domingo, 30 de abril de 2017
OREMOS, IRMÃOS, PELA ALMINHA DE D. JOSÉ CORREIA DA SILVA, BISPO DE LEIRIA, E PELA CABECINHA DO IRMÃO JOÃO CÉSAR DAS NEVES, COLUNISTA DO DN
"Que Nossa Senhora esteve realmente em Fátima sabemo-lo com segurança desde 1930, quando a autoridade competente, o senhor bispo de Leiria, decidiu "declarar como dignas de crédito as visões das crianças na Cova da Iria, freguesia de Fátima, desta diocese, nos dias 13 de maio a outubro de 1917" (carta pastoral de D. José Correia da Silva de 13 de Outubro de 1930)."
João César das Neves
DN
João César das Neves
DN
sábado, 29 de abril de 2017
SANTAS MULTAS
"Ainda sou do tempo (Cavaco) que a visita do Papa, além de tolerância de ponto, dava perdão das multas de trânsito. Isso é que era! O que eu gostava mesmo é que o Papa ainda fizesse aquele milagre de tirar multas de trânsito quando vinha a Portugal. Era espectacular. Fosse pecador, ou não, lá iam várias multas de estacionamento para o inferno. Seis meses antes da visita do Papa, eu estacionava em cima de estátuas porque já sabia que aquilo ia ser tudo desculpado graças a um senhor que vivia num bairro chique em Roma."
João Quadros
Jornal de Negócios
João Quadros
Jornal de Negócios
AS CLAQUES
Investigação liga líder dos Super Dragões a rede de droga
Líder da Juve Leo detido pela Polícia Judiciária
O que se sabe sobre o caso do adepto morto na Luz
sexta-feira, 28 de abril de 2017
OS MOÇOS DE FRETES
(...)
Em Portugal, no - à época - principal jornal económico do país, assisti a um diretor que entrava pela redação e mandava os jornalistas a recibo verde fugir pelas escadas de incêndio, porque estava a entrar no edifício uma inspeção de trabalho. O mesmo diretor, que mais tarde foi trabalhar para a PT, sempre que uma pequena revista do mesmo grupo escrevia um artigo crítico sobre a PT aparecia, esbaforido, a dizer que assim não dava, que íamos ter problemas. E os problemas vieram: a pequena mas rentável revista foi fechada e todos os jornalistas despedidos. Ricardo Espírito Santo Salgado queixara-se à administração por a revista retratar os banqueiros "como se fôssemos vigaristas". E que, se a revista continuasse, tirava a publicidade aos outros jornais do grupo. O jornalismo crítico vende pouco em Portugal."
Miguel Szymanski
DN
LER MAIS: http://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/convidados/interior/fake-news-e-mentiras-a-portuguesa-6247310.html
MEMÓRIAS DA POCILGA
Ministério Público acusa José António Saraiva de devassa da vida privada
Em causa está o relato de factos da vida privada de Fernanda Câncio
Público
FELIZMENTE HÁ EDITORES
É oficial, a Guimarães deixa de ser a editora de sempre de Agustina Bessa-Luís e a Relógio D'Água assume a sua publicação.
DN
quinta-feira, 27 de abril de 2017
O CANELEIRO-MOR, O TAL DA 'BARDAMERDA', FALOU E DISSE
"O futebol é um mundo de paixões e rivalidades, mas temos que saber separar os criminosos de adeptos."
Bruno de Carvalho
DN
quarta-feira, 26 de abril de 2017
O FADO FRANCÊS
Na vida real, os eleitores franceses já tiveram de fazer opções entre um ladrão e um fascista (Chirac e Le Pen). Ganhou o ladrão.
Na excelente ficção de Michel Houellebecq, os franceses também preferiram um mulçumano a um fascista na presidência.
Agora, e outra vez na vida real, vão ter de escolher entre um híbrido de plástico, um produto dos 'mercados', e uma fascista (Macron e Le Pen).
De vitória em vitória (até à derrota final?), que se cumpra o fado e se derrote a fascista.
Na excelente ficção de Michel Houellebecq, os franceses também preferiram um mulçumano a um fascista na presidência.
Agora, e outra vez na vida real, vão ter de escolher entre um híbrido de plástico, um produto dos 'mercados', e uma fascista (Macron e Le Pen).
De vitória em vitória (até à derrota final?), que se cumpra o fado e se derrote a fascista.
OS CANELEIROS
Presidente do Boavista responsabiliza os "três grandes" pela violência no futebol
Presidente do Boavista denuncia "clima de agressões verbais, pressão, intimidação e autêntica coacção" criado "por representantes directos e indirectos dos chamados três grandes".
Público
O HARMÓNIO DA INCOERÊNCIA (OU DA ABJECÇÃO)
"Só vamos sair desta situação empobrecendo"
PaSSos Coelho (Jornal de Negócios 25.10.2011)
Expresso 23.4.2017
terça-feira, 25 de abril de 2017
SEMPRE
25 de Abril
Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo
Sophia de Mello Breyner Andresen
segunda-feira, 24 de abril de 2017
BOAS NOTÍCIAS
Memorial a Zeca Afonso inaugurado em Lisboa no 25 de Abril
Fica situado no jardim junto à Assembleia da República e servirá como espaço futuro de leitura de poesia e de eventos da Associação José Afonso.
SEMPRE ABRIL
COMO DEUSES BONS E MAUS CAEM OS TIRANOS
MAS JÁ OUTROS A HUMANIDADE SOBREVOAM,
ATERRAM DE MANSINHO E DOCES APREGOAM
A TOADA ENVELHECIDA DOS IDOS SUSERANOS.
A MODA É OUTRA JÁ, A DOS TOXICÓMANOS
DE MEL EM ÊXTASE NOS HINOS QUE APREGOAM,
OLHOS AO CÉU, RUBROS, LÂNGUIDOS ENTOAM
LADAINHAS RETORCIDAS, OS BENTOS SOBERANOS
E VEM DESSAS BOCAS NUAS UM HÁLITO QUE FEDE,
SAI DESSAS TRIPAS ROTAS UM CHEIRO QUE EMPESTA
E A LIBERDADE, DE NOJO, ESCONDE A BELA TESTA
MAS, REPENTINAMENTE, SEM MEDO A ESPADA PEDE
E NA IRA SAGRADA, EM DESVARIO ARDENTE
APERTA O NARIZ, TRINCA O LÁBIO, CERRA O DENTE!
(O RESTO NÃO ESTÁ, FUGIU DESTE SONETO,
MAIS FÁCIL É DEDUZIR O QUE ACONTECEU…
FOI EM ABRIL QUE A TIRANIA SE RENDEU
A UM CRAVO POR FORÇA DE UM DECRETO!)
Daniel Nobre Mendes
domingo, 23 de abril de 2017
BABEL
A literatura desalojada
Se nem a “indústria literária”, nem a ecologia literária, nem os protocolos histórico-culturais da transmissão do património literário conseguem pôr à nossa disposição a obra de Agustina Bessa-Luís, então o melhor é decretar o estado de emergência.
António Guerreiro
Público
sábado, 22 de abril de 2017
SUGESTÃO
Este livro é porventura um dos mais emblemáticos textos «subversivos» impressos em Portugal durante o salazarismo. Foi escrito por um republicano racionalista e livre-pensador abjurado pela Igreja Católica e pelo regime autoritário e «catolaico» do Estado Novo. Depois, a democracia nascida da revolução de 25 de Abril de 1974 acabou também por o ostracizar. Estas serão, de resto, razões suficientes para que alguns títulos da sua prolífica obra logrem ser redescobertos e reeditados pela Antígona numa altura em que se aproxima o centenário da proclamação da Primeira República em Portugal (1910-2010). «...um dos livros mais polémicos de Tomás da Fonseca, porque defende que as aparições de Fátima foram nada menos do que uma grande mentira.»
Expresso, actual
Expresso, actual
sexta-feira, 21 de abril de 2017
DO REINO DO ABSURDO
Em Elvas, uma idosa de 76 anos é todos os meses levada num carro de mão para levantar a reforma. Quem a empurra durante o percurso de cerca de 2,5 quilómetros é o companheiro, de 59 anos, já que a mulher tem problemas de mobilidade e não consegue deslocar-se pelos próprios meios.
DN
GASPARITO, O NECRÓFAGO
Três dirigentes do FMI, o nosso Vítor Gaspar, Sanjeev Gupta e Carlos Mulas-Granados, vão, segundo o Público, lançar um livro onde, entre outras coisas, pretendem responder a esta pergunta: “O que pode ser feito para reduzir a influência da política nas decisões orçamentais?” Eu tenho uma resposta: instituindo uma ditadura tecnocrática para impor aquilo a que eles chamam de “política orçamental correta”. Também é esta a resposta que eles têm para dar.
Assistimos, nos últimos anos, ao ascenso de uma classe de técnicos e académicos, mais ou menos visionários e voluntaristas, que aprendeu nos centros de reeducação em que se transformaram as faculdades de economia a acreditar que as suas convicções ideológicas estão no terreno da “economia positiva” e que as convicções ideológicas que as desafiam não passam de “economia normativa”. Com base na convicção inabalável de estarem do lado certo da ciência, olham para qualquer opção de política económica que se desvie da sua ortodoxia como umas trafulhices para ganhar votos. E imaginam um mundo governado por homens sábios e independentes dos caprichos da turba.
Daniel Oliveira
Expresso
quinta-feira, 20 de abril de 2017
quarta-feira, 19 de abril de 2017
FRANÇA
«Foi a emergência de um candidato à esquerda que mudou a paisagem eleitoral francesa, dado que Mélenchon respondeu ao colapso do centro e da direita tradicionais, mobilizando energias das lutas populares e da identidade nacional em resposta à perseguição que a União move contra as políticas sociais. Ele constitui o único antídoto que enfrenta Le Pen. Creio que é por isso que a sua candidatura cresce tanto nos últimos dias: passou a ser a voz da esquerda social contra o sono da razão. Ora, se as eleições são a única válvula de escape contra a mais opressiva das opressões, o discurso da inevitabilidade do empobrecimento em benefício da plutocracia e da cizânia entre comunidades, temos pela primeira vez uma resposta ao risco da extrema-direita: perdido o centro, é do surgimento de uma nova esquerda que queira ser maioritária que depende a salvação de uma política de bem-estar contra o fanatismo do mal-estar.»
Francisco Louçã
Público
Francisco Louçã
Público
E NÃO HAVERÁ TAMBÉM ESPERMATOZÓIDES TERRORISTAS?
Bebé de três meses interrogado por suspeita de terrorismo após erro em formulário
À pergunta “esteve envolvido em actividades terroristas?”, o avô da criança respondeu erradamente que sim. O bebé foi levado para interrogatório na embaixada dos EUA apesar de ainda não saber falar.
Público
terça-feira, 18 de abril de 2017
segunda-feira, 17 de abril de 2017
SOBRE OS IMBECIS DE TORREMOLINOS
"Estes meninos/as agora "finalistas", se forem para a universidade, vão ser a carne de canhão de uns outros imbecis que se divertem a fazê-los rastejar, comer terra e outras coisas, andar tipo fila de condenados, usar chapéus escatológicos, e gritar umas obscenidades, sob o comando de uns tipos/as vestidos de padres ou de viúvas. Podia dizer que é bem feito, se estes mesmos meninos/as não andassem a lamber o chão para ganharem o direito daqui a um ano ou dois de por a negra pata em cima de outros, repetindo assim o ciclo de indigência mental que assola uma parte da nossa cultura juvenil e que se chama a praxe."
J. Pacheco Pereira
Sábado
J. Pacheco Pereira
Sábado
O GANGUE DOS CANELEIROS
Durante o jogo de futsal realizado ontem no Pavilhão da Luz, que opôs o Benfica ao Sporting, a claque apoiante do clube da casa simulou com assobios o som de um very-light, numa alusão ao incidente ocorrido em 1996, no final da Taça de Portugal que Benfica e Sporting disputaram no Jamor, quando Rui Mendes, adepto dos "leões", foi morto por um projéctil daquele tipo disparado por um elemento da claque benfiquista No Name Boys.
Público
Público
domingo, 16 de abril de 2017
SUGESTÃO
Américo Thomaz, o último Presidente da República do Estado Novo, é frequentemente recordado como uma figura patética: o caricato «corta- -fitas» do regime fundado por Salazar com o apoio dos militares que cometia gafes e falava com exasperante lentidão. Bastará, porém, acompanhar a biografia que lhe traça Orlando Raimundo para perceber que essa é uma perspectiva manifestamente redutora e que o seu papel como facilitador das manobras da ditadura ao longo de quase quarenta anos de vida política teve consequências bastante mais nefastas do que as anedotas que sobre ele se contam fariam adivinhar. Entre muitos episódios em que participou e que condicionaram a história portuguesa do século XX, a sua intervenção foi determinante quando traiu o general Botelho Moniz, fazendo abortar o golpe que iria derrubar Salazar, e no momento em que obrigou Marcello Caetano a assumir o compromisso solene de não abrir mão das Colónias. Como nos diz o autor do presente volume, «na procissão dos devotos do salazarismo [Thomaz] esteve sempre na linha da frente, a segurar o andor». Deste modo, justifica-se amplamente dar a conhecer essa outra face de Américo Thomaz e revelar dados menos conhecidos deste Presidente da República que – pasme-se – era um adepto da monarquia. Até para evitar que a tragédia possa dar lugar à farsa.
sábado, 15 de abril de 2017
sexta-feira, 14 de abril de 2017
TERNURA
Vejam bem: o fescenino que toda a vida comeu carne, sobretudo nas festas do bunga-bunga, virou vegetariano e apela à Humanidade para que deixe viver os cordeirinhos da Páscoa.
Depois disto, já só me falta ver a fotografia de um tal Dijsselbloem, numa montra, perdido de bêbado, a fumar charros e a dar biberão a uma trabalhadeira do Red Light District.
Depois disto, já só me falta ver a fotografia de um tal Dijsselbloem, numa montra, perdido de bêbado, a fumar charros e a dar biberão a uma trabalhadeira do Red Light District.
O NOJO CANELEIRO AZUL ÀS RISCAS
SUPER DRAGÕES CANTAM "QUEM ME DERA QUE O AVIÃO DA CHAPECOENSE FOSSE DO BENFICA"
Na segunda parte do FC Porto-Benfica, referente ao campeonato de andebol, os Super Dragões, claque portista, cantaram "Quem me dera que o avião da Chapecoense fosse do Benfica". Sucedeu numa altura em que os encarnados estavam em vantagem e, quando os portistas passaram para a frente, os cânticos pararam. (RECORD)
quinta-feira, 13 de abril de 2017
DIVULGAÇÃO
Ciclo de Tertúlias
Conversas conduzidas por Ana Aranha
19 de Abril 16 horas
Auditório do Museu do Aljube
DIANA ANDRINGA
FORMAÇÃO PARA CANELEIROS
"Fizemos uma formação de ética no Canelas"
José Carlos Lima
(Coordenador do Plano Nacional de Ética no Desporto)
Ora muito bem. Agora só está a faltar formação semelhante nos "três grandes" (incluindo os mercenários terroristas que actuam nas televisões com a alcunha de 'comentadores desportivos').
quarta-feira, 12 de abril de 2017
SUGESTÃO
Aux États-Unis, elle est considérée comme l’équivalent d’un Primo Levi. En France, son œuvre littéraire et théâtrale est lue et jouée depuis quarante ans. Mais qui connaît réellement Charlotte Delbo, morte en 1985 ? Pour la première fois, une biographie rend hommage à cette femme d’exception.
Secrétaire de Louis Jouvet, résistante communiste, elle est arrêtée en 1942 par la police française en compagnie de son mari, Georges Dudach, fusillé quelques mois plus tard. Elle a 28 ans et lui dit adieu dans une cellule de la prison de la Santé. Ce qui l’attend, elle, c’est la déportation : elle fait partie du convoi du 24 janvier 1943, le seul convoi de femmes politiques à avoir jamais été envoyé à Auschwitz. Sur les 230 déportées, seules 49 reviennent, après 27 mois de captivité. Charlotte Delbo se jure alors d’être celle qui témoignera de l’incroyable sororité qui les a unies et leur a permis de survivre. Dans toute son œuvre – en prose ou en vers –, elle dit et célèbre le courage de ces femmes. Militante passionnée des droits de l’homme, elle ne cessera plus de combattre les injustices et de mettre sa plume au service des plus faibles. Charlotte Delbo, une conscience dans le siècle.
Secrétaire de Louis Jouvet, résistante communiste, elle est arrêtée en 1942 par la police française en compagnie de son mari, Georges Dudach, fusillé quelques mois plus tard. Elle a 28 ans et lui dit adieu dans une cellule de la prison de la Santé. Ce qui l’attend, elle, c’est la déportation : elle fait partie du convoi du 24 janvier 1943, le seul convoi de femmes politiques à avoir jamais été envoyé à Auschwitz. Sur les 230 déportées, seules 49 reviennent, après 27 mois de captivité. Charlotte Delbo se jure alors d’être celle qui témoignera de l’incroyable sororité qui les a unies et leur a permis de survivre. Dans toute son œuvre – en prose ou en vers –, elle dit et célèbre le courage de ces femmes. Militante passionnée des droits de l’homme, elle ne cessera plus de combattre les injustices et de mettre sa plume au service des plus faibles. Charlotte Delbo, une conscience dans le siècle.
MEMÓRIA$$$
O fiel de armazém das 'offshores'
De repente, muitos se lembraram de associar o governador do Banco de Portugal ao universo das offshores. Com razão: Carlos Costa autorizou créditos no BCP de quase 600 milhões de euros para as Ilhas Caimão. Depois, em julgamento, alegou um “estado de ignorância" sobre estas operações
Se o Carlos Costa de hoje, atual governador do Banco de Portugal, tivesse de julgar as decisões que o Carlos Costa do passado tomou enquanto diretor da Direção Internacional do BCP, certamente não o perdoaria. Entre 2000 e 2004, o governador, que tem estado debaixo de fogo desde que a SIC divulgou novos documentos que comprometem a atuação do supervisor bancário no caso BES, autorizou créditos de 590 milhões de euros a 17 sociedades offshore com sede nas Ilhas Caimão. Esses créditos levaram a uma condenação efetiva da administração do BCP, entre os quais Jorge Jardim Gonçalves, então na liderança do banco.
VISÃO
terça-feira, 11 de abril de 2017
TANTO BARULHO E NEM SEQUER UM CRIMEZINHO DE GUERRA
Dijsselbloem: fui tratado "como se tivesse cometido um crime de guerra" (DN)
Vamos lá ser justos, até para não agravar a depressão do coitado do Jeroen e, sobretudo, para evitar a propagação da peste suína holandesa. De facto, ele não cometeu nenhum crime de guerra. Para tal, faltou-lhe a aviação, os tanques, a infantaria SS e os campos de reeducação pelo trabalho. O homúnculo limitou-se a plagiar os discursos que os pais, tios, primos e amigos do sr. Schauble faziam para justificar os seus crimes de guerra. Foi só isso...
Vamos lá ser justos, até para não agravar a depressão do coitado do Jeroen e, sobretudo, para evitar a propagação da peste suína holandesa. De facto, ele não cometeu nenhum crime de guerra. Para tal, faltou-lhe a aviação, os tanques, a infantaria SS e os campos de reeducação pelo trabalho. O homúnculo limitou-se a plagiar os discursos que os pais, tios, primos e amigos do sr. Schauble faziam para justificar os seus crimes de guerra. Foi só isso...
O PADRINHO FALOU E DISSE
Schäuble defende Dijsselbloem
O ministro das Finanças da Alemanha defende as justificações apresentadas pelo presidente do Eurogrupo foram suficientes
VISÃO
segunda-feira, 10 de abril de 2017
MOTOCROSS
Alegadas pressões de Portas em obra da NATO geram queixa contra Mota Engil
Construtora Tecnorém apresentou queixa no DCIAP depois de ter sido excluída de um concurso que tinha ganho. Empresa diz que obra acabou entregue à Mota-Engil, onde Portas é consultor, depois de o ex-ministro ter pressionado o diretor-geral de Recursos da Defesa Nacional
O antigo vice-Primeiro Ministro e ex-líder do CDS, Paulo Portas, é peça-chave numa denúncia que o Ministério Público recebeu a propósito de um concurso internacional para a construção da Escola da NATO em Oeiras. A queixa foi apresentada pela construtora Tecnorém e sustenta que "houve um claro favorecimento da sociedade Mota-Engil" no concurso em causa, na sequência de pressões do seu consultor - Paulo Portas - sobre o diretor-geral de Recursos da Defesa Nacional, Alberto Coelho, responsável pelo lançamento do concurso e presidente do Conselho de Fiscalização do CDS.
Subscrever:
Mensagens (Atom)