quinta-feira, 12 de novembro de 2009
E entretanto outra vez...
Vou perder um bocado de tempo um dia destes (uma noite, melhor dizendo...) e vou migrar esta treta toda para outro lado qualquer, que este blogger não faz nada do que lhe mando, desde comer texto a formatar como bem entende. Estou farta de ser desautorizada.
Aceitam-se sugestões.
Aceitam-se sugestões.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Entretanto...
... enviaram-me isto para me levantar o ego. Thnxs.
Sim, eu sei que era o videoclip original, mas não tinha link para incorporar, os egoístas...
Sim, eu sei que era o videoclip original, mas não tinha link para incorporar, os egoístas...
I'll be back
2006?! Este blogue foi criado em 2006?! Depois ainda me chateio quando os putos me chamam "velha"...
Pior do que isso é a pouca quantidade de interesse que isto reflecte... em 3 ANOS! Tenho mesmo que mudar de vida. Ou de pessoa. Bom, tenho a meu favor a convicção de que falar por falar, para encher silêncios ou papel, é sinal de qualquer coisa incómoda, mas não quero agora entrar por aí. Embora seja adepta dos silêncios partilhados, reconheço que num blogue a coisa não funciona. Seja como for, isto que aqui está é para mim e para quem me quiser visitar de vez em quando, portanto posso estar calada o tempo que me apetecer, nunca me senti desconfortável em silêncio. Afonso, estou consigo! As palavras são sobrevalorizadas.
Adiante.
Posto que fui há pouco supreendida por umas poucas palavras em estrangeiro deixadas como comentário num post das calendas - só pode ter sido por engano -, apeteceu-me vir aqui comunicar a mim própria que de vez em quando tenho que me obrigar a deitar umas quantas palavras cá para fora, quanto mais não seja para arejar um cérebro muito consumido por tristezas que agora também não vêm ao caso.
A salada de fruta deve estar pronta. Depois disso, volto.
Pior do que isso é a pouca quantidade de interesse que isto reflecte... em 3 ANOS! Tenho mesmo que mudar de vida. Ou de pessoa. Bom, tenho a meu favor a convicção de que falar por falar, para encher silêncios ou papel, é sinal de qualquer coisa incómoda, mas não quero agora entrar por aí. Embora seja adepta dos silêncios partilhados, reconheço que num blogue a coisa não funciona. Seja como for, isto que aqui está é para mim e para quem me quiser visitar de vez em quando, portanto posso estar calada o tempo que me apetecer, nunca me senti desconfortável em silêncio. Afonso, estou consigo! As palavras são sobrevalorizadas.
Adiante.
Posto que fui há pouco supreendida por umas poucas palavras em estrangeiro deixadas como comentário num post das calendas - só pode ter sido por engano -, apeteceu-me vir aqui comunicar a mim própria que de vez em quando tenho que me obrigar a deitar umas quantas palavras cá para fora, quanto mais não seja para arejar um cérebro muito consumido por tristezas que agora também não vêm ao caso.
A salada de fruta deve estar pronta. Depois disso, volto.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Passagens
São sete e meia e ainda estou no trabalho. Hoje morreu a mãe de uma amiga.
O tempo passa por nós, umas vezes sem darmos por ele, outras demasiado devagar, conforme as circunstâncias e conforme o que sentimos. O tempo é elástico, estica-se e encolhe, e quase nunca como queríamos que passasse.
O tempo passa. Ouvimos esta frase ao longo da vida vezes sem conta, sem lhe atribuirmos grande significado. Sabemos que é assim, porque é a vida e o modo como as coisas são. E um dia, de repente ou muito devagar, quase sem darmos conta, tomamos consciência do peso do tempo que já passou por nós. Do caminho que a nossa vida e todas as vidas à nossa volta tomaram. Há pessoas que desaparecem da nossa vida para sempre, porque morreram ou simplesmente porque nos afastámos. Tomamos consciência de tudo o que já não vamos voltar a ver ou sentir, como se despíssemos um casaco que nos abrigava do frio. Vamos às nossas memórias tentar recuperar esse calor de quando o tempo não tinha fim nem dimensão, mas tudo o que conseguimos vestir são apenas farrapos de uma roupa gasta pelo tempo. E de repente não sabemos onde nos abrigar. Sabemos que esse mesmo tempo que nos rouba o que conhecíamos e julgávamos como certo se há-de encarregar de nos trazer novos abrigos. Ou não. Talvez apenas o tempo nos ensine a viver desabrigados e a partir de certa altura tenhamos que enfrentar a vida como ela é, de frente, sem muletas nem abrigos temporários.
A partir de certa altura o peso de tudo o que deixámos para trás parece imenso, parece que somos, como alguém disse há dias, "uma ilha num mar de saudades".
Feitas as contas ao que o tempo nos levou, olhamo-nos despidos de abrigos e farrapos, e perguntamo-nos como foi que chegámos até aqui, quase sem dar por isso, e que espécie de pessoa vamos ser agora, com esta consciência tão física da ilha que somos. E neste estado de alma percebemos que, com o passar do tempo, demos muitas vezes demasiada importância a coisas sem importância e não tomámos atenção suficiente a outras. Se conseguirmos, e se ainda formos a tempo, mudamos de rumo e de perspectiva. Se não, o peso do tempo que passou arrasta-nos para o fundo do mar de saudades, e quando damos por isso vemos que não soubemos usar o tempo que tivemos, a oportunidade que nos foi dada.
A vida é tão curta, vendo bem... e quanto mais cedo nos apercebemos disso, mais cedo percebemos a importância de tudo o que fazemos, em tudo e em todos.
O tempo passa por nós, umas vezes sem darmos por ele, outras demasiado devagar, conforme as circunstâncias e conforme o que sentimos. O tempo é elástico, estica-se e encolhe, e quase nunca como queríamos que passasse.
O tempo passa. Ouvimos esta frase ao longo da vida vezes sem conta, sem lhe atribuirmos grande significado. Sabemos que é assim, porque é a vida e o modo como as coisas são. E um dia, de repente ou muito devagar, quase sem darmos conta, tomamos consciência do peso do tempo que já passou por nós. Do caminho que a nossa vida e todas as vidas à nossa volta tomaram. Há pessoas que desaparecem da nossa vida para sempre, porque morreram ou simplesmente porque nos afastámos. Tomamos consciência de tudo o que já não vamos voltar a ver ou sentir, como se despíssemos um casaco que nos abrigava do frio. Vamos às nossas memórias tentar recuperar esse calor de quando o tempo não tinha fim nem dimensão, mas tudo o que conseguimos vestir são apenas farrapos de uma roupa gasta pelo tempo. E de repente não sabemos onde nos abrigar. Sabemos que esse mesmo tempo que nos rouba o que conhecíamos e julgávamos como certo se há-de encarregar de nos trazer novos abrigos. Ou não. Talvez apenas o tempo nos ensine a viver desabrigados e a partir de certa altura tenhamos que enfrentar a vida como ela é, de frente, sem muletas nem abrigos temporários.
A partir de certa altura o peso de tudo o que deixámos para trás parece imenso, parece que somos, como alguém disse há dias, "uma ilha num mar de saudades".
Feitas as contas ao que o tempo nos levou, olhamo-nos despidos de abrigos e farrapos, e perguntamo-nos como foi que chegámos até aqui, quase sem dar por isso, e que espécie de pessoa vamos ser agora, com esta consciência tão física da ilha que somos. E neste estado de alma percebemos que, com o passar do tempo, demos muitas vezes demasiada importância a coisas sem importância e não tomámos atenção suficiente a outras. Se conseguirmos, e se ainda formos a tempo, mudamos de rumo e de perspectiva. Se não, o peso do tempo que passou arrasta-nos para o fundo do mar de saudades, e quando damos por isso vemos que não soubemos usar o tempo que tivemos, a oportunidade que nos foi dada.
A vida é tão curta, vendo bem... e quanto mais cedo nos apercebemos disso, mais cedo percebemos a importância de tudo o que fazemos, em tudo e em todos.
quinta-feira, 26 de março de 2009
tété, tété, tété!
quinta-feira, 12 de março de 2009
Twit post
Sou uma carroceira por fora e uma mariquinhas por dentro. Alguém sabe como nos podemos virar do avesso?
quarta-feira, 11 de março de 2009
Por falar nisso
Tirei uma foto muito boa durante o almoço, mas como ainda não descobri qual é o cabo da máquina, fica para uma próxima. Que tristeza esta condição de blogger wanna be...
segunda-feira, 9 de março de 2009
Actualizações e outras coisas
Tenho demasiadas coisas para manter e actualizar na minha vida. No que diz respeito especificamente a esta coisa, tenho umas fotos porreiras para ir enfeitando a cena com comentários inúteis, mas o cabo da máquina está camuflado no meio de um monte de 27 cabos numa caixinha lá na sala, portanto teremos que esperar que eu encontre o certo. Por outro lado, agora já tenho net em casa, pode ser que actualize várias coisas.
De momento, decorre na minha sala uma discussão entre quatro pessoas que viram exactamente o mesmo filme e leram-no de duas maneiras diferentes. É isto a vida: cada um vê o que vê e, vendo a mesma coisa, acha o contrário do que o outro achou.
De momento, decorre na minha sala uma discussão entre quatro pessoas que viram exactamente o mesmo filme e leram-no de duas maneiras diferentes. É isto a vida: cada um vê o que vê e, vendo a mesma coisa, acha o contrário do que o outro achou.
domingo, 8 de março de 2009
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
quinta-feira, 24 de abril de 2008
quarta-feira, 23 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
Quem diria
sexta-feira, 18 de abril de 2008
(des)evolução social ou como a patanisca substitui a unha de gel...
Não é apenas quando se tem a conta a zeros que se percebe como somos pobres. A conta bancária não deixa de ser uma coisa imaterial, sabemos que existe, umas vezes tem dinheiro e outras não, mas não andamos com ela no bolso, não se senta ao nosso lado, não a pomos dentro da mala quando saimos do restaurante. Até porque, quando ela está a zeros, não vamos ao restaurante. Mas adiante, o ponto onde quero chegar é o seguinte: como já aqui antes referi, cheguei à conclusão que os extraterrestres me sacam dinheiro da conta sem eu me aperceber. Como não quero provocar um acidente diplomático intergaláctico, resignei-me ao facto e abdiquei de algumas futilidades de gaja, como sejam as unhas de gel, entre outras pequenas e inofensivas taras que qualquer gaja que se preze tende a sobrevalorizar. E eu fi-lo de peito aberto, crente de que os carentes extraterrestres valorizariam o meu esforço e me deixariam em paz por uns tempos. Mas lá está, nesta luta constante contra a cedência aos impulsos de gaja em prol da relativa manutenção de algum do recheio da minha conta bancária, hoje dei por mim a fazer a seguinte figura no restaurante ao almoço:
- Desculpe, por acaso não tem uma caixinha para levar o resto das pataniscas?
E assim saí do restaurante com a marmita das pataniscas dentro da mala. Por sorte, pelo menos tinha pintado as unhas de manhã...
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