domingo, 25 de janeiro de 2009

Um HOMEM com Visão

Foi um opinião sensata, esta de Mário Soares.
"Os casamentos entre homosexuais são (questões) de consciência complicadas, não são esses os problemas fundamentais... mas há certos radicais que querem ir adiante para mostrarem que são de esquerda", disse Mário Soares.
"Eu estaria mais inclinado, se estivesse na minha mão, agiria com mais prudência para acabar com as desigualdades sociais, dar mais prestígio ao trabalho, aos trabalhadores e aos sindicatos", sustentou. Mário Soares respondia a uma questão colocada por um elemento da assistência após ter proferido uma palestra sobre a separação entre a Igreja e Estado desde a I República até à actualidade.
O jantar/debate realizou-se na Foz do Arelho, Caldas da Rainha nas instalações do INATEL, presidido por Vítor Ramalho, e onde participaram mais de uma centena de pessoas entre os quais os secretários de Estado José Miguel Medeiros e Conde Rodrigues e vários deputados socialistas.
O secretário-geral do PS, José Sócrates, afirmara no dia 18 que a consagração dos direitos de uma minoria social (a homossexual) representará a vitória de toda a sociedade portuguesa, porque se traduzirá em mais tolerância e dignidade individual.
"Este é o momento para que o PS, no seu Congresso Nacional, afirme a sua vontade de propor à sociedade portuguesa o direito ao casamento civil para pessoas do mesmo sexo", declarou Sócrates na apresentação da sua moção de orientação política no Centro Cultural de Belém.
Ainda respondendo a questões da audiência e relativamente às declarações do cardeal Patriarca sobre casamentos de católicas com muçulmanos Soares disse apenas: "Casamentos são uma questão individual e as senhoras casam com querem. Estar a dar conselhos, comigo não!"
TSF em Notícia da LUSA

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Um país a prazo?

E este país quanto tempo vai durar?
Em reportagem da TSF: "Ferreira Leite diz que nunca viu um Orçamento de Estado durar tão pouco Hoje às 22:47 A presidente do PSD frisou, esta sexta-feira, dia em que o Governo apresentou um orçamento suplementar para 2009, que nunca viu um orçamento de Estado com tão pouco tempo de vida."

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

O Espectáculo da "Vaga" de Frio

Foi maior o espectáculo televisivo e o alarme do que as necessidades.
Seria bom que o Governo e autarquias deixassem o espectáculo mediático e trabalhassem efectivamente para melhorar o nível de vida dos portugueses e das populações.
Só falta não perdermos a esperança de ver os países da Europa Central e nórdica virem a Portugal aprender como se lida com o frio para proteger seus cidadãos. Segundo o Jornal de Notícias/sapo-hoje.
"Tenda instalada em Lisboa abrigou do frio 15 a 20 pessoas 11h35m Entre 15 a 20 pessoas pernoitaram na tenda instalada no quartel dos Sapadores Bombeiros de Lisboa devido ao frio, enquanto a linha de emergência foi mais utilizada por quem pretende oferecer agasalhos, disse esta quinta-feira fonte da autarquia. Por causa do frio, a câmara de Lisboa accionou em conjunto com os bombeiros e Protecção Civil um plano de contingência para a população em risco, instalando uma tenda no Regimento Sapadores Bombeiros e criando uma linha de emergência (213 944 481). Em declarações à agência Lusa, Madalena Dias, que integra uma das várias equipas de rua da Câmara de Lisboa, disse que entre 15 a 20 pessoas passaram a noite na tenda, ao contrário do que estava previsto. Na tenda é feita uma triagem dos casos, sendo as pessoas encaminhadas para centros de acolhimento, explicou a mesma fonte, adiantando que algumas delas preferiram ficar na tenda, onde a "temperatura é mais agradável e onde é disponibilizada comida". Quanto à linha de emergência, esteve "bastante activa" mas foi sobretudo utilizada por quem quer oferecer alimentos e agasalhos, referiu. Durante a noite foi dado apoio aos sem abrigo junto às estações de Metro de Sete Rios e Baixa Chiado e ainda em Santa Apolónia e Saldanha. As equipas de rua são formadas por elementos da Câmara de Lisboa, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, e pelas organizações Novos Rostos Novos Desafios, Cruz Vermelha Portuguesa, Legião da Boa Vontade, Movimento ao Serviço da Vida e Comunidade Vida e Paz."

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Sócrates - O Pai Natal

O Pai Natal O enviado pelo "PAI" O Salvador O Protector da Pátria O Anti-Crise O que andou ele a fazer até aqui? Ah! A crise é internacional! Para que precisamos de um primeiro-ministro? Mensagem de Natal Sócrates garante que usará todos os recursos possíveis para auxiliar empresas, trabalhadores e famílias (Lusa) O primeiro-ministro garantiu hoje que o Governo usará todos os recursos ao seu alcance para auxiliar empresas, trabalhadores e famílias em 2009 - ano "difícil e exigente", numa mensagem de Natal dedicada à crise internacional. (in www. sapo.pt)

domingo, 21 de dezembro de 2008

Só o PCP é pequenino

É tudo em grande. "A maior manifestação de sempre"! "Um dia histórico"! "O Maior abaixo assinado de sempre"!
Professores entregam segunda-feira maior abaixo assinado de sempre A Plataforma Sindical de Professores entrega segunda-feira no Ministério da Educação (ME) «o maior abaixo-assinado de sempre» de docentes, a exigir a suspensão do processo de avaliação de desempenho e o fim da divisão da carreira em duas categorias.
O porta-voz da Plataforma, que reúne os 11 sindicatos do sector, garantiu que este será «o maior abaixo-assinado de sempre» da classe, ultrapassando as cerca de 60 mil assinaturas recolhidas em Novembro de 2006, contra o Estatuto da Carreiras Docente (ECD).
«Isto traduz o sentimento dos professores que é claramente pela suspensão da avaliação. Há uma determinação muito grande porque sabem que este modelo é apenas um instrumento de gestão colocado ao serviço do controlo da progressão na carreira e não ao serviço da melhoria do seu desempenho profissional, afirmou Mário Nogueira, em declarações à agência Lusa.
«Só na Internet, em apenas cinco dias, já tínhamos cerca de 20 mil assinaturas. Fora as que foram recolhidas nas escolas», acrescentou o dirigente sindical, sem conseguir, no entanto, adiantar uma estimativa final.
Além da suspensão do processo de avaliação, os signatários do documento a entregar segunda-feira à tarde ao secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, exigem uma revisão do ECD que permita substituir o modelo de avaliação, abolir as quotas para atribuição das classificações mais elevadas e eliminar a divisão da carreira em duas categorias hierarquizadas.
Para Mário Nogueira, o modelo de avaliação deve ter consequências na carreira, mas não pode ser esse o seu principal objectivo: «Deve ser um instrumento de melhoria do desempenho dos professores».
O Governo aprovou quarta-feira em Conselho de Ministros o decreto-regulamentar que define as medidas de simplificação do processo de avaliação de desempenho, mas os sindicatos insistem na suspensão do modelo.
Quanto ao Estatuto da Carreira Docente, a equipa da ministra Maria de Lurdes Rodrigues aceitou proceder à sua revisão.
As negociações deverão arrancar em Janeiro.Durante a última manifestação de professores, que a 08 de Novembro reuniu em Lisboa cerca de 120 mil pessoas, segundo os sindicatos, foi agendada uma greve nacional para 19 de Janeiro, data em que se cumprem dois anos sobre a entrada em vigor do ECD. Lusa/SOL

domingo, 7 de dezembro de 2008

Sem Vergonha

Acordou agora, quer fazer de nós parvos ou está a querer enfiar-nos o barrete para continuar a fazer o seu negócio de sempre: proteger os senhores do grande capital e aqueles que só querem mais lucros.
Pode-se candidatar a trabalho de ilusionista num qualquer circo neste Natal.
Até aqui andou a ajudar as empresas e prejudicar as famílias. Agora mudou de ideias e também quer ajudar as famílias.
Tretas. Economia: "Este é o momento em que o país precisa do Estado" - José Sócrates 07 de Dezembro de 2008, 14:13

Braga, 07 Dez (Lusa)

- O primeiro-ministro, José Sócrates, defendeu hoje em Braga "o reforço do investimento público" em 2009, salientando "que este é o momento em que o país precisa do Estado". José Sócrates considerou que "para além de estabilizar o sistema financeiro, o dever do Estado é o de fazer tudo para relançar a economia", acrescentando que é necessário ajudar as famílias e as empresas a vencer a crise. O governante falava durante a assinatura do contrato de construção do novo Hospital de Braga, acto em que participaram a ministra da Saúde, Ana Jorge, o Governador Civil, Fernando Moniz, o presidente da Câmara, Mesquita Machado e o administrador da empresa José de Mello Saúde, Salvador de Mello. José Sócrates acentuou que, "dado que nem as empresas nem as famílias têm condições para investir, o Estado tem que fazer o que deve, pois não pode ficar sentado". "É neste momento que os cidadãos e as empresas se viram para o Estado pedindo-lhe que reforce o investimento", defendeu, considerando que tal "é decisivo" para que as dificuldades sejam ultrapassadas em 2009. Disse que a primeira prioridade do Governo foi a de estabilizar o sistema financeiro, pois haveria "consequências terríveis para a economia" se o não fizesse, frisando que o fez "não a pensar em banqueiros e accionistas, mas sim nas famílias e nas empresas". Acentuou que com o aval estatal, "os bancos têm dinheiro para emprestar" e - sublinhou - "sem crédito não há economia a funcionar". Insistiu ainda na validade das políticas governamentais, declarando que o investimento público é possível devido à redução do défice . "Não há tempo a perder para enfrentar as dificuldades", afirmou, garantindo que, investimentos públicos, como o que vai ser feito no Hospital de Braga criam emprego e ajudam as PME's. Sócrates aproveitou a ocasião para anunciar, de forma implícita a sua recandidatura em 2009, ao dizer que "espera não se reformar da política antes do novo Hospital de Braga estar construído", o que deve acontecer até ao final de 2011. Sobre a nova estrutura hospitalar, que será construída em Gualtar em terrenos contíguos aos da Universidade do Minho, disse que representa "uma boa notícia para a saúde do norte, nos distritos de Braga e de Viana do Castelo, para a Universidade e para o ensino medicina". "Este é um projecto de importância nacional, porque vai ser construído um centro hospitalar que servirá de referência a um moderno serviço nacional saúde", referiu. LM. Lusa/fim

sábado, 29 de novembro de 2008

O que é que ele quer?

O Jarónimo quer que todos os portugueses sejam comunistas ou que pelo menos votem todos PCP.
Está-se mesmo a ver o que ele quer?
- Restaurar aqui as amplas liberdades em que vivia o povo soviético e sacar dinheiro dos capitalistas portugueses e do grande capital internacional.
Então é crime ser anti comunista?
E ele pode ser anti capitalista?
Também será crime ou não é?
Os comunistas em Portugal só serão anti capitalistas nas palavras. Quando se apanham sentados na cadeira do governo, nos actos e no lidar com trabalhadores e como patrões, são piores que os capitalistas.
Abertura do XVIII Congresso do PCP
"Jerónimo ataca Alegre e diz que BE é anticomunista Por Manuel A. Magalhães
O líder comunista afirmou que a intenção de «certas movimentações» na esquerda do PS é combater a deslocação de voto para o PCP, alimentando «ilusões» de mudança. Jerónimo atacou ainda o BE: «tem como objectivo atacar o PCP», disse, «caindo no anticomunismo» No longo discurso de abertura do XVIII Congresso do PCP, perante 1500 delegados, reunidos no Campo Pequeno, Jerónimo de Sousa demarcou-se da actuação das forças de esquerda que se movimentam contra o Governo. A uma semana do Fórum que juntará Manuel Alegre, dirigentes do BE, independentes e Carvalho da Silva na Aula Magna, o líder do PCP referiu que as «movimentações de alguns sectores» na ala esquerda do PS «tem como objectivo combater a deslocação de voto para o PCP». Isto, esclareceu Jerónimo, independentemente de objectivos que «animam» esses sectores, sejam eles «travar a erosão do PS», ou a criação «de outros projectos políticos» - uma alusão velada a um possível novo partido de Alegre. O Bloco de Esquerda mereceu do líder comunista ataques mais duros: «A sua fixação é sempre o PCP, é contra o PCP, caindo no anticomunismo». «O BE tem como objectivo atacar o PCP», disse ainda Jerónimo de Sousa, depois de criticar a «indefinição ideológica» do partido dirigido por Francisco Louçã, que caracterizou de «social-democratizante». Criticando o espaço que o BE tem na comunicação social, o líder do PCP ironizou, num aparte: «Basta o BE soltar um espirro para constipar logo uma série de jornalistas». Referindo o ciclo eleitoral que se avizinha, Jerónimo anunciou que os comunistas concorrerão inseridos na aliança CDU às eleições europeias e que pretendem repetir essa coligação nas autárquicas e legislativas que se realizam em 2009. O discurso de Jerónimo de Sousa passou ainda em revista os período de quatro anos desde o anterior congresso, destacando o agravamento das condições sociais e políticas e o reforço do PCP, na sua expressão eleitoral e coesão interna. Após a intervenção do líder, que durou uma hora e vinte minutos, os trabalhos no XVIII congresso do PCP foram interrompidos para almoço."
Notícia "SOL"
Assim pregava Frei Tomás!

terça-feira, 18 de novembro de 2008

O "Artista" falhou

São assim os políticos que infelizmente elegemos....
Sócrates cada vez mais longe da meta dos 150 mil empregos Por Luís Reis Ribeiro O Governo de José Sócrates está cada vez mais longe da meta de criação de 150 mil postos de trabalho na legislatura. O INE, que hoje actualizou os dados oficiais, mostra que foram criados 63,8 mil postos de trabalho entre o segundo trimestre de 2005 (quando o Executivo assumiu funções) e o terceiro trimestre deste ano. Em Portugal, existem actualmente 5,196 milhões de empregados. Este número traduz-se numa destruição efectiva de 5.000 empregos ao longo do último ano e numa redução da taxa de emprego que desceu para 57,7% da população em idade activa. A situação do mercado de trabalho é maioritariamente desfavorável em todos os segmentos da actividade e da população. Tal como no fenómeno do desemprego, também os jovens são dos que mais sofrem com a destruição de emprego: em apenas um ano, o emprego na população dos 15 aos 24 anos caiu quase 4%, para 422,7 mil. Na classe seguinte, dos 25 aos 34 anos, a tendência é igualmente negativa: menos 1,1% para 1,326 milhões de pessoas. Ao todo, a economia destruiu mais de 31 mil empregos naquelas camadas mais jovens da população. Os indícios de precariedade também estão em alta: os contratos a prazo avançaram 3,4% em termos homólogos para 729,7 mil casos ao passo que os vínculos sem termo quase estagnaram (0,5%) abrangendo 3,041 milhões de empregos. Os trabalhadores por conta própria como isolados (a esmagadora maioria recibos verdes) recuaram muito ligeiramente (-0,6%) para 917,3 mil indivíduos. SOL - Semanário

domingo, 16 de novembro de 2008

...E a Roubalheira Continua!

Tudo na mesma. Esta cambada anda a tratar da vidinha dos grandes grupos económicos considerando que a população mundial tem de trabalhar para eles.
O livre comércio e a desregulação daquilo que chamam os mercados deu no que deu e ainda querem mais liberdade e mais desregulação para roubar e continuar a explorar mais.
Quando a crise estala, roubam aos contribuintes para repor o produto do roubo.
Roubam duas vezes.
Estes políticos estão ao serviço dos grandes grupos económicos transnacionais. São o rosto da exploração mundial feita por malfeitores.
Falam em crescimento económico de quem? Para onde vão os lucros?
Cada vez há mais pobres e não são estes políticos nem seus patrões dos grupos económicos que se preocupam com quem passa fome, as vítimas da exploração.
As contradições são grandes. Querem continuar a roubar, querem o livre mercado,não querem excesso de regulação. Só querem a regulação quanto baste para aumentarem o saque que fazem.
Com estes políticos outra crise virá, a roubalheira vai continuar.
Cambada de corruptos!
G20: Reformar e fortalecer mercados financeiros é grande aposta
15 de Novembro de 2008, 23:55 Washington, 15 Nov (Lusa) - A cimeira dos países mais industrializados e dos emergentes (G20) hoje realizada em Washington determinou expressamente a reforma e fortalecimento dos mercados financeiros, responsabilizando cada país, com a advertência de que será preciso evitar o excesso de regulação. No termo da cimeira, iniciativa de Nicolas Sarkozy, chefe de Estado de França, que preside à União Europeia (UE) este semestre ano, e "apadrinhada" pelo homólogo norte-americano, George W.Bush - com os convidados especiais Espanha, Holanda e República Checa -, foi distribuído um comunicado final com uma dezena de páginas e grandes linhas gerais de actuação. O reforço da transparência e das responsabilidades, bem como da cooperação internacional, a promoção de uma regulação sã e da integridade dos mercados e a reforma das instituições financeiras são as grandes linhas gerais em causa. As reformas a encetar deverão estar por escrito até 31 de Março, para serem tratadas na próxima cimeira do G20, a 30 de Abril, muito provavelmente em Londres, que presidirá a organização em 2009. Estas datas foram marcadas tendo em conta que o próximo presidente norte-americano, Barack Obama, assumirá funções a 20 de Janeiro. O G20 anuiu num maior peso dos países em desenvolvimento em organismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM). De acordo com a declaração final, os Estados Unidos conseguiram impor a tese de que não convém criar novos organismos e supervisores internacionais - como queria a UE - nem uma regulação excessiva que poderá atentar contra o livre mercado. Assim, as reformas "assentarão no livre mercado, no respeito pela propriedade privada, pela liberdade de comércio e de investimento". "O excesso de regulação poria em perigo o crescimento económico e aumentaria a contracção dos fluxos de capital, inclusive nos países desenvolvidos", diz o texto do comunicado final. O G20 rejeitou o proteccionismo, apesar da incerteza financeira. Segundo o documento, a ronda de Doha da Organização Mundial de Comércio deverá ter um ponto final até ao fim do ano e os 153 membros da organização não poderão adoptar qualquer medida proteccionista nos próximos 12 meses. Será necessário fortalecer a transparência e regulação dos mercados, responsabilidade que fica entregue a cada país, incumbindo aos governos nacionais a defesa contra a instabilidade dos mercados. Qualquer reforma aprovada num país deve descansar em cinco pontos: o aumento da responsabilidade e da transparência dos mercados, o reforço da regulação, a intensificação da vigilância, a promoção da integridade ética e a reforma do FMI e do BM. O G20 integra os oito países mais industrializados do mundo - Estados Unidos, Canadá, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Japão e Rússia -, a União Europeia (UE) e os emergentes Argentina, Brasil e México nas Américas, Turquia e Arábia Saudita no Médio Oriente, África do Sul, China, Coreia do Sul, Índia e Indonésia na Ásia, e a Austrália. Representa 85 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) mundial e concentra dois terços da população do planeta, sendo que graças aos países em desenvolvimento e emergentes a economia crescerá 2,2 por cento em 2009, tendo como motores a China, Índia e Médio Oriente. JHM. Lusa

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Assédio sem Vergonha

para ler clique no documento
O assalto aos bolsos das famílias, respeitando a liberdade de opção de cada um, é feito sem vergonha.
Porque se permite esta forma de exploração das pessoas mais necessitadas?
Porque se permite que estes abutres ataquem os indefesos?
Isto é contribuir para o endividamento das pessoas e das famílias, não é servir as pessoas nem as famílias.
Boa gente. Ainda dão um chouriço a quem lhe der um porco.
Não é caso único. Infelizmente proliferam estes abutres sedentos do dinheiro alheio.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Ministra vai ao Parlamento explicar fim dos chumbos O Parlamento aprovou hoje por unanimidade a audição da ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, e do Conselho Nacional de Educação sobre a proposta para acabar com as reprovações de alunos no ensino obrigatório.
(Sol)
Para já duas consequências:
1. Haverá menos caçadores por escassez de chumbos para encher cartuchos.
Logo a fauna indígena não fica em perigo de extinção.
2. Passaremos a ter políticos mais qualificados.
Afinal a política não é a única actividade para a qual não é exigida habilitação ou curso?
Para quê perder tempo com avaliações desnecessárias?

sábado, 11 de outubro de 2008

CRISE? de Quem?

Crise Financeira: George W. Bush defende resposta séria e coordenada do G-7 para resolver problema 11 de Outubro de 2008, 14:06 Washington, 11 Out (Lusa) -
" O presidente norte-americano afirmou hoje que todo o Mundo está de acordo sobre a necessidade de encontrar para a crise financeira "uma resposta séria à escala mundial", garantindo que os países do G7 trabalharão juntos para resolver o problema. "Cada um de nós reconhece que estamos perante uma grave crise mundial e que por consequência ela requer uma resposta séria à escala mundial", afirmou George W. Bush, na Casa Branca, em Washington, após uma reunião que manteve com os ministros das Finanças dos sete países mais industrializados do Mundo (G7), o presidente do Banco Mundial e o director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI). No seu discurso, o presidente norte-americano garantiu que os Estados Unidos de América usarão todas as ferramentas possíveis para controlar a crise, mas advertiu que a solução para a turbulência nos mercados ainda levará tempo. George W. Bush reiterou ainda que todos estão determinados a "continuar os grandes esforços para levar suas economias de volta ao caminho da estabilidade e do crescimento de longo prazo". Para hoje está ainda prevista uma reunião entre o secretário do Tesouro norte-americano, Henry Paulson, com os ministros das Finanças e presidentes dos Bancos Centrais dos países que integram o G20, grupo que reúne as nações mais ricas e os principais países emergentes. Na véspera, o G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos da América, França, Grã-Bretanha, Japão e Itália) anunciou, também em Washington, um "plano de acção" de cinco pontos para combater a crise financeira, comprometendo-se a evitar a falência dos grandes bancos. Numa declaração emitida pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos de América, em nome do grupo que se reuniu em Washington, os sete países mais industrializados do mundo concordaram "que a situação actual exige uma acção urgente e excepcional", "Comprometemo-nos a trabalhar em conjunto para estabilizar os mercados financeiros e restabelecer o fluxo de crédito, para apoiar o crescimento económico mundial", acrescentou o texto. O G-7 garantiu ainda o seu empenho em "tomar todas as medidas necessárias para desbloquear os mercados monetários e de crédito para garantir que os bancos e instituições financeiras tenham liquidez e capital garantidos", para garantir que os bancos possam elevar o seu capital em quantidades suficientes para restaurar a confiança e permitir-lhes continuar a conceder empréstimos às famílias e às empresas.
Os países mais ricos do mundo querem aumentar a confiança dos depositantes na segurança das suas poupanças e afirmam-se prontos a tomar medidas no sentido de desbloquear o mercado hipotecário". SK. Lusa/Fim
Quem criou a CRISE?
O Capitalismo Selvagem Mundial com suas váriadas facetas.
CRISE DE QUEM ?
Dos pobres e explorados pelo capitalismo e seus lacaios, de onde não se excluem os lacaios oportunistas social-fascistas comunistas.

domingo, 5 de outubro de 2008

De que estavam à espera?

(Semanário Expresso 041008)
Não se podia esperar outra coisa com o seu curriculum:
- ex-ministro das Obras Públicas de um Governo PS
- bombeiro de serviço, para fazer intervenções em defesa do PS, em festas e comícios organizados pelo Partido Socialista
Escolha certa para o lugar certo, com o PS no Governo, é para dizer "lá se fizeram cá se pagam".
E temos Bloco Central à vista na Lusoponte, com dois ex-ministros das Obras Públicas de Governos PSD e PS.
São casamentos por engano.

domingo, 28 de setembro de 2008

Mercado de Trabalho Saúde

Quando a Saúde já integra "o mercado de trabalho", para onde vamos? Não faz sentido esta pergunta? Se não faz, eu pergunto : Quanto vale para o Estado a Saúde de um cidadão pagador de Impostos para sustentar os governantes?
"Saúde: "Não há saturação no mercado de trabalho para jovens médicos de família" - Ministra 28 de Setembro de 2008, 15:33 Lisboa, 28 Set (Lusa) - A ministra da Saúde negou hoje que haja saturação no mercado de trabalho para os internos de Medicina Geral e Familiar (MGF), contrariando o que havia sido defendido pelo coordenador do internato de MGF da zona Centro. "Não há saturação no mercado neste momento", declarou hoje a ministra da Saúde, Ana Jorge, no final da sessão de abertura do 13º Congresso Nacional de Medicina Familiar, a decorrer no Centro de Congressos do Estoril. A ministra respondia desta forma às críticas e aos alertas lançados no sábado pelo coordenador do internato de MGF da zona Centro, Rui Nogueira, que afirmou que há uma saturação no mercado de trabalho para os internos de MGF e que o Ministério não tem capacidade para os colocar. "São reais algumas questões, mas penso que há uma interpretação que não será a de não ter capacidade", disse Ana Jorge, contrariando as acusações deixadas por Rui Nogueira de incapacidade do Ministério na colocação dos jovens médicos de família. Para a ministra o número de internos de MGF a sair para o mercado de trabalho "não são internos a mais" e referiu que se tem "aumentado o número de internos todos os anos para que mais médicos possam fazer a especialidade". "É conhecido que nós temos muitos cidadãos que ainda não têm médico de família", reafirmou. A falta de médicos de família para todos os portugueses está na base da reforma dos cuidados de saúde primários e da constituição das Unidades de Saúde Familiares (USF), relembrou a ministra, que disse também esperar que os objectivos propostos para 2008 nesta área sejam atingidos, o que representaria, de acordo com a ministra, mais 200 mil portugueses com médico de família. "Neste momento nós já estamos com 143 USF a funcionar. O nosso objectivo para 2008 são 150 e esperamos que antes do fim do ano possamos obter esse número. Isso significa que os profissionais têm aderido de uma forma muito consciente e eficaz para mais USF estarem a funcionar", declarou a ministra. Esta reforma está a ser "bem sucedida", disse Ana Jorge. "Feita de uma forma consistente vamos conseguir melhores cuidados para a população portuguesa. São mais 200 mil portugueses com médico de família", sublinhou. À margem do 13º Congresso Nacional de Medicina Familiar, Ana Jorge disse ainda, a propósito da notícia avançada no passado sábado pelo semanário Sol relativamente ao Instituto Português de Oncologia (IPO), que as informações de "algumas irregularidades estão a ser acompanhadas pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde (IGAS)" e que o Ministério aguarda o relatório da inspecção. De acordo com o semanário Sol, que cita a IGAS, o IPO não está a utilizar a 100 por cento a capacidade dos blocos operatórios e não obedece às prioridades definidas nas listas de espera para cirurgia, insinuando uma gestão de favorecimentos. A ministra recusou também comentar as alterações ao código deontológico dos médicos, que deixou de considerar o aborto e a eutanásia "falhas graves" dos médicos. "Não tenho ainda conhecimento profundo sobre as alterações, e preferia não fazer nenhum comentário", disse Ana Jorge. IMA. Lusa/fim"

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Em Defesa da Genuidade Portuguesa

Para ler "clik" em cima do documento
Publicado no Expresso da semana anterior, na Revista ÚNICA.
Se fosse Programa Eleitoral, eu subscrevia. E Você?

sábado, 13 de setembro de 2008

O Auto-Convencido

Ele é exemplar. O salvador da Pátria. O ÚNICO.
PS: Sócrates acusa oposição "bota-abaixo" de ser contrária ao interesse nacional e à nobreza da política 13 de Setembro de 2008, 17:34 Lisboa, 13 Set (Lusa) -- O secretário-geral do PS acusou hoje a oposição "bota-abaixo" de ser contrária ao interesse nacional e à nobreza da política, contrapondo que os socialistas, através do movimento "Novas Fronteiras, procuram com seriedade as melhores ideias para o país. José Sócrates atacou os seus adversários políticos, embora sem os nomear, na intervenção de abertura do Fórum Novas Fronteiras, no Parque das Nações. Tendo como tema central do seu discurso as política de educação, Sócrates começou contudo por se insurgir contra o estilo de actuação da oposição "bota-abaixo", defendendo que "essa não é uma forma nobre de fazer política". "A política encerra em si um dever de todos no sentido de se procurar de forma positiva responder aos problemas das pessoas e do país. Quem acha que pode fazer política de forma negativa, apenas dizendo ndo mal e entregando-se à maledicência, verdadeiramente não está com vontade de servir a política, nem de servir o seu país", declarou. Nas últimas semanas, dirigentes do PS têm criticado sucessivamente a presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, acusando-a de não apresentar ideias para o país. O líder socialista sustentou depois que o movimento Novas Fronteiras é pelo contrário o exemplo "nobre" e "sério" de se fazer política. Segundo Sócrates, o Novas Fronteiras "nasceu com o objectivo de alargar o espaço político do PS, de criar novas formas de intervenção e com a motivação nobre de procurar as melhores ideias e as melhores soluções, com os valores de sempre" dos socialistas. "Se há traço que todos reconhecem às Novas Fronteiras é que se trata de um movimento político sério. Não foi um movimento apenas destinado a animar politicamente um período, a conquistar apoio para um projecto que se esgotasse em eleições", declarou. Depois, José Sócrates deixou a entender que quer que o Novas Fronteiras se prolongue para além da presente legislatura. "É com os independentes que quiseram cooperar connosco que queremos continuar a debater, a avaliar as políticas e a construir uma base social de apoio que sirva um projecto político de centro-esquerda", disse. PMF. Lusa/fim (in Sapo.po)

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Polémicas da Política Caseira

O País não ganha nada com a criação e alimentação de polémicas estéreis, onde não devem existir. Só se desgasta e dá para o exterior uma má imagem. Assim continua-se a colocar interesses político-partidários à frente de reais interesses do País e da população.
Cavaco diz que não usa veto como «arma de arremesso» Hoje às 21:06
O Presidente da República explicou, esta sexta-feira, que apenas utiliza o veto presidencial quando se trata de um caso muito grave e não como uma «arma de arremesso», a propósito do Estatuto Político-Administrativo dos Açores, envolto em polémica. «Quando em veto ou promulgo um diploma é depois de um estudo muito rigoroso», pelo que «só utilizo o poder de veto quando estou profundamente convencido, em consciência, que essa é a melhor forma de defender o interesse nacional e os valores e princípios que me orientam», disse, em Vila Real. «Ninguém pense que alguma vez utilizei ou irei utilizar o veto como uma arma de arremesso», frisou, sublinhando que está em causa uma lei que pode alterar o exercício dos poderes do Presidente da República». Cavaco Silva esclareceu ainda que conversou com os diferentes partidos políticos sobre as reservas que tinha em relação ao Estatuto Politico-Administrativo dos Açores, daí não entender a polémica que se instalou em torno do documento. «Por essas conversa terem corrido bem é que me surpreendeu que não tivessem sido tidas em conta as reservas graves que eu tinha transmitido a vários dirigentes políticos nacionais», disse. Estas declarações surgem depois de o Chefe de Estado, numa entrevista ao jornal Público desta sexta-feira, ter deixado claro que não se inibe de utilizar o poder de veto, caso não sejam atendidas as reservas que manifestou em relação ao Estatuto Político-Administrativo do arquipélago.
Notícia da TSF

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Assaltos Democráticos

Inventam desculpas para pagar os elevados vencimentos da gente "gestora" que saltita pelos inventados Institutos Reguladores - ninhos de novos tachos para lixar o consumidor.
São as modernas sanguessugas a actuar dentro da legalidade democratica.
Qualquer dia estamos a pagar mais um imposto quando chover demais e outro maior, quando não chover.
Preço da água vai subir O preço da água vai subir para fazer frente aos custos do serviço. Os investimentos de expansão e modernização das infra-estruturas de água e resíduos em Portugal vão ser em parte pagos pelo consumidor, avança esta segunda-feira o Jornal de Negócios. A factura da água dos portugueses ronda, em média, os 15 euros por mês. Um agregado familiar típico gasta em Portugal (2 a 8 pessoas) em média, menos um terço com as facturas da água (192 euros anuais) do que com a electricidade e gás (682 euros). Os dados são do INE e referem-se ao período de 2005 e 2006. Segundo Jaime Melo Baptista, presidente do Instituto Regulador das Águas e Resíduos (IRAR), na maioria dos casos em Portugal as tarifas cobradas pelas empresas prestadoras de serviço não são suficientes para fazer frente aos custos. O Jornal de Negócios adianta que o défice tarifário nacional ronda já os 100 milhões de euros, tendo registado um crescimento próximo dos 7º por cento o ano passado. O IRAR preparou um anteprojecto de regime tarifário que espera aprovação do Governo. O documento não refere valores, mas princípios orientadores a observar na definição dos tarifários pelas entidades competentes. A maior harmonização dos tarifários, com uma progressiva redução das assimetrias é uma das medidas apontadas no anteprojecto, embora não seja expectável no médio prazo a criação de uma tarifa única em Portugal. A racionalização dos tarifários, tendo em conta a recuperação dos custos, que poderá vir a subir a factura da água é outra das linhas sublinhadas no documento, embora Jaime Melo Baptista tenha admitido que em alguns casos o preço da água pode baixar. A generalidade dos portugueses não vai, porém, ter esta sorte. Notícia TSF de Hoje

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

"Látinha" que ser

Depois do que disse, e após seu longo reinado nas condições ditas "sem poder e sem força", é preciso ter alguma latinha....para querer continuar.
Pequim2008: Vicente Moura aceita continuar no COP se lhe derem "poder e força" 21 de Agosto de 2008, 20:33
** Rui Barbosa Batista, Agência Lusa **
Pequim, 22 Ago (Lusa) -- Vicente Moura inflectiu hoje o discurso e diz que admite continuar a presidir ao Comité Olímpico de Portugal (COP) desde que as federações lhe dêem o "poder e força" para promover as alterações que pretende. "Só ficarei no COP se tiver apoio, não unânime, mas esmagadoramente forte das federações e com poder e força, porque é preciso fazer algumas mudanças essenciais", afirmou, depois de terça-feira ter dito que não se recandidatava. O dirigente diz que tem recebido inúmeras manifestações de apoio para continuar: "Dezenas e dezenas de chamadas e mensagens de telefone, que desliguei há quase 48 horas, uns 200 e-mails, dezenas de chamadas não atendidas, apoios generalizados de toda a gente, pessoas de clubes, que não conheço, etc... sinal que o meu trabalho não foi em vão". "São precisas novas mudanças. Se tiver essa força, então vale a pena arriscar e gastar aqui mais quatro anos da minha vida, que já não vai ser muito longa, pois tenho 70 anos", acrescentou. Vicente Moura deixa o seu futuro na mão das federações -- "elas é que vão ter de falar" -- mas garante que não vai facilitar a vida aos seus críticos: "Há pessoas que dizem mal, as carpideiras profissionais. Mas também não posso agradar a toda a gente. Aqueles a quem não agrado hoje já não agradava há dois, quatro, oito anos... são sempre os mesmos". "Os que estão à espera para carpir e à espera de ter as portas do COP abertas. Mas isso não é comigo, é com as federações. Eu não voto. Vamos ver o futuro", acrescentou. De qualquer forma, o dirigente lembra que as federações têm "toda a abertura" para encontrarem a alternativa que quiserem, prometendo, se assim for, "sair sem amargura". "Acho que provei que as quatro ou cinco medalhas não eram nenhuma utopia, mas possíveis. O Gustavo Lima ficou a um ponto, a Naide [Gomes] provavelmente ganharia uma medalha... não era utopia. Não era ilusão. Não estava a enganar o povo português", desabafou. E, sobre o tema, acrescentou que estará "à disposição para discutir com as federações aquilo que aconteceu" em Pequim. "Tenho muita experiência de Jogos Olímpicos. O mais importante é dizer ao povo português que não estivemos aqui a passear, estivemos a trabalhar e a fazer o nosso melhor", vincou. "Importante é provar que o trabalho que estamos a fazer é positivo. Bastava ter um pouco de sorte e víamos comprovado os resultados desse trabalho. Agora não se pode perder este trabalho, não podemos começar sempre do zero. Em Portugal sai o presidente da federação, do COP e deitam-se foram dossiers e começa-se sempre do zero. Isso não pode acontecer. Comigo ou sem mim o trabalho tem de continuar", sublinhou. Se permanecer no cargo até Londres2012, Vicente Moura quer "profissionalizar o COP, que tem uma estrutura amadora, criar um departamento técnico todo profissional, e que a lógica da formação da Comissão Executiva seja diferente". "Quero implementar um sistema que responsabilize e responda melhor aos problemas no nosso tempo", disse. A terminar, explicou a razão pela qual deu sinais de desistir do projecto que tem encetado e equacionou abandonar o COP: "Desanimei porque a situação não era fácil. Gosto muito da Naide e fiquei muito sensibilizado com o que lhe aconteceu. De certa forma senti isso como um desaire pessoal". RBA. Lusa/fim.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Mário Soares, Alerta!

para ler clik sobre o doc.
Mário Soares mais uma vez põe os pontos nos "ii".

Somos governados por políticos.

Dr Mário Soares, se o mundo está desequilibrado é porque estamos sendo mal governados por eles.

Para Mário Soares o neoliberalismo "tentou desautorizar a política".

Mas isso só foi possível também com a colaboração dos políticos! Os resultados negativos estão aí e são gravíssimos para os mais carenciados e pobres, que aumentaram com o neoliberalismo suicida seguida pelos políticos.

Mário Soares é prudente quanto ao papel dos movimentos de cidadãos, reconhece que "são legítimos e quantos mais existirem melhor, mas os partidos são o centro da democracia".

Dr. Mário Soares, e quando os partidos se juntam para tramarem os cidadãos e os seus movimentos?

Fazem-no em nome de quê e para servir quem?

Nota: O recorte de jornal é do SemMais de 02 Agosto 2008