- Mais engordei na vida!! Comecei o ano dizendo que ia emagrecer com a Bela (Projeto Noiva Sarada e Madrinha Gostosa) e que iria correr a São Silvestre. Duas metas mais que furadas. Apesar do treino, não vou correr. E enquanto a Bela estava divina com sua silhueta Gisele no casamento, a madrinha ficou porpetinha mesmo. Com quatro quilos acima de um peso já acima. #fail
- Comecei a ficar velha. Agora não dá mais para disfarçar. Até o ano passado eu ainda conseguia me passar por uma garotinha de vinte e alguns. Agora, com rugas e cabelos brancos, olheiras profundas e silhueta porpeta, sou mesmo uma mulher de 30. Dá para melhorar, claaaro. Mas a pele, o metabolismo e o cabelo não negam minha idade.
- Descobri minha veia de autora infantil! Meu primeiro livro deve sair agora no começo do ano. Está ficando liiiiindo!! (Um obrigada especial à Carolzinha, que tornou isso possível). Divulgo aqui assim que souber quando será o lançamento.
- Aprendi a morar no centrão de Sampa. Não queria, não gostava, foi o caminho mais fácil e achei o máximo. Mudo de casa agora em janeiro, mas seguirei no centro.
- Fiz matérias que eu gostei, ganhei dois preminhos e conheci novos profissionais com os quais quero trabalhar em 2012. Cabeça fervilhou de ideias.
- Quitei meu carro. Ufa! Tirei um peso das costas...
- Fiz amigos maravilhosos, bebi horrores com eles e dei muita risada. E cultivei minhas amizades mais preciosas =D
- Colei mais uma figurinha no meu álbum: uma estrelinha na perna direita.
- Redescobri o amor! Depois do amor partido, do amor frustrado e de um ano de solteirice bem curtida, tropecei no amor porque eu estava sem óculos e não via que ele estava bem na minha frente. E ele chegou quietinho, suave, carinhoso e com um tempero especial: o sabor de me saber amada e me saber amando. Nada como um ano após o outro...
Um ano quase nunca é aquilo que a gente espera que ele seja quando janeiro desperta. Muito do que se planeja se perde no caminho. Isso sem contar os imprevistos, as tragédias, o imponderável. Quem aguarda más notícias? Sonhamos com a sorte, com o belo, com a renovação. Ouvi muita gente querendo expurgar 2011. Torcendo para que ele acabasse logo porque ele não foi como se esperava. Ora, um ano nunca é como se espera. As surpresas podem ser desagradáveis. Mas podem ser igualmente deliciosas – e sempre tem as coisas boas, mesmo quando a maré tá braba.
Portanto, pode vir 2012. Que venha carinhoso e intenso. Que venha saboroso e desafiante. Que venha como sempre se é, com as voltas, reviravoltas, chegadas e partidas. Que seja incrível.
Esse é meu último post pessoal do ano. Portanto, desejo aqui um grande ano para todos!
Realizem-se!
Beijos
Débora
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