domingo, 9 de abril de 2017

ESCRAVATURA AMARGA



"Não há doçura na colonização portuguesa"

Arlindo Manuel Caldeira

LER MAIS: http://www.dn.pt/artes/interior/livro-nao-ha-docura-na-colonizacao-portuguesa-5780526.html

sábado, 8 de abril de 2017

SEM COPOS, SEM 'GAIJAS', MAS COM 'COJONES'

"Quero dizer-lhe que foi profundamente chocante aquilo que disse dos países que estiveram sob resgate e gostaríamos que pedisse desculpas perante os ministros [das Finanças] e a imprensa," pediu Mourinho Félix, enquanto apertava a mão a Dijsselbloem antes da reunião do Eurogrupo desta sexta-feira, 7 de Abril.

Jornal de Negócios

OS CANELEIROS


"A ASPP/PSP considera inconcebível que um desporto se tenha transformado numa espécie de cenário de guerra semanal, muitas vezes promovido e apoiado por dirigentes e representantes dos próprios clubes"

sexta-feira, 7 de abril de 2017

DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO

Viagens, férias, casas, quadros e dentistas: as despesas suspeitas do caso Sócrates

Relatório do Ministério Público enumera centenas de milhares de euros gastos por Carlos Santos Silva que, alegadamente, eram ordenados por José Sócrates. Veja a lista de despesas. E a quem foram feitos os pagamentos

428 mil euros em viagens e alojamentos. 334 mil euros em honorários pagos a Sofia Fava. Quase 200 mil euros em obras de arte. 173 mil euros em pagamentos feitos por João Perna, motorista de José Sócrates. 114 mil euros em exemplares do livro “A Confiança do Mundo”, de Sócrates. Estes são alguns dos valores de despesas suspeitas pagas por Carlos Santos Silva, que segundo o Ministério Público foram na verdade ordenadas pelo antigo primeiro-ministro.

Além daquelas despesas, há ainda gastos de 80 mil euros em remunerações ao blogger António Peixoto, para que este defendesse Sócrates na Internet. Sandra Santos, amiga de Sócrates, recebeu 92 mil euros. Ana Bessa, mulher do antigo ministro Pedro Silva Pereira, terá recebido 98 mil euros. Domingos Farinho, que terá ajudado a escrever o livro “A Confiança do Mundo”, auferiu 95 mil euros.

Há ainda reportadas despesas de 37 mil euros com o funeral do irmão de José Sócrates, António Pinto de Sousa. E seis mil euros em despesas de tratamentos dentários de Sócrates e seus familiares. Tudo pago por Carlos Santos Silva.

Mas há mais. A investigação à Operação Marquês diz que foram gastos em férias com Fernanda Câncio um total de 52 mil euros em férias em 2008 em Menorca (Espanha), mais 73 mil euros na passagem de ano 2008/2009 em Veneza (Itália) e 18 mil euros em 2014 em Formentera (Espanha).

EXPRESSO


O CANELAS 2017



"PSD abandona reunião da Comissão de Orçamento"

O partido de PaSSos Coelho é o Canelas FC da política portuguesa.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

HUMOR NEGRO

Isabel dos Santos: “Essa coisa de filha do Presidente é mito”

quarta-feira, 5 de abril de 2017

SUGESTÃO

Em Lisboa, Lourenço, escravo branco, hábil dourador de couros, foi marcado na testa pelo seu senhor com um ferro em brasa e sujeito a longos períodos de cárcere privado. Em Coimbra, João, escravo negro, conseguiu fugir, temporariamente, do cativeiro, levando ainda, em volta do pescoço, uma argola de ferro com o nome do seu dono. Florinda, angolana de origem, foi chamada à Inquisição, pois recorrera a feitiços na esperança de abrandar as iras da sua ama. Em Évora, Grácia, jovem escrava negra, morreu depois de espancada pelo seu proprietário. João de Sá, escravo nas cavalariças reais, chegou a cavaleiro da Ordem Militar de Santiago, na corte de D. João III. Este livro é a história de Lourenço, João, Florinda, Grácia, João de Sá e de muitos outros milhares de escravos que viveram em Portugal. Só nos séculos XV a XVIII, o período de maior concentração de mão-de-obra não-livre, calcula-se que, ao todo, tenha havido, no continente e ilhas, um milhão de pessoas sujeitas a cativeiro. Esta não é uma história da escravatura em Portugal, mas uma história dos escravos. Os protagonistas involuntários de um regime social injusto, excluídos entre os excluídos, são também, enquanto pessoas, os protagonistas deste livro. Como era feita a compra e venda de escravos, qual era a relação entre o senhor e o escravo, como era utilizada a mão-de-obra cativa, qual a diferença entre escravos da cidade, do campo ou do paço? E depois da abolição legal como se transformou a vida destas pessoas? Ainda no início do século XIX, mais propriamente em 1801 e 1809, os jornais de Lisboa publicavam, por incrível que possa parecer, anúncios como estes: “No dia 6 de Agosto, fugiu uma escrava preta muito baixa, olhos medianos, nariz chato e largo, boca grande e beiçuda, mal feita de corpo e mãos grandes e mal feitas. Levava capa de baetão muito comprida, cor de flor de pessegueiro e saia de chita escura. Na loja da Gazeta de Lisboa se dirá quem é seu senhor, o qual dá de alvíssaras 19$200 réis a quem lha descobrir”. “Quem quiser comprar três escravas, duas pardas e uma preta, fale na loja de Paulo Conrado, na rua dos Capelistas.” "Escravos em Portugal", do historiador Arlindo Manuel Caldeira, é uma obra inovadora sobre um tema que continua ainda muito ignorado no nosso país e que temos obrigação de conhecer de modo mais aprofundado para que não corramos o risco de, em pleno século XXI, ver regressar atitudes esclavagistas, como prenunciam alguns sinais perturbadores

UM CERTO FUTEBOL

"O certo é que o futebol se tornou um território de guerra civil como nenhum outro."
Fernando Sobral
Jornal de Negócios

"O futebol é bonito mas quase tudo o que está à volta do futebol é feio."
Pedro Tadeu
DN

segunda-feira, 3 de abril de 2017

OUTRO QUE NUNCA SE ENGANA E RARAMENTE TEM DÚVIDAS

Nunca se enganou...

Teixeira dos Santos afirmou, na Comissão de Orçamento e Finanças, que «não é de esperar que haja aqui impactos significativos», referindo-se ao impacto orçamental com a operação do BPN.
«A nossa preocupação aqui é, de facto, fazer com que os eventuais custos sejam mínimos e, se possível, que não haja custos para os contribuintes que resultem desta operação», afirmou Teixeira dos Santos. (TSF 4.11.2008).

... e raramente teve dúvidas:


"Não tive quaisquer dúvidas quanto à capacidade de Armando Vara"

DN 2.4.2017

OS BICHINHOS DA MADEIRA




"Ronaldeira", ainda vá. Mas… "Jardineira", por favor, mil vezes não!

Vicente Jorge Silva
Público

domingo, 2 de abril de 2017

sábado, 1 de abril de 2017

AS "PRIVATIZAÇÕES"

Relatório Anual de Segurança Interna


No campo da segurança económica, fala-se nos riscos de empresas de sectores estratégicos estarem a ser controladas por entidades estatais estrangeiras que podem tomar rumos contrários aos interesses nacionais.

SIC Notícias

GUERRA COLONIAL (FEVEREIRO 1961 - ABRIL 1974) - O CRIME CONTINUADO

sexta-feira, 31 de março de 2017

FASCÍNIOS


 


"Vivo aqui há 20 anos e sinto em alguns portugueses que conheço, e numa parte da comunicação social, um certo fascínio por Marine Le Pen. O mesmo fascínio que houve aqui em relação a Donald Trump e ao brexit. Há muitos portugueses que, lá no fundo do coração, desejam a vitória de Marine Le Pen nas eleições presidenciais francesas."

Olivier BonamiciDN

quinta-feira, 30 de março de 2017

CINE PARAÍSO

UMA CERTA CULTURA CALVINISTA

Dijsselbloem, meu malandreco...,

Com que então, enquanto nós cá pelo sul só pensamos em copos e 'gaijas', os teus patrícios, cheios de cultura calvinista e de químicos nas veias, andam a 'comer-se' uns aos outros e a exportar a hepatite 'A'???
Podias, sobre o assunto, dar uma entrevista a um jornal alemão e falar, em linguagem simples e compreensível para os selvagens do sul, das vantagens do 'chemsex'. Assim, por exemplo: "O chemsex é como a monda química: primeiro os químicos e, depois, a palhinha (abafada)". A malta percebia e sempre ficava com mais cultura calvinista e mais uma opção para gastar o dinheiro: nos medicamentos para tratar a hepatite.
Não era porreiro, pá?

NOTÍCIAS DA CLOACA

Tomás Correia arguido em investigação decorrente da Operação Marquês

O atual número um da Associação Mutualista Montepio Geral, Tomás Correia, ex-presidente do banco, foi constituído arguido no âmbito de uma nova investigação resultante da Operação Marquês. O ex-presidente do banco refutou em comunicado qualquer relação com este processo.

Tomás Correia é suspeito de ter recebido 1,5 milhões de euros para financiar José Guilherme. Este construtor civil ficou conhecido por ter oferecido 14 milhões de euros a Ricardo Salgado, à data presidente do Banco Espírito Santo.
O banco Montepio poderá ter sido lesado com falsos pretextos para o empréstimo.
RTP