Dentre os muitos e bons lusófilos que a França nos deu, Philéas Lebesgue é certamente um dos maiores, e também dos mais persistentes. Basta dizer que a sua colaboração no Mercure de France se prolongou por mais de cinquenta anos (1896-1951...). Há quase uma década, em 2007, Madalena Carretero Cruz e Liberto Cruz prestaram um grande serviço à cultura portuguesa, traduzindo e organizando essa vasta colaboração -- quase 700 páginas com letra em corpo 10.
Além da competência crítica, o que mais surpreende, no final do século XIX, é a completíssima informação que Lebesgue tem do movimento editorial português.
Passarei a visitar essa colaboração no que concerne a alguns nomes que mais me interessam (ver barra lateral), e até alguns que me interessam menos.
Além da competência crítica, o que mais surpreende, no final do século XIX, é a completíssima informação que Lebesgue tem do movimento editorial português.
Passarei a visitar essa colaboração no que concerne a alguns nomes que mais me interessam (ver barra lateral), e até alguns que me interessam menos.
Philéas Lebesgue, Portugal no Mercure de France -- Aspectos Literários, Artísticos, Sociais de Fins do Séc. XIX a Meados do Séc. XX, edição e tradução de Madalena Carretero Cruz e Liberto Cruz, Lisboa, Roma Editora, 2007.