“Não é porque não gosto do piloto do avião que quero que ele caia”
OEIRAS Eu isaltino
MAFRA Tu isaltinas
ODIVELAS Ela isaltina
CAMINHA Nós isaltinamos
MONTALEGRE Vós isaltinais
V. R.STO.ANTÓNIO Elas isaltinam
Expresso
Santa ignorância do jornalista português. Então ele não sabe que o Bolsonaro, quando bolsa grunhidos, está a falar a única língua que domina - o porconhol?
O psicólogo social Rupert Brown vem abrir esta quinta-feira, às 14h30, o ano académico do Instituto de Ciências Sociais, em Lisboa, com palestra sobre discurso de ódio e efeitos nas vítimas indirectas.
Clube destaca que, com esta parceria, consolida o "posicionamento estratégico assumido pela Fundação Benfica de apoiar o povo ucraniano".CM
A SIC teve acesso, em exclusivo, à acusação em que o Ministério Público diz que o presidente da Câmara Municipal de Oeiras beneficiou uma empresa de construção civil em várias Parcerias Público-Privadas, que terão lesado a autarquia em milhões de euros.
Além de Isaltino Morais, estão acusados de prevaricação Paulo Vistas, ex-vice-presidente da Câmara de Oeiras, os antigos autarcas de Mafra, José Ministro dos Santos, e de Odivelas, Susana Amador, e o administrador da construtora.
SIC Notícias
Américo Aguiar considera que o “normal” seria que os bispos das respectivas dioceses afastassem os membros da igreja denunciados.
Ex-autarca anunciou um projecto privado “absolutamente revolucionário” e levou a câmara a fazer um adiantamento de 300 mil euros, de discutível legalidade, a uma empresa da qual nada se sabe e a um empresário cujo currículo contém informações falsas. Dois anos depois, o projecto ainda não teve qualquer concretização.
A equipa dirigida por Luís Andrade, da Universidade Nova de Lisboa, já digitalizou e colocou online dezenas das mais importantes revistas portuguesas do século XX. Um inestimável serviço público agora recompensado com o prémio do Plano Nacional de Leitura.
O Plano Nacional de Leitura (PNL) atribuiu esta segunda-feira o prémio Ler+, no valor de dez mil euros, ao investigador Luís Andrade pelo seu trabalho enquanto fundador e director do portal Revistas de Ideias e Cultura (RIC), que desde 2015 já disponibilizou na Internet 28 revistas portuguesas do século XX, da Águia à Seara Nova, ou da Orpheu à O Tempo e o Modo.
Pedro Machete completou dez anos de juiz do TC a 1 de outubro deste ano. Caso o processo de cooptações se arraste até junho de 2023, há mais um juiz a atingir os dez anos de mandato: Lino Ribeiro, que já ultrapassou os nove anos de serviço há quatro meses.
A lei orgânica do Tribunal Constitucional prevê que os juízes com mais de 40 anos de idade e com dez anos de serviço possam receber a aposentação voluntária do cargo, criada em 1989. Na altura da criação da regra, os mandatos eram de seis anos e não tinham qualquer limite de renovação. Em 1998, aumentou-se a duração do mandato dos juízes para nove anos e tornou-se não renovável, no entanto, a lei manteve-se.
Expresso
Pobreza afecta 96% dos portugueses ciganos
Relatório da Agência dos Direitos Fundamentais indica que população cigana portuguesa está entre as que na Europa mais se sentem discriminadas, mas pouco se queixa.
O Minho
Bimbo integral (até troca os 'V' pelos 'B'), quase tão boçal como o cómico Fernando Rocha, 'analista' da espuma dos dias russos, comentadeiro de táxi e peixaria, eis a nova vedeta da 'Informação' da SIC.
Inquérito é dirigido pelo Departamento de Investigação e Acção Penal Regional de Lisboa e relaciona-se com vários ajustes directos, no valor global de 880 mil euros, feitos pela Câmara de Lisboa e pela EPUL à sociedade de advogados Linklater, que tinha como sócio-gerente o ex-ministro Pedro Siza Vieira, amigo de longa data do primeiro-ministro.
Público
Fernando Medina, ministro das Finanças, Pedro Siza Vieira, ex-ministro Adjunto e da Economia, Duarte Cordeiro, ministro do Ambiente, e Graça Fonseca, ex-ministra da Cultura estão a ser investigados, segundo o “Correio da Manhã”, por ajustes diretos que as autoridades suspeitam terem lesado o erário público em milhares de euros, violando a lei da contratação pública. Em causa estão contratos celebrados entre 2014 e 2018.
Os contratos foram celebrados entre a sociedade de advogados Linklaters e a Câmara Municipal de Lisboa. Os contratos foram assinados por Medina (quando era vereador), e outros foram assinados por Duarte Cordeiro e Graça Fonseca (vereadores) quando Fernando Medina era presidente da Câmara.
A Linklaters foi fundada por Siza Vieira em 2006. Pedro Siza Vieira esteve na sociedade de advogados até ter entrado no Governo. No total, a Linklaters ganhou mais de 800 mil euros em serviços jurídicos direta ou indiretamente da Câmara de Lisboa.
Expresso
Falta-nos o pão e os brioches, mas o circo continua, à borla e com grandes artistas.
Os pobrezinhos
tão engraçados
pedem esmolinha
com mil cuidados
Todos sujinhos
e tão magrinhos
a linda graça
dos pobrezinhos
De porta em porta
sempre rotinhos
tão delicados
os pobrezinhos
Não façam mal
aos pobrezinhos
Dêem-lhes pão
e uns tostõezinhos
Os pobrezinhos
tão engraçados
pedem esmolinha
com mil cuidados
Armindo Mendes de Carvalho
"O Bispo do Porto é particularmente ofensivo e obsceno no modo como comunica com o mundo.
Basta ouvi-lo 30 segundos para compreender que estamos na presença de um homem que corporiza o mais ignóbil da Igreja Católica."
Um despacho do Tribunal judicial de Braga da última quarta-feira revelava que não era possível convocar a ré de um caso de um contrato de compra e venda com a justificação que “os serviços atravessam grandes problemas derivados da escassez de papel de cópia, por respetivos fornecedores em garantirem a sua entrega e o (pouco) papel ainda disponível tem que ser canalizado para acorrer a situações de absoluta urgência”.
Só que a ré é uma funcionária judicial do próprio tribunal.
Inconformado com o despacho do tribunal, João Faria Gayo, advogado da outra parte naquele processo, fez um requerimento a invocar “vergonha alheia de comunicar” aos seus clientes aquele inesperado obstáculo.
E na sexta-feira decidiu entregar em mãos, na secretaria do próprio tribunal, uma resma de folhas A4, para que os serviços do tribunal possam “efetuar as cópias necessários ao envio da ação”.
Em causa está uma ação de indemnização contra a funcionária judicial que enquanto não houver papel não pode ser citada pelo tribunal.
Contactado pelo Expresso sobre este caso, o Juiz-Presidente João Paulo Pereira, admite a existência da falta de papel naquele tribunal, lembrando que é uma situação transversal à Justiça. “Não conheço este processo em concreto, mas sei que existem vários casos de natureza cível não urgente em que os réus não foram citados devido à falta de papel. Tivemos de suspender alguns casos destes durante dois ou três dias.”
Hugo Franco (Expresso)