Este ano vou-me trajar assim, porque esta cena de me vestir à dramaturgo e conduzir um talbot resulta em poucas gajas e alguma dificuldade em entrar nas discotecas da moda. Só para aguçar o apetite das meninas, vou já avisando que não vou usar cuecas. Talvez use uma tira de gaze, mas decorre de uma condição médica.

hoje oficializo a relação com a minha namorada da blogosfera, porque acho que está na altura e não vá a gaja apaixonar-se por outro blogger, como o pedro mexia, que é gorducho e não sei quê, mas manda um paleio de larkin que mete uma gaja a termer dos joelhos, que seria estilo a fatality do gajo, se o gajo fosse um boneco do mortal combat, embora eu seja um gajo mais atlético, capaz de lhe dar sete voltas de avanço no cooper, ir buscar batatas ao super e ainda ganhar a corrida e isto com uma venda nos olhos e um anão amarrado em cada perna, que é um estilo de corrida que o comité olímpico nunca acolheu, não porque achasse pouco funcional, mas porque misturava conceitos olímpicos e paralímpicos e as cenas têm que estar bem definidas e eu sempre preferi os paralimpicos, porque um gajo consegue ir à casa de banho muito mais descansado, enquanto a rapaziada que compete se amontoa na casa de banho "especial", mas desta piada a minha namorada da blogosfera não vai gostar porque é boa pessoa e é assim que eu depois as perco para os franciscos josés viegas da vida, que nunca jogaram poker de dados a dinheiro, nunca assistiram a uma luta de galos e nunca partiram um joystick ao pontapé porque perderam com o parma no sensible soccer, na final da taça das taças de 1994 e isto é o que eu chamo não viver, não obstante as citações que alguns juristas espertalhões possam retirar do código penal.