Parafraseando a Dr.ª Rute Remédios, as opiniões são como as vaginas: cada uma tem a sua e quem quiser dá-la, dá-a. Neste blog, Julie D´aiglemont dá a sua. Opinião, claro. E nem sempre da forma mais respeitosa. Isso ofende a vossa sensibilidade? Então, ide, ide. Ide ler o programa de um qualquer partido de extrema esquerda, que de certeza é mais consentâneo com vossos princípios morais.





terça-feira, 30 de abril de 2013

Quando a minha tresloucada cadela me define...

Tanto cão e gato que tenho e ela decide escolher o camião desgovernado...

terça-feira, 23 de abril de 2013

Luisão


O Luisão, em bom rigor, não é nosso.
Não sei em que circunstâncias, dois conterrâneos meus encontraram um cão abandonado e adoptaram-no. Deram-lhe banho, vacinas e chamaram-no de Luisão (como eles são portistas, não percebo muito bem a lógica do nome, mas enfim).
Entretanto, Luisão passa por casa de meus pais e apaixona-se. Por quem exactamente não sei, mas nunca mais nos largou. E isto apesar de ter de conviver com a serva do demo de que falei no post abaixo.
Ora, qualquer pessoa pensaria que os donos não o tratam bem e que por isso ele desertou. Mas não, garanto-vos, eles adoram-no. E é recíproco, porque sempre que ele os vê fica muito feliz e vai com eles para casa… mas passado um minuto está outra vez à porta de casa dos meus pais.
E depois este cão tem qualquer coisa de extraordinário: é inacreditavelmente meigo, recebe carinhos de quem lhos quiser dar. Tão dócil que a coleira fashion de elos de metal que os donos lhe compraram foi logo roubada. Mas tentem entrar no jardim dos meus pais se ele lá estiver! Garanto-vos que nunca tive um cão que fosse tão bom vigia. Portanto, se alguém o encontrar a passear, pode (e deve) dar-lhe mimos. Mas se ele estiver à porta de casa, livrem-se de se aproximarem.
Como já não vivo lá, ainda não consegui encontrar os donos dele, porque gostava de lhes explicar que não temos culpa. Mas o cão está sempre lá em casa e se não lhe abrirmos a porta, ele dorme ao portão. E isto em pleno Inverno chuvoso.
É o único caso que conheço de adopção compulsiva dos donos.

O ser mais tresloucado da minha família

aqui contei que acolhemos a Tangerina porque foi abandonada em bebé. Era ela pequenina e tinha este aspecto inofensivo:
Entretanto, cresceu e ficou assim:
Contei aqui que é uma verdadeira dissimulada que nos põe doidos.
Ora, a adorável louca que só faz asneiras arranjou maneira de se magoar seriamente sozinha. Repito: sozinha e sem intervenção de pessoas ou animais. Tão seriamente que teve de ser operada (rasgou o peito e tiveram de lhe retirar uma maminha).
Apesar de ser completamente inofensiva para os humanos, na clínica veterinária armou confusões sucessivas, conseguindo até arrombar uma porta.
Conseguiu também destruir dois colares de protecção, daqueles em forma de abat-jour, pelo que tiveram de lhe colocar um maior do que o normal para o tamanho dela. Claro que este também não resistiu uma semana e tivemos de lhe ir comprar outro (ela tem uma técnica de destruição que consiste em raspar com aquilo nas paredes e bater com a cabeça no chão). 
Entretanto, eu estava a tentar tirar umas fotos ao Luisão (depois conto a história dele), mas tive muitas dificuldades em fazê-lo figurar sozinho, porque a linda rameira impõe sempre a sua presença, tipo emplastro.
E agora vejam as fotos seguintes e digam-me se a loucura dela não está aqui bem espelhada:


segunda-feira, 22 de abril de 2013

Já não detesto as Segundas...

Porque no SyFy passa a 3ª temporada da "Guerra dos Tronos".
Cada um tem as suas fontes de alegria. As minhas andam cada vez mais comezinhas.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Notícias que realmente interessam (#1)

Na Grã-Bretanha, um homem tornou-se avô aos 29 anos, quando a sua filha deu à luz antes de fazer 15 anos.
Para mim, o que é realmente bizarro é constatar que um boneco da playmobil pode reproduzir-se (ver pai da criança na 2ª foto).

Notícia e fotos retirados daqui.

Afinal, quando é que começa o espaço de propaganda para as presidenciais... errr... espaço de comentários do Socras?

É que estou mesmo curiosa para saber o que é que ele vai dizer acerca do Relvasgate.
Diga-se o que se disser acerca do Relvas, pelo menos a licenciatura dele não o habilitava a produzir obras deste calibre.
Mas, claro, o engenheiro-filósofo vai continuar a sê-lo e ninguém se sente ultrajado.