para serem supletivos em relação a muitas áreas do SNS."
José Gameiro
Expresso
José Gameiro
Expresso
André Ventura aproveitou a polémica do momento para recordar a relação difícil que tem com Ferro Rodrigues e sugeriu que teve vontade de agredir Ferro Rodrigues, mas arrependeu-se e apagou o tweet.
Observador (28.3.2022)
O bom nome de Portugal - nobre povo, nação valente, imortal - deve ser a primeira preocupação de qualquer pessoa de bem a quem Deus deu a bênção de aqui nascer ou que obteve esta nobre nacionalidade por ser jogador de futebol, atleta de triplo salto ou descendente (verdadeiro ou falso) de judeus sefarditas.
Assim sendo, e apurada que está a grande dívida contraída junto do grande estadista Zédu, queira V. Exa., sr. ministro, enviar-me o número da conta bancária aberta em nome de "Zédu, Herdeiros" para que eu - simples, mas orgulhoso mainato - possa depositar a parte que me compete e, assim, evitar que o número indeterminado de órfãos que o soba cá deixou na miséria venha a alongar as filas do Banco Alimentar Contra a Fome e perturbar o planeamento da caridosa madame Jonet.
A bem da Nação e do 'rating' de Portugal.
Luís Castro Mendes (DN)
Ausência de tomada de posição de André Ventura na sequência de desentendimento entre deputados do Chega precipitou decisão do agora ex-vice-presidente. Líder do partido mantém confiança política no ex-coordenador do gabinete de estudos e garante que o chega está "unido" e "muito forte" para a abertura do ano político.
Comissão de Ética do Chega afastou vice-presidente crítico de Ventura. Ao Observador, antigo dirigente acusa Ventura de ser um "ditadorzinho", que está rodeado de "saltimbancos e maltrapilhos".
Criticou André Ventura numa publicação no Facebook, seis dias depois acaba suspenso e é-lhe indicada a porta de saída. A Comissão de Ética do Chega aprovou esta quarta-feira a “suspensão provisória” do antigo vice-presidente do partido, José Dias, e deliberou igualmente que vai ser “proposta a sua expulsão ao Conselho de Jurisdição”. Ao Observador, José Dias confirma que foi alvo do castigo, chama André Ventura de “ditadorzinho” e espera que “Nuno Afonso tome o poder dentro do Chega”.
Observador
23 ago, 2022 - 13:36 • Lusa
Há um ano:
Um ano após a inauguração, relatório revelou "graves problemas estruturais" na piscina de Arroios, como "perdas de água no fundo da cuba da piscina, bolhas de ar e deformações na tela" e "zonas de piso escorregadio não adaptado à prática da natação".
O vice-presidente do Chega pediu a demissão desta função depois de o líder do partido ter assumido a coordenação do gabinete de estudos do partido.
Público
(...)
Tudo isto é bem o espelho daquilo em que o futebol se tornou nas últimas décadas: uma actividade viciada, viciosa e viciante que de desportiva pouco tem. Todos os anos, com a cumplicidade dos paizinhos, sedentos de terem um Ronaldo em casa que os converta em milionários, milhares de jovens são atraídos por uma carreira na bola, seduzidos por promessas de clubes que os usam como escravos descartáveis. São ínfimas, quase nulas, as probabilidades de um jovem praticante nas "academias" vir a jogar nos escalões seniores dos clubes grandes: menos de 0,012%. Repete-se: menos de 0,012%. À conta dessa miragem, milhares de moços, talvez milhões, perdem dez anos de vida, largam os estudos, comprometem o futuro, o deles e o dos seus países, que na quimera da esfera desbaratam gerações de miúdos, com efeitos não despiciendos na produtividade e nas qualificações da mão-de-obra de uma nação inteira. Se a isso juntarmos outros males - corrupção generalizada de dirigentes, árbitros e jogadores; promiscuidade com políticos, autarcas, interesses imobiliários, negócios escuros; promoção de uma cultura boçal e alarve, machista, sexista e racista, assente na violência física e verbal, com sucessão de "casos" e "escândalos", muitos dos quais do foro criminal, sobretudo os desencadeados pelas horripilantes "claques"; transferências com valores pornográficos; ocupação tirânica do espaço público, com vários canais e jornais e horas infindas de "comentários", em detrimento de outras actividades intelectual e espiritualmente mais enriquecedoras - percebemos que aquilo que hoje se passa no mundo do futebol poderá ser muita coisa, mas desporto não é certamente. No próximo mês de Novembro, enganar-se-á quem julgar estar a assistir a um jogo de futebol na TV: no rectângulo, disputa-se a bola, mas o que aí verdadeiramente se joga são negócios fabulosos de petróleo e armamento, conjuras geopolíticas, fundamentalismos religiosos, a opressão de mulheres e de migrantes, o absoluto desprezo pelos direitos fundamentais e pela dignidade humana. É este o belo espectáculo que estamos prestes a aplaudir.
António Araújo (DN)
Ler mais: https://www.dn.pt/opiniao/qatar-o-mundial-da-vergonha--15104869.html
Goodwill Zwelithini morreu em março de 2021, após 50 anos no trono. Misuzulu participa hoje no ritual sagrado para lhe suceder, mas uma fação da família está contra. (DN)
Jaime Nogueira Pinto, Vasco Rato e o político húngaro Zoltán Lukács entre os convidados.
Nascer do Sol
Manuel Queiroz Ribeiro receberá 150 mil euros por dois anos de trabalho como consultor estratégico. Foi contratado pela administração escolhida por Siza Vieira.
Se a família real angolana se divide assim pela posse do cadáver do soba, imagino como vai ser com as contas bancárias e outro património...
Edgar Clara
Nascer do Sol