ONTEM
Rui Rio diz que DGS “não tem estado à altura” da pandemia.
ONTEM
Governo garante capacidade do SNS para responder à pressão acrescida na Grande Lisboa. Rui Rio diz que DGS “não tem estado à altura” da pandemia.
O presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina,
considerou esta segunda-feira que “várias coisas correram mal” na gestão
da pandemia na região de Lisboa. “Várias coisas correram mal e é
importante reconhecer. Quem não reconhece que há um problema, não tem
capacidade de resolver um problema”, começou por referir no habitual
comentário na TVI24.
Para Medina, o que falhou
em primeiro lugar foi “o facto de se ter instalado um sentimento de que
tudo isto estava ultrapassado, que não havia vírus, que não havia
problema, que a pandemia estava ultrapassada”. “Isto é falso. A situação
que estamos a viver na região de Lisboa prova isso mesmo”, afirmou.
Em
segundo lugar, “o que falhou foi a informação sobre a real situação que
se estava a viver na região de Lisboa e a sua origem”, considera. “Na
região de Lisboa, quando começaram a surgir os dados dos novos
infectados a subir, as razões que foram aduzidas para essa avaliação
mostraram-se claramente insuficientes ou até erradas relativamente ao
diagnóstico da situação”, referiu Medina.
Além
desta falha na “informação do apoio à decisão”, Medina considera também
que “falhou a acção no terreno”. Depois do diagnóstico, a acção não foi
“eficaz, atempada ou ajustada” e “houve quebra da capacidade de
rastreio das cadeias de transmissão”, defendeu.
Para
o líder da autarquia de Lisboa, há cinco pontos essenciais no combate à
pandemia na região: a “consciência individual” de cada um; a redução da
demora nos resultados dos testes; a acção das chefias no terreno, que
têm de “pôr ordem na casa” e “agir rápido”; o aumento do “exército da
saúde pública no terreno”; a acção das “equipas mistas”, que envolvem a
saúde, segurança social, Protecção Civil, câmaras municipais, entre
outros.- AQUI
AMANHÃ
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o rei Felipe VI de
Espanha, e os primeiros-ministros português, António Costa, e espanhol,
Pedro Sánchez, vão estar juntos na reabertura das fronteiras entre
Portugal e Espanha, no dia 1 de julho.- AQUI
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Curiosidade histórica -
A Troca das Princesas realizou-se a 19 de Janeiro de 1729. A troca foi feita no Rio Caia. A cerimónia fez-se literalmente a meio do rio, numa grande ponte-palácio de madeira ricamente decorada construída para a ocasião, com vários pavilhões em ambas as margens também. Praticamente toda a Corte participou, tendo todas as vilas e lugares entre Lisboa e Elvas sido enfeitadas com arte efémera, tal como arcos triunfais, jardins artificiais, fontes, etc., para receber os imensos cortejos na ida e na volta da fronteira. As preparações para a troca das princesas foram de tal modo detalhadas que já em Janeiro de 1727 a Coroa colocava encomendas de berlindas em Paris, e pedia contribuições extraordinárias dos quatro cantos do império para financiar todo o esplendor desejado.
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Curiosidade histórica -
A Troca das Princesas realizou-se a 19 de Janeiro de 1729. A troca foi feita no Rio Caia. A cerimónia fez-se literalmente a meio do rio, numa grande ponte-palácio de madeira ricamente decorada construída para a ocasião, com vários pavilhões em ambas as margens também. Praticamente toda a Corte participou, tendo todas as vilas e lugares entre Lisboa e Elvas sido enfeitadas com arte efémera, tal como arcos triunfais, jardins artificiais, fontes, etc., para receber os imensos cortejos na ida e na volta da fronteira. As preparações para a troca das princesas foram de tal modo detalhadas que já em Janeiro de 1727 a Coroa colocava encomendas de berlindas em Paris, e pedia contribuições extraordinárias dos quatro cantos do império para financiar todo o esplendor desejado.