinião sobre a cobrança de cachê?
ASAPH BORBA: Eu não sou a favor do cachê pré-determinado, porque não é um padrão bíblico. Mas eu creio que todo mundo que vive do ministério, tem que ser honrado.
OZIEL ALVES: Quando você recebe convites para ministrar, você negocia valores?
ASAPH BORBA: Eu não cobro cachê. Não negocio. Eu mando uma folha onde a pessoa tem que dizer a data do evento, o tipo de evento e em quanto esta disposta a abençoar o nosso ministério.
OZIEL ALVES: Há quase 14 anos, você decidiu investir em missões no Oriente Médio. Como surgiu o projeto Bridges of Love e por que a Jordânia foi o teu primeiro destino?
ASAPH BORBA: Tenho um bom inglês. Foi em função disso, que acabei participando de muitos projetos pelo mundo inteiro com a missão Portas Abertas em Cuba, Peru, Colômbia, Europa. Foi através destes irmãos que recebi oconvite para desenvolver um projeto de gravação e produção com os irmãos árabes. Eles queriam servir ao Senhor com um grupo de música, mas não sabiam como fazer aquilo. Eu disse: Vamos fazer uma produção. Cheguei lá, montei um estúdio, como eu faço sempre, em seguida começou a nascer uma bela equipe de louvor. Começamos a produzir, treinar, capacitar pessoas e acabamos fazendo grandes projetos. Daí surgiu a ideia de montarmos um estúdio. Arrumamos dinheiro e montamos o estúdio na própria igreja, lá na Jordânia. Eu não fico com nada, dôo tudo. Fiz isto em Cuba, fiz isto no Peru. No Peru eu só entrei com o treinamento técnico, uma entidade americana deu o estúdio. Mas em Cuba nós financiamos uma grande parte do estúdio.
OZIEL ALVES - E as tuas músicas já estão entrando lá, de alguma forma?
ASAPH BORBA: Sim, vagarosamente. Eu sempre valorizei o que as pessoas têm. Esta é uma outra tônica do nosso ministério. Nunca impus a minha música como um padrão que deve ser cantado ou tocado. Eu sou um simples exemplo do que as pessoas podem gerar e produzir. Eu valorizo o que as pessoas têm. Fiz isto com o Benê, com a Alda, com o Silvério, com o Márcio, com o Adhemar, o Cláudio Claro, David Quinlan... Todos estes irmãos foram irmãos que eu conheci nos primeiros passos, como Daniel de Souza, Davi Silva, Mike Shea. Todos estes irmãos são pessoas que me respeitam por este começo. Eu os vi em uma igreja, e valorizei o que eles tinham. E com uma grande parte destes irmãos, eu participei de alguma forma dos primeiros discos deles. Ludmila Ferber, Cirilo... Um grande grupo de pessoas. Estes são os irmãos que hoje me chamam de pai. É por causa disto. Porque eu os ajudei a dar um primeiro passo. Eu falei de uns dez, doze, mas tem quatrocentos; inclusive o disco de um deles está saindo daqui este mês. O Daniel de Souza era o meu baixista, por exemplo...
MCS: Como “pai” que conselho você dá a estes artistas, sobretudo com relação aos manjares que a fama pode oferecer?
ASAPH BORBA: Caráter! Mantenha o teu caráter submisso. Não perca a simplicidade. Você pode ter frutos... hoje eu tenho bons carros, uma estrutura que Deus tem nos dado, tenho sítio, tenho casa na praia, mas nada disso é a prioridade do meu ministério. Eu deixo tudo isto, por amor a Deus.
OZIEL ALVES: Ainda falando do seu trabalho no mundo Árabe (Istambul, Turquia) por exemplo, onde apenas 3% da população se intitula cristã. Trabalhar lá, lhe dá a sensação de recomeçar, já que no começo do seu ministério aqui no Brasil menos de 5% da população era evangélica?
ASAPH BORBA: Sempre! Um eterno recomeço! Não é um recomeço com gosto de derrota é uma continuidade. Uma conquista. Na Jordânia, não tinha adoração. Os irmãos se reuniam pra cantar dois, três hinos no culto, e a gente começou a ensiná-los a adorar...Eu tenho agenda pra todos os dias da minha vida se eu quiser e ainda sobram algumas centenas, mas dedico parte do meu tempo para, por exemplo, sentar com cinco irmãos no Oriente Médio e gerar a vida de Deus, gerar neles o compromisso, ensiná-los a adorar. Todas estas músicas eu ministro lá, em Árabe.
OZIEL ALVES: Em quais os países o seu projeto “Bridges of Love” está presente?
ASAPH BORBA: Síria, Jordânia, Líbano, Turquia, Emirados Árabes, Egito, Iraque, Palestina... já fizemos no Chipre, enfim...
OZIEL ALVES: Ser exemplo. Qual é o preço disso? Tem renúncia?
ASAPH BORBA: Preço? Fidelidade. Ser fiel em tudo. Não deixar nada com a marca da infidelidade. Não pagou a conta? Deu um cheque que voltou? A fidelidade é o preço do meu ministério. A pessoa fiel é fácil de ser seguida. O fiel é previsível. Por isto que as pessoas me acham exemplo de vida. Linearidade. Meu rastro pode ser seguido com facilidade. O que eu prego é fácil de entender. O que eu canto é fácil de reproduzir. Eu cedo minhas músicas pra todo mundo gravar. Hoje mesmo eu mandei duas autorizações. Quase toda a semana eu dou duas ou três autorizações. Cedo livremente para os irmãos. Então, isto deixa uma boa marca vida afora. Sobre a renúncia, eu não a vejo como a principal ênfase da minha vida. Minha esposa tem um nível de renúncia muito maior que o meu. Ela fica com os filhos... nós temos uma filha excepcional que ela que cuida. E... o ficar em casa gerindo, né... talvez, seja mais difícil...
OZIEL ALVES: Há grandes tentações na fama, Asaph?
ASAPH BORBA: Daí entra a fidelidade. Neste caso, quando você esta sozinho e renuncia um assédio, por exemplo, você não esta renunciando, você esta sendo fiel. Fiel a minha esposa, aos meus princípios, a uma igreja, a um testemunho de vida. Quando um líder de qualquer tamanho cai, sempre cai alguém junto. Se não atingir ninguém, atinge a família. O mecanismo que funciona muito bem pra isso, é aquele de estar submisso a outro ministério. Por exemplo, os meus pastores até hoje são meus pastores. A filha do pastor Erasmo, trabalha comigo há vinte anos. É importante ter pessoas ao seu lado que tenham acesso a sua vida, que possam te dizer: isto é um perigo. Eu já tive irmãos conhecidos do Brasil, que tinham saído de suas casas, largado suas esposas, e eu cheguei e disse: não faça isto! Peguei um avião com a minha esposa e fui para um grande escritório no Rio de Janeiro, e disse: “Não faça isto, Deus me trouxe aqui para restaurar sua família”. Liga pra sua esposa, agora. (Ele disse, ahh mas eu já saí de casa!) – Liga agora! Deus vai fazer uma obra em sua vida. E Deus fez. Está lá. Vida restaurada, casamento restaurado, acabaram de ter mais um filhinho. Quando uma pessoa para de ouvir os outros irmãos, aí começa a sua queda.
OZIEL ALVES: E quando um ministro dá um passo em falso, é possível se levantar e seguir caminhando, novamente?
ASAPH BORBA: Sim, mas se ele não restaurar sua família, dificilmente continuará seu ministério.
OZIEL ALVES: E se ele construir uma outra família?
ASAPH BORBA: Vai ser com o limite de quem construiu uma outra família. Ele vai perder uma porcentagem do seu público. Ele vai perder uma porcentagem de sua atuação, do seu testemunho, da sua autoridade espiritual. É uma pessoa que nunca mais terá plena autoridade espiritual.
OZIEL ALVES: Mas nem por isso ele estará para sempre errado?
ASAPH BORBA: Eu não vejo nenhum acerto, por qualquer razão, em destruir a sua família, ou deixar a sua família se destruir. Não há nenhuma realidade espiritual plausível, que diga que a pessoa acertou em deixar esta mulher para casar com outra. Não há fundamento bíblico pra fazer esta afirmação, mas eu sei que acidentes acontecem na vida das pessoas, e se elas não restaurarem tudo o que ficou para trás, elas vão ter que conviver com esta limitação.
OZIEL ALVES: Asaph é verdade que a música “Aos olhos do pai” da Ana Paula Valadão foi uma composição escrita em homenagem a sua filha?
ASAPH BORBA: Para Aurora... (Risos) É... Foi, isto mesmo! A Ana quando compôs este cântico, telefonou pra Aurora e deixou registrado que tinha feito uma música pra ela. Disse que ela era uma obra prima, e quando a Aurora fez 15 anos a Ana gravou um vídeo, dizendo a mesma coisa.
OZIEL ALVES: Sobre a cura da sua filha. É verdade que você não vai sossegar enquanto Deus não curar a sua filha?
ASAPH BORBA: Eu não vou parar de pedir! Enquanto a Aurora tiver um fôlego de vida, eu e a minha esposa vamos orar pela cura integral da Aurora. Deus não curou ontem, pode ser que cure hoje, ou amanhã... Não muda nada na
minha fé, na minha expectativa, na minha esperança. Nós cremos que a Aurora pode ser curada todos os dias, sim.
OZIEL ALVES: Qual é o problema dela, de fato?
ASAPH BORBA: Síndrome de Prader-ville. Uma síndrome bem conhecida, mas que dá muita obesidade, uma hipotonia e retardo mental muito grande.
OZIEL ALVES: Você conhece alguém no mundo que tenha sido curado desta síndrome?
ASAPH BORBA: Não.
OZIEL ALVES: E isto não abala a tua fé?
ASAPH BORBA: Não. Eu já vi gente ressuscitar. Eu já vi uma criança ressuscitar dentro do meu próprio carro. Um menino que morreu na beira da estrada, eu o coloquei no carro e levei para o hospital orando. E... ressuscitaram o menino no hospital. É o mesmo Deus... Eu não sei quantas variantes há em tudo isto, mas eu tenho aprendido Oziel, a no caso da Aurora, especificamente - pra ficar registrado - que o importante pra Deus não é a cura, é o processo. A Aurora é um processo, de muitos processos que Deus permite na vida de homens de Deus. Na vida de ministros. Na vida de pessoas. Cada pessoa tem alguma coisinha que Deus deixa.
OZIEL ALVES: E são nestes momento que você canta... “Sim eu sei Senhor que tu és soberano, tens os teus caminhos tens teus próprios planos...”
ASAPH BORBA: (Risos) Infinitamente mais...
OZIEL ALVES: O que há com sul Asaph? Você é o único nome na área da música que saiu daqui e ganhou fama e notoriedade. Por que só você?
ASAPH BORBA: Não sei. Talvez porque as igrejas não incentivam as pessoas a saírem daqui, não investem, não produzem. Poucas igrejas tem a visão de ter pessoas e liberar-las pro ministério. Todas as igrejas querem o ministro de louvor pra ficar lá. Eu não. Eu fui um homem constantemente, enviado. Se os pastores tiverem a visão de gerar pessoas para enviar, teremos mais pessoas.
OZIEL ALVES: Você já fez música para vender?
ASAPH BORBA: Não... fazer música é... É sempre um fruto. É o resultado de uma experiência de vida. Não faço música pra vender, mas eu sei que vou colocar em um disco e vai vender.
OZIEL ALVES: De todas as músicas que você compôs, qual a que mais te tocou?
ASAPH BORBA: Bah... “O Meu louvor é fruto” sem dúvida alguma... “Eu sei que foi pago um alto preço”... e de adoração... “Jesus em tua presença reunimo-nos aqui”. Esta música significa muito pro meu ministério. Ela que me jogou pra fora do Brasil, com muita força. E, claro a música “Jesus”, que é a minha música mais gravada, mais cantada em todos os países por onde o meu ministério já esteve. É a música que mais me gerou dinheiro, recursos e venda e tem apenas uma palavra: Jesus. O Benny Hinn usa ela, em suas cruzadas.
OZIEL ALVES: Asaph, a humildade só vem depois de muito elogio?
ASAPH BORBA: Não sei. Acho que o que gera a humildade não é o elogio, mas em nosso caso, é o caráter de Jesus. Talvez esta seja a chave desta entrevista. O que eu mais quero na vida de um homem é que seu caráter seja parecido com o de Jesus. É impossível uma pessoa que queira parecer com Jesus, não querer buscar a humilde. Humildade não é um resultado. É uma busca.
OZIEL ALVES: E, agora, daqui pra frente como será?
ASAPH BORBA: Quero mais 35 anos de ministério, no mínimo. Meu grande projeto esta só começando. Meu grande projeto é ganhar mais nações pro Reino de Deus.
Revista Música Cristã e Sonorização
Oziel Alves
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
"A vida é como surf...
Lendo postagens de blogs amigos encontrei o testemunho de Bethany Hamilton, uma jovem surfista que teve seu braço esquerdo devorado por um tubarão tigre. Hoje, como tudo está sendo distorcido,tempos em que tentam provar que nós é que somos deus, que podemos tudo com o nosso braço, que indica força,lendo o testemunho de Bethany podemos perceber que somos fragéis e pequenos. Não podemos esquecer isto: somos frágeis e pequenos, não somos Deus.
Bethany Hamilton é uma surfista de 21 anos que ficou conhecida mundialmente pelo poderoso testemunho de fé e superação. Aos 13 anos, já era considerada uma promessa para o surf profissional se destacando nos campeonatos esportivos do Havaí. Foi quando treinava para uma importante competição, em Kaual, na manhã do dia 31 de Outubro de 2003 que um tubarão tigre devorou seu braço esquerdo. A partir daí tem inicio uma história de muita determinação.
Bethany poderia desistir de prosseguir, devido sua limitação física, porém encontrou em Deus força para transformar sua tragédia pessoal em motivo de alegria para inúmeras pessoas ao redor do mundo. De família cristã Evangélica, a jovem que inicialmente ficou deprimida, tem uma mudança radical de comportamento ao visitar a Indonésia pós tsunamy, como voluntária com o grupo de jovens de sua igreja. Sua prancha de surf foi o motivo da cura de uma criança orfã que estava há dias sem se comunicar com ninguém.
Bethany conquistou o garotinho que voltou a sorrir e em pouco tempo as crianças orfãs da ilha se uniram a surfista para brincarem nas ondas. Foi consolando que a jovem mutilada teve consolo. Voltou para casa decidida a continuar competindo nos campeonatos do Havaí.
Quando um repórter indagou-a: “ Bethany, você já se perguntou por que isso aconteceu com você?” - após uma pausa ela responde: Sim, e descobri que sem um dos braços, posso abraçar mais pessoas que jamais imaginaria abraçar, sou grata a Deus por poder ajudar as pessoas”.
A vida de Bethany Hamilton poderia ter sido de lamento e murmúrios, mas sua fé em Jesus Cristo a fez superar o trauma de forma fabulosa! "Eu posso dizer uma coisa, Deus definitivamente me fez passar por isso. tenho um verso especial que é o primeiro verso Bíblico que recebi de um amigo ao sair da sala de cirurgia, ao perder o braço: "Porque eu sei os pensamentos que tenho sobre vós, diz o Senhor, pensamentos de paz e não de mal, para vos dar esperança...um futuro e uma esperança" jeremias 29:11.
Bethany tem feito muitas aparições na mídia testemunhando de seu amor por Jesus. Em 2004 a MTv Books publicou o livro "Soul Surfer: a verdadeira história de fé de Bethany Hamilton". Já em 2011 foi lançado um filme sobre a vida da surfista havaiana, baseado no livro. A jovem tem dedicado atenção especial as crianças, divulgando o esporte ao tempo em que conduz muitas vidas a Jesus Cristo.
" A vida é como surf, quando você embala numa onda, é preciso levantar rápido porque nunca se sabe o que virá na próxima onda, mas se você tiver fé tudo é possível"
Que o testemunho dessa jovem fale aos nossos corações de modo a edificar nossa fé e nos fazer perceber que as adversidades podem ser transformadas em grandes vitórias.
Blog amigo:http://www.atendanarocha.com
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Não há vergonha em buscar ao Senhor
Não há vergonha em buscar ao Senhor, em se render a Ele, em confessar suas fraquezas, medos, angústias, ainda que você seja o maior líder de sua nação, o que te faz agente da Obra de Deus é a sua disposição em buscar a Face do Pai. Você pode chegar até Deus e pedir a Ele que lhe perdoe e o ajude a prosseguir e recomeçar. É simplesmente se entregar ao Senhor, largando os fardos construídos pelas próprias mãos, abrindo mão de todos os “Isaques”. Sem desculpas, pois o senhor é o Redentor e Ele o conduzirá para a sua Soberana vocação.
Jo 15. 1-8; 16. “Ser frutífero é corresponder àquilo que Deus requer de nós. O cumprimento da vontade de Deus, isso é frutificar, produzindo resultados”.
O Senhor diz: “Se quer que eu trabalhe com você, crie a atmosfera que atraia a minha presença. Mantenha os relacionamentos que lhe conduzam à minha presença. Não faça o ministério ser sobre você. Se submeta a mim e tudo te irá bem”.
Quando não correspondemos aos resultados que Deus quer, nos cansamos e a nossa motivação muda, vem a dor, vem a desesperança, o excessivo cansaço. Nos perguntamos se é a postura, se é o método e não encontramos as respostas para as dúvidas e mais dúvidas que surgem. E em vez de nos voltarmos para Deus, buscamos reconhecimento e ficamos estacados em nós mesmos. Trabalhamos, trabalhamos e trabalhamos, mas tudo vira ativismo e não há crescimento. É preciso voltar-se para Deus, nos arrependendo da acomodação, da vontade de obter reconhecimento e o melhor exemplo que Mulinde poderia ter dado foi mencionar a vida de Saul, uma vez rei de Israel. Saul se perdeu em si mesmo. E não pôde contemplar o que Deus estava fazendo. O tempo do Senhor passou para ele, infelizmente, porque ele poderia ter sido o que Deus queria que ele fosse.
O fogo do Espírito que entrou em nosso coração pode ser abalado pelas circunstâncias e tempestades: “Mantenha-se na adoração, na entrega, é preciso se renovar todos os dias, e tudo o que Deus fez jamais morrerá”.
Pr. Mulinde
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Encontro entre a Razão e a Emoção
Agora pela manhã,com uma chuvinha batendo no telhado, veio-me a história abaixo.O encontro entre a Razão e a Emoção.
Numa manhã chuvosa de inverno a senhora Razão e a senhora Emoção se encontram, foi um encontro sem programarem, sem esperarem, simplesmente aconteceu.
___ Oi, Razão! Há quanto tempo não nos encontramos.
___ É verdade, Emoção. Já estava batendo uma saudade.
___ Imagino!( Este "imagino" foi irônico rsrs)
___ Emoção,por onde andavas?
___ Infelizmente muito longe de ti,estou falando sinceramente.As pessoas andam tão racionais ou tão emocionais que não nos deixam andar juntos. Por isso, um encontro entre nós está sendo cada vez mais raro.
___ Tens toda razão, as pessoas estão passionais demais,tanto na razão quanto na emoção, não procuram mais o equilíbrio.São frios ou muito emocionais.
___ Razão, sinceramente não gostava muito dos nossos encontros, pois sempre era uma luta, uma sempre queria ganhar mais espaço na vida das pessoas, tinha dias que ficava exausta.
___ É verdade!(rsrs) Tinha dias que eu mesma não me aguentava e muito menos a ti. Lembro de um senhor que queria despedir um funcionário por uma bobagem, simplesmente para mostrar que mandava.Eu, como me considerava a superior lutei até conseguir que ele fosse muito racional e despedisse aquele pai de família.
___ É, lembro bem deste dia. Mas não somos tão poderosas assim,as pessoas possuem uma carga de vida muitas vezes bem pesada, elas que nos fazem vencer ou perder.
___ È verdade, Emoção!Mas, hoje o que mais queremos é que as pessoas nos unam novamente e por incrível que pareça não quero ser a vencedora.
___ Nem eu. Quero é que nos unam e busquem o equilíbrio entre nós.
domingo, 7 de agosto de 2011
Amor incondicional
Ao falar sobre amor incondicional vem a minha cabeça diversas imagens que emocionam e o coração bate mais forte: a mãe que vai atrás dos sonhos do filho,o pai que deixa sua própria vida para que seu filho indefeso consiga uma vitória,uma mulher que adota várias crianças que são desprezadas,o homem que não olha para a deficiência de sua amada e a recebe como sua mulher. Estes são exemplos de pessoas que enfrentam desafios,que não olham para as dificuldades e simplesmente amam.
Existe alguém que nos amou e que continua nos amando incondicionalmente e Ele tem buscado pessoas que o amem desta forma.
Paulo,Pedro e João são pessoas que souberam amar a Deus de uma forma incondicional,sem pensar que poderiam perder suas vidas, sem desistir dos propósitos. Fico a imaginar algumas cenas,sigam-me:
1ª cena:Uma multidão reunida e um homem eufórico,cheio de ousadia,falando com uma verdade admirável, cada palavra saía como uma flecha e atingia os corações de cada um na multidão. Este homem era Pedro,não era o medroso, mas o cheio de ousadia. Imagina-te no meio desta multidão.
2ª cena:Paulo aprisionado, foi espancado,maltratado. Tinha que se sentir sozinho,um pobre coitado,sem nenhum ânimo, mas ele cantava.Que loucura, que bizarro(como diria um amigo rsrs).Ele cantavaaaaaaaa! Preso e cantava!Ferido e cantava!Imagina-te na cela ao lado, ouvindo o cantar seguro de um homem que deveria estar se sentindo preso, mas ele se sentia livre!!Como isso??
3ª cena:Jesus crucificado, todos revoltados,querendo sua crucificação, os que o seguiam tinham fugido, só ficou um discípulo, João. "Homem,saia daí!Vais ser preso,também vão te maltratar porque o seguias". Mas joão continuou ali, aos pés da cruz, aos pés daquele que tanto o ensinou através de atitudes e não só de palavras.
Será que o nosso nome pode ser colocado também na lista dos que amam a Deus incondicionalmente? Estás nesta lista?
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Quem me tocou?
" Quem me tocou? Quem me tocou?" Era o que Jesus queria saber, quem O tinha tocado de uma maneira especial, diferente.
Fico imaginando esta cena:uma multidão de pessoas cercando Jesus,tentando tocá-Lo e muitos conseguiram pelo menos com a ponta do dedo .
Mas por que o toque daquela mulher chamou a atenção do Mestre?Ele queria vê-la,saber quem era, ela foi diferente, Ele sentiu.
Os discípulos acharam um absurdo aquela pergunta do Mestre, várias pessoas O tinham tocado, mas Jesus não estava satisfeito, alguém fez diferente, Ele sentiu: "Quem me tocou?"Esta passagem me leva a perguntar: O nosso toque tem chamado a atenção do Senhor?
Quando multidões todos os dias estão perante o Senhor, temos conseguido que Ele nos olhe e perceba que O tocamos de maneira especial?
Hoje a Noiva do Senhor se reuni por vários motivos e creio que o Senhor está atento para aqueles que tem o tocado de uma maneira verdadeira,não aceitando as barreiras e lutando para chegar mais e mais perto do Senhor.
O que temos feito para tocar na orla das vestes do Senhor e sermos notado?O que temos feito?
Eis-me aqui outra vez
Diante de Ti abro meu coração
Meu clamor Tu escutas
E fazes cair as barreiras em mim
És fiel Senhor e dizes
Palavras de amor e esperança sem fim
Ao sentir Teu toque
Por Tua bondade libertas meu ser
No calor desse lugar
Eu venho...Me derramar...
dizer que Te amo
Me derramar...
dizer Te preciso
Me derramar...
dizer que sou grato
Me derramar...
dizer que és formoso
Assinar:
Postagens (Atom)