quarta-feira, 27 de junho de 2012

Sim... Mesmo não querendo ... eu sofro ...

Sim ... Mesmo não querendo ... eu choro ...

Sim ... Mesmo não querendo ...  eu penso ...

Sim ... Mesmo não querendo ... eu sou tola ...

Não ... Infelizmente ... não sei ser diferente ... 

(Seriam Souza 27/06/12)

sábado, 23 de junho de 2012

Ainda pouco no facebook, li um texto de Tati Bernardi, autora que eu simplesmente amo, pois parece escrever sempre akilo eu mesma sinto ... E esse q vou postar abaixo, é algo do tipo que apenas ela, e uma outra autora (Martha Medeiros) teriam a sensibilidade de escrever. 


Quero transar com beijo na boca profundo, olhos nos olhos, eu te amo e muita sacanagem, quero cineminha com encosto de ombro cheiroso, casar de branco, ser carregada no colo, filhos, casinha no campo com cerquinha branca, cachorro e caseiro bacana. Quero ter de um lado um livrinho na cabeceira da cama e do outro o homem que amo.
Que a gente brigue de ciúmes, porque ciúmes faz parte da paixão, e que faça as pazes rapidamente, porque paz faz parte
do amor. Quero ser lembrada em horários malucos, todos os horários, pra sempre. Quero ser criança, mulher, homem, et, megera, maluca e, ainda assim, olhada com total reconhecimento de território. Quero sexo na escada e alguns hematomas e depois descanso numa cama nossa e pura.
E quando eu tiver tudo isso e uma menina boba e invejosa me olhar e pensar que "aquela instituição feliz não passa de uma união solitária de aparências" vou ter pena desse coração solitário que ainda não encontrou o verdadeiro amor.
Tati Bernardi

E ?

E se eu sentir falta do que eu nunca tive ?

E se eu sentir falta do que eu nunca vi ?

E se eu quiser ouvir uma voz que nunca ouvi ?

E se eu quiser sentir o cheiro teu, que eu nunca senti?

E se eu quiser ... 

E se eu ...

E se ...

E...

E se eu quiser ter você, que eu nunca conheci ?

(Seriam Souza Em: 23/06/12)


quarta-feira, 20 de junho de 2012

Tem dias que acordo com vontade de chorar ...

Há dias que é de gritar ...

E ainda há aqueles, em que nem quero acordar ... 

Mas no final, eu sempre acordo, enfrento tudo, e vivo o que há pra se viver.

Não dá pra fugir da minha vida, eu até aceitaria a proposta de tirar férias de mim ... mas sei q 2 dias depois ia querer voltar rssss....

Não sei ser diferente, não consigo mudar ... 

As vezes teimo em reclamar, mas sei que em comparação, tenho uma vida mega ultra sonic melhor que muitas por aí.

Lição à aprender: Parar de reclamar de minha solidão. Parar de reclamar de tudo !

P.s: Hoje acordei com vontade gritar ... agora tou com vontade de chorar. 


(Seriam Souza - 20/06/2012)



quinta-feira, 14 de junho de 2012


A letra não ajuda muito rsss ... mas dá pra ler

segunda-feira, 11 de junho de 2012


[…] Prometi não me importar mais, e definitivamente, essa é uma promessa difícil de cumprir.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Um homem cego estava sentado em uma calçada, com uma latinha na mão e ao seu lado, em um cartaz constava a seguinte frase: “Sou cego, por favor me ajude.” Poucas pessoas que passavam, ajudavam o homem. Mas logo passou um publicitário que parou na frente do homem, se ajoelhou e escreveu no verso do cartaz outra frase, e saiu. Logo depois, praticamente todas as pessoas que passavam deixavam dinheiro para o homem. E novamente o publicitário veio ao homem, que lhe perguntou: — O que o senhor escreveu? E o publicitário respondeu: — Escrevi a mesma coisa, só que com palavras diferentes. E no cartaz estava escrito assim: “Hoje é um dia lindo, mas eu não posso vê-lo.

 

Vi esse texto no facebook hoje, e achei interessante... infelizmente não sei o autor. Se alguem souber, por favor me avise.

 

sábado, 2 de junho de 2012

** Ferrugens ** 
 

E talvez sejam necessários todos os espaços
Brancos e vazios que preenchem a alma.
Explicar não se faz urgente,
Onde a linha do horizonte se perde no silêncio e na calma.

Distinguir-se e não se arrepender.
Tão pouco das dores que corroem o ser
Como ferrugem, dádiva do tempo,
Oxidam ferro, marcas que deterioram o coração
Pouco a pouco, mas faz-se perceber.
A solução talvez seja adormecer,
E nos sonhos encontrar o que não mais se pode ver.

Alegro-me ao olhar as minhas ferrugens
Os espaços vazios que asseiam atenção,
Talvez de um tempo, algo que passou para não mais voltar,
Ou quem sabe a vida me ensina a esperar.

Alegro-me ao ver minhas ferrugens
Alegro-me só de poder vê-las
Todas são recordações
Fotografias mudas, imagens
E marcas profundas, a minha lição.
 
(Dinely Borges - Blog Os Reflexos da Alma)

sexta-feira, 1 de junho de 2012