Alexandra viveu com carinho enorme a sua relação com o pai. Na memória as brincadeiras de infância, o companheirismo, a protecção, principalmente quando a mãe se zangava com ela.
Durante as férias de verão a praia preenchia belos dias, nas ondas o receio passava ao colo do pai, rindo, engolindo uns pirolitos, mas muito feliz!
Mais tarde, outras partilhas, pela importância das festas, dos concertos, da música portuguesa, principalmente. O pai vibrava junto com a filha. Também o cinema, as aventuras e os policiais, faziam brilhar os olhos de quem saltava da cadeira por um susto ou discutia o autor do crime. O pai conseguia adivinhar sempre.
A cumplicidade era grande e especial e hoje as memórias são bem doces e o coração aquece quando o recorda.
sábado, 25 de julho de 2009
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